A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4, n.155, março

MM,t,E~~stãt,1§ª1ss·tãt1 ====-===== gggg§§sgggg§§sg~uu . A SEMANA 001 ºº'º§§§sº=º:s§§sºCIº' ========= ºcrº:ꧧ§ºClº•ê§§§º'º" ~ O~O- ~e.io <l ora. cal~::n tra ma clao:o: me"ma ! Esqui rn . qua , i lhe evl- 0::1-a. como a u:::llella, a POf~t~oio clu ctora , '(Jue o procu1ú 1·a a o mil 'tan1 fil ia r! De.sclenb sa . n:lo lhe ca ! A e.lia, e a o imrnumlo com a rd i ·, se lhe offe reoera el e. pejada. fazia O minimo ngra do ! E !\ noite. q ue m se nua nda lha. ment<'., ma s <iue, sousa <'. matrei- qua ndo e lle lhe proc unn ·a o ca. Toàn..- ia. a despeito de todas as 00 ru, sú lh e cubit;a \'a os po rcos, em rinho, o couch<'.go ela rê<le, ella pesq uizas, cio espreitar cunsrante 00 DO todo ca so seguros ben , que ad. como que O repelllo. corno q ue lhe o que ,-e eiltreg.i ,·a. 0 mal::; lc\'e OU 00 (Jll'irira n a fain a fi ràua el e rach a. tinlla nõj o asco ! ind icio não S<>, lhe tinha deparado o, ~~ dor el e lenlia. 'l'onico be.m lh' o nv.i- 1Simplici~ Ach"io pe rdia-se em compr o,·nnte inconcusso àa trai. ~ ~ f s/\ra, bem lhe, · abrira os olhos scismn,;, d o di., ií noite -e ela uoi- <;tio ela mulher. E ra i. to, justamen- a n te o bóte com 1uc II SC'.r<'.ia ·e re- te ao d ia , inint<',r ru ptnmen te. te, que o atormenta ,·a, o marty– oll'era r<'!êl.o, p rendei-o.- Pac.! Emruagrecia ,en..-elhecia a olhos Yis. ri sava, o pun ha f6ra cl<', s i. niio ca ·e , não ca ·e ! Lucia na o q uer to . D,n-n-se a t ra to ·, a ruachi~:1 - A im, cançado. exl10u to. com o 00 embaça i· ; a ma, não a você, mas ções, a vêr se, por um motll"O T onico e entrega,a a longos, rui 0 0 Da o :::eu cl inlleiro ! E elle, aca nhado 'quulq uer , déra a zo ao aborrecicJH','.l· nucioso con cilia uulo ' narrando- Dd 00 niío d izia q ue s im. nem que niio; to dn <',-<posfl. Ma s q ua l! marido llie ami ude, por :uenor i a elame nte. o ~ ~~ ruas roclea 1·11 , con torn:l'l'a o a. . mai ami"'O ma i' bondoso ma is que faz ia, o que Yia o que de o. ~O] sum pto, opihisma va, cita, a tnes e coru pla cC'.ute,' não se poderia ' encon. bria. · ' q ua -.~ prc.textos (tue recl uud ,1,•am t ra r, clU1·ida va ! - l])o doi era clifficil . enão im- 1 1 a lfim, em fl ag{·a n t<'. a ntago nism~ [Pensand o, matu ta ndo a --Im, po sil·el, a ,·a li a r se o' que ma ! ao ·pa recer do filh o.- Que va r io certa noite.- noitC'. ho-rril·e.1! - a- soffria. - se o pae ultrajado a 00 rapazes a :,;icl namente 1',,zia ru a chava. e <'.'le estirado ua rêcle. fa la r <','Dpr . em morte. em est~.in D 11 cõr te r, ra pa ri ga: q ue ma i::; ele q ua- q ua ndo. a hi pelas OllZC'. e meia , a g uiamen to. se o fi lho abatido, pai~ ºo~ 0 ,1 tro ped idos d<'. casamento já lhe Lucia na. toda ' c,rn tel!:r~ muito de lido, emocionado. e Que. d e tão :.li ~ >I ha, ia m feito ; e que ella : mo ita ! ma nso. levn1lt11-se, erg1{e-"<', pa ula.. sentido, pa recia 1·ictima ela me ma O :, 1 os ia cle::;pacha nd 0 a todos. E q ua n. ti na ruente e. sul.Yt il, d ·. camis,1 e l. infamla . A' primeira I''-'-'"<',laçi\o. ~ 1 j to li ellC'.. a elle 1·elh o, ma s b ,1u l'is ·ima a ele li 01· como p•Jrnnt.,1s. fi Oi.lra O rapaz como qu e dementa _ c<>n-·e r n 1clo, 11:'ío ha ,·ía pro,·a ele rua a tra , ez ela e curiclão cio qua r. 110 , ma · ,·endo logo o qu ,rnto Oe consiclera<:ilo e :1miza cl e que a mo- to fe:.:ha do, d irige-se a um ri tias ja - de ·goS t0 ia na nlrua'do 1·elho. num 0 > <;,l L:1<', não pntentea sse. E r, 1 cous:1 nella ab re-fl e. cur ra nclo.se , In s- a n ebatam nto lhe tomou da mJ o. D J sa bida. que cl,n-11 na.· l'i,;tn:::. 0 T o. peccio 0 na po r 0 longo tempo a cam- a p~:clir-lhe, QUOSi em suppllca :- ºo ,~ nico. então. olhan1.o comruiserad o. pino. O C'a boclo S<'ntou-se n1pido, Pae, mate-o ! O mlseri11•e1. o am11 n ,1 ~ O~ desilludido. 1·<'z-ifi <'anclo q 1 i,~ n 'io de co11fi :1 ll o. u ca be<;a em fogo. (·: 1 . te, runte-o! a., ~! llu1·iu como cl r. ,,·ia l O cl<'. r:1 J pr opo- C'a uclecida o con1çi'io ao· est reme- -,E e.lia tombem, filh o ! Ella n lo ~ ~ ,·!to :- Yl::-to qne é el e sn:1 You ta- ções. )Ia s Jogo se tleiw u, qne .ª me esrapn rá. ) fat o.<Js, 1,,fm ! :\Ia- l el e, ca sr. pnr.; mas eu c:1 lhe cligo : mulhr.t·. fe:::hnud o a ja nel!a , o ,·eio to. os como a cile ! A qu.. ' tão é mi\ Cfl lie·c::iclu é e:< •n ! J. uc:ia na é olh>1 r, pé ,rn ce pé_ clett>.udo-,;e a pil'11al-os, encontrai-o· n 0 bordêl. 1 0 ~ te 11 tudor11. n r1·el>abLlnrn . e q ueira pequena cl i ta ncin cl:1 porta que se •)Ias rn de descs!){'.rar o eni- [I J De us eu 111 0 me e,ngflltr.. .. E ··es nbr in no rueio do tabi4ue. gmadocaso: oscli:1sseeco11varu. ºo~ f rapazes q ue ella cl c;;prez:1. io PD- Fôra O rebn t(\, 0 n,·iso que a as semanas fluíam rnpiclas. tlois l,I , ~ O~O bres, como pobre é qu,, s i toda n. sua illimi tucla con fian.;,1 r:-.cebêr:1, meze prestes esta vam a d Pcor rer. ~O~() 1 popu laçi o clr."<ta !'l 1·0.,londeza : e se essa occor rcncia. Desde enti.'lo, uun- e O ma rido en,ileciclo nada ade. º. cubic:1, se ·1be q ner como ,·ocê ca ma is teYe O seu <',<;pil'ito soce- antava na elucl da<;ii. o d a d e -h on ra cl i;r,. é (JUe o Pae tem a lguma cou- ,<>o nu nca mais a uspeit.l. qua. · d o ~eu_ lnr, q u~ entretanto. ga r a u. ele de se u • • • E u a conheço ! Aq u<'.1- ;i 'cei·teza , lh e wlrn ndonou a con. tia. a·fia?çª " ª ser um fa cto. a ·I la mr. n:io engoda ! )Ia. . .. se quer s clenclu :-,.E lia me e nga na. me me.smo Ju ra\'u S<',r realidade f6 ra ºog cnsa r, C:1 ·e. Xão »e e. ton ·e. com os atrn i<;õ:1 . u f ingida! :\Ia l sa'l.m. _PO· de quesquer duv ida R, 00 J.I m('.us al'l sos. rêm, com q uem se a vem ! Hei-de .Sempre de al c; téa j•â elle nio an OílO I·~ o c:1 s,1mento f'ffeet uou se. fa - a rreda,! pê ?ª S p roximidades da O~~On ~ 1.ia <l<ii ~ nnnM e mez,'.~. . . Tudo cnsa : na o m:11 s ia fl s watt.is . á flv- lhr ('Ol'l' i11 hem. 11 ,·ida lhe Cl':I fel . J'('.~t,1. A &'.'.U P<'<l ido, u m RU!i<>o fi- c-il. ng1·:1Ll:11•p]. dt>li C'ios:1. L11 C'lt1na : cara en earregado de lhe r- tle tli,1 p,11·a dia mni ~ lintl n. m:11,-: conta d r • b l t.ru! lr 0 ia a ho d la r io r epa r- fa:< cina1HP. 11a 1·e<'Ll qu<,1•e1· lhe â,-: tindo.se mu tu ' 00 dp1·C'r,1!". ,1runl-o me,·mo. 'fi'\o só ~ à , umezne º" Incro • Da . o · Que ell~ e:ruquanto n'ío li.- ·I o 00 o uma falta s<.n ti:1:- um fi lh inho Llo f r:1 sse o myste rio 1 :l. t' h _ 00 _iul'imo almejado. mn,- qu e n:1 0 na s- be<;a p'ra mais u·::rLI~- 0 p'~~ ':u~:o oo ~~ ein, niio u,1 ;.ee ria j:1mai:<. . . P,1. ruist~r ulo ti uba u ~ ini rua ntten- ~~ ei1•11 <'ia! ..\s,-im r,m,o 11:-;,;im . <'l'li c;''lo. :\Iata l os. ,·i ngiu"e er i 0 ft'oiiz . tl n1·,1.~e pnr sa ti,-:feito. A' ·eu u · ·· · • " m co in tento <"l P<•n,mr ti,• noite. 1·i;;it:1 " pouc:i;;. todn~. po- toda a h ora . de t~d~ ' 0 in;,t~ nt,'. rf'.rn , de mnirn i11tiru i<l :1,le. Yinha m \E d oo n l,J!rar-lllP II h:11Ta c,1 : 0 'l'onic:o e ·naª · n :1,\a. uada ! ..\ op:lC'i. dfl lle ~lo Quad ro lúguhrc (Jllt' lhe 00 DO ,1 espo;;n, r o,.u t l'P;.; peqnerrn.:-hos envol\'la 8 e x isto(' nchl. n~o ~. DO 0 0 <·hilrt>n11t e,;. g,,nnlo;.;, t ra 1uinas. ent 1. 1 reau r la no ma is ligeiro tr,11;0 00 , ~~ ,. nrni;, 1111$ C"ill L·o 1·elhol t>s. amlgu:; d e clai·itlade re\'eladorn com que ~~ YC'lhos, c-nllegas. <·ompn11hd 1·os d o 1 1' 1 m!'smo offi r·io. 1 i ! PU< ,'>S<' a lca nçar 0 ,;; fin. <1<' {!p._. J1-,' l\ forrt1 a que F;p pl'opu nha . Holfü'll· )l n!<. )Iiie H,rnti ,;:::i 111:1 ! : n,1 mu- v ~ te l'.I. noi te, n espo u. jnlg,rn<lo.o lher. l l'<'S niez<'s µ'r.1 <~í . 11'10 er,1 f:5 adormecido. per.- l,;tl:1 em po~tar se ºº ºº DDoc:rosªsº=ºsãªsº=º555go11:1015555ºCIº 1::::::rot::10 DD 00011:10 01:10 011:10 01:10 01:10 n~ 01::10 oo

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