A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4, n.155, março

0 001:10 ªª OCIO 0CI0 0CI0 0 A SEMA, :.\ ~~º l0CI0 l0CI0 0CI0 O t:10 0CI0 0CI0 0CI0 ~rsi ~'ãi 51\~TO l{E~\EDIO 0 0 ªª ~~ '✓ , . - ~ ~ E( 'ORRTDOS al- gnn s :11rnos de 11 n1 feliz c·onsor - 00 . e~e~ i_,~'- t~ .~:-~:1 s;,l(1: 011j1;!~: . _ ma n s compa- ~~ " l ~ ,:. ~~ nh ei ros, en t r e- ,, go11 -sc, frequen- i . ili t emen te, ::t co- ~~ ,. 'l ')Yi, • b ºaºa 1_, 1 .,. .1! 1 )~,ij;;/ j) IOSH.' li U<:ões. /e _ ]) e s g r a e; n cl a- oo , - mente e1·a tl es- ~ ~ ~ir·,·,.,-.~.t= tes f]II C, tend o -:~ rnim o \"inho, comm ttem d es– a tinos tlnrante ºaºa a .emh1·i ng11 ez. Em chega l1flo {t r nsa. ti t nhea ntc e a bn fej ar ºílº~ nlcool , o mai·idinh o descom– pnnh ::t a e. po. a. E,;t a f)n e não t inha papn s na 1ingu a . co111 0 filh a <l e E,·:1 qn e e.; el'a , l'espondi a p el,1s b<,as, en - 00 cl.i en<l o d e i111prope1·ios o 1.Je- o~o~ he~~ 0 -folhn s t rrnta s, exgo ttada a logica ou .·ecco o r epe1· to1·io dos <les:tfor os, o homem, l a nc; antl o m ii.o <l e 11111 n lenha. prova va . ºa1)a com fl l'g nm entos tocm1tei:;, que a razão <l o rn n is fo 1·te é sem- mento : appell on pnrn o. sen– t imen t os e fo rm 111 0 11 :1 lg n n::-: p1·0,·e1·bi oi-;. -•· Cala -t e, mnlh er , ca la-t e! Q11 a 11cl o nm nã o qu er , <l o is niio briga m. O t en marid o, não en– t i1Hlo mais o ac ica t e ela s r epli– ca·, fica r {t qni éto, para não ca– hir n o ridi culo el e qn e t ion a i· com.·igo mesmo. D eixe d e ati– rar oleo no fogo, menin a , e ve– r ás como h::t de .-e e fria r a ira d o ma lrn.do. P a l:wra pu xa pa lnHa, à o pa ia;so qne o sil en– c io é agna na fern1ra. E xperi– menta r nã o cu sta . '' l',ulre Dubúi8 o~~ p1·e a melho1·, ta n to qn e, a o cabo de :1l gnn s rn ezes <les ta es- tl'ntegia co11j11 ga l, a mnlh f'l\ Xii o d gmo r on a or ca. iã o d~ ft> ita ,·eiern n a el e mil combatf'., a ppli cnl' o sa hi o a ld t rf' . l >'a ln cobe1·ta el e cie,1hizPs e fe l'ida s. · a do is cli as , 0 pa t r:io e ntran 1 na nüo t inha parte 110 co1·po (]ll e <lc 1·osto congrstion a do. peq1_1e– n ii.o osten tfü:;sr nm s ignnl o-l o- nino,; e bi·i lhm1trs oi-; olhos, zig– o~o~ 1·i0Ro <la R 1cfI-egaR 1l omest i;ns. r.'.lgue:1 1,! e o p :1sso. 1111111 :1 pr es- o l nr vfrara i n ferne ira . sã o nlcoo li ca d e d esa fi a r qu a l- Ca nç-a,la 1 P toll ecc ion a r con - f)ll er maHonw tro. hrn,íef.l. fo i a d ctima de rrama r Com r< ·on o <lll ell o. A mulher s ua rxpr1·iene in 1la ,·id a e <l OR t i1111 0 11 o Ren chorrilh o de in - oo suas mngna i-; e q ne ixa.'< no e io morcl eu ·os hei\oi-; e não ::ihrin ao f'X J)f' J•ie nt e <' 110 ,·::isto COl':1 \; ÍÜ) [I bocc·n . 0 ya )en tão n iio d e u o~o~ dr uma C'omarh·f'. notn vel pela pela 11111 11::t rn~a 1la t a ctiC',1 , r con- homen.·. A mntro11n acon selhott snltos. A ,·i('t imn , n em p io. O o ::-: il <>n c io, como 1111 ico mE'io <lf' <l i. r nrso t01·11011-se ma iia; pes :1- ahnrnd:11· o fp1•0 <·o nso1·i<'. (' i- do , r n c·n i echü:ad a, moita! O oo tou C'n sos ; d r,;rm·olre11 arg u- orn<lor comec;o n :1 extr,:mhnr DO tiio nova a ti it ll(l e. Qne hi sto1·ia ·e1·ia es;.;a ? · 1 )e. prezo, po uco ca. ·o. hil·ra? O 11111 t is111 0 <la eia;– po:a. longe d e aca lma i -o, <leR– no1·te:--1rn.-o. fr r itan1 -o. Qne aqnill o era . on sice fem i n in a , paixão r ecolhida . coler::t con– renfrad a ; qn e n:1 o acl mi tt ia nmu os denfro d e caRa ; e qn e fl insolen r ia de te s ilencio havi a de i-;er p nga. mni ca r o. U nindo o neto {l p nl a n ·a, o beber r ã o cn hin com tamanha fu1·ia sobre a cara metade, que est a , ama l <li \:oa n cl o o conRel ho <la comadre, ;.;a hin aos trancos <la casn, qn e t ã o ma l abrigaY::t ia;u:1 feli cid a d e mafrimonial. Qu ei xou -se ama rgamen te ú ami– ga do re. ult,Hl o con traprodu– cente <lo mn t ismo, nas qn ere– l a conj11 gaes, e p r ometten, de o r a em <leante, não <lei x:11· sem res posta a:-: in jur ias <lo mari1lo. Passa da nma hora, qnan<.lo jnl gon ex t incta a rah·a do éb ri o, YOlton para casa . Ao re– in tegr ar o: penntes, muito <le– rngar e com péR d e lã, deparou o bebenão estira<lo 110 chão com pletamente inscon:c-iente' no torpor ela rarra. JXrna. To'. macla de repentino furor á Yis– ta d o ~eu algoz. a . pobrezinha ap_roYeltou a inercia do carha– ce1ro, agnrron nma bengala C' d esanco_:-1 o marido a Yaler. O bruto nao muo•il1 · 11e t . .., m ng1u. Apena.- e.-capm·am -lhc elo p eiio surdos gem·a . . - 1 os , qiw antes pa- rrc1am grunhido._ Di ssipncl·, •· n f 1 · ' • ,, , s nmai:ai-; < o alcool , 0 homem se nt in-se moi– clo, e noto n numerosas ec ·hy– mo. e. no coi·po, além de .1lgm;s gn~los p ela c-abei:a . Xn<la sus– peitou d a. contra-offpn . i\'a <la <.'.· posa, ma: ntti·ilmin 111<10 a lllHas qn é1las ync pOlleria tf'r dado, 110 an ge 1la behedeir:1. A nrnlh f'1•, \'en1lo bem 1rnrC'e<li<lo o ardil. fez o fi1·111 e p1·oposito <l e utilizai -o em qu:ihp,er emergen - li~ 0 0 DO ~~ 0 0 DO ~~ 0 0 DO ~~ 0 0 DD ~~ 00 DO ºº uu 00 DD ~~ 00 DD ~~ ºº DO ~~ ºº DO ílíl 00 c;,o OCIO nn OCIO OCIO OCIO OCIO OCIO 0CI0 0CI0 0CI0 OCIO ,czo U:::10 ocrDD 0CI00

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0