A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4, n.154, março

A SE;\JANA ------ a evocar, rev ivendo-a, essa epoca en· ca n tadora de um p assado lo og in qno. A h ! os seus ve ntll rosos 10 a n nos ! Depois d el les, mais 10, tn l vez, e começassem os o lhares furtivos e e narn : rndos dn Visco ndP. ... E a hi fo i q uando começou a tra · o-ed ia do lol'osa qu e a Sorte se in ' :umbi u, por malfadada s ina, d e 11,e t ecer até esse d esfecho caprichoso d e to li ces em que se tra ns fo rmo u o exame pericia l. A v id a reser va , quasi sem p1·e, pa ra os septuagena ri os, esses momento3 i ndesejave is, n a u ltima c u r va do ca· 111inho qu e nos le va ó, morte -ve r· <lad eira a lvorada, ou tra vida me · lho1·. . . F,' o caso da Viscondessa. Facto sing u lar: céga, m ui to em· b0 rn , escrevP. nota s . . . Jsso espnnto ll os pe ritos. l'ndé rn ! .. , A cPguPirn p hys ica n ão pôde per· t orbn r a iu :i: da a lma. E a a lma d a Vi sco ndessa está , an · notand o» as con ve nie nc ias hn mun as dos q ue se interessam por e lla .. . ~ * * Q s n ossos 'co nfrades do «F,;;tat.! o ", Jv se1,hi110, Jleleno, Yolo111l0 e .1,fa .\'i,,,, . r, 1'111is f'd /inç ,/,, si·. .lüYt' n e Do- 111osn, <·,1,;11111'1T_i r11. 1,, tia nnstt 1n·rrr n em s na erl iç-ão de 7 d o co n ente, t iveram h abilidosn. iron ia ao noti · ciar o au g ment:.i do impo,-to fede ra l com qlle o gover no acaba d e t axar o assucar f ino, faze ndo c reseer o prPço po r que em o mesmo vendid o. D e fa cto, os coll egas tem razão. isso é 0 l) ue se póde ch ama r uma ve rdad eira uprotecçiio :í ind ust ri a • . E' t itll lo mll ito comprido para llm jorn al rlo inlPrinr. Qurm snl,p l,1, q11nnd0 o ccGrito» grH:u o que não succcJerá !? • • • A notn. soh rP.morl o n]pgre dn se· mann , dolo rosanH' ll te a lPg re, fo i o Pxnme pP riciu l da V i;:condesf a. Diante d a.s sn:is rPspo. tns ás pN· g-n nLas dc,s mPrl icos qne a Pxa mi1i::1.· r am, a rPq nPri mPn l o p iedosamP11 te c h risl ilo rl,· ,l ona .Tn li Pta Fr:inçn, " e,q.1 iri Ln l1umano curvou ·se. r.·spe, · toso e P- reno. t a l como nessa Ye ne· rnçiio re lig iosa e santa qn P se d is • r e nsa á g raçn, in fa n t il. . . As respo;:;ta!'l se m nexo rla pobre spnh orn, valPrnm pnra mim o ouro cng-rndo da s e voca~11es . S abe a V isro nde;;sa qll P po:,;si1e. no to lo. doze dGdo;: e - d ôce ft> licidade– exi -tP hn. dPZ a nn os so hrp a terra e n o ,eio da gP nte q ue a rodP ia ! ornm ta11tos,1s .,;e ns ma rty ri os qn e D t> ns fpl-a cPg-ar pa ra n:i.o vê l-os . .. AI r ,, vessando a s ua segund a in• fan ci n. a meu vP r, a se nh ora v ir• tu osa dP q uc zo J11 l..HJ o OesW.nu, e t :·i LEITE N este~ tempos bi cndn,; de p rp· mP.otPs eco nnmia;:;, qnand o a ge nte ge ra lment,P. a nd a de bi'o ca a margosa , n em o assn ar esca pou .. . J ti é termo ; so rt~. • •• H a muita gen te iutrig acla cnm o pso nd ony mr., de A. tl ivinlw . . . Iloje. por Pxemp lo. ,•n n ão ad iv inh o n ada.. . E ti.o e ng aunJ os . E fa ç-o n póstn: aman hã ô domin go .. . A gente ri da gf'aÇi.l por n ão ter g raç a . Adivinho CONDENSADO MARCA LIBBY'S O alimento preferido tlas crean~as ! O preferido de quan tos o exper ime ntam O mnis poderoso em pro priedades nut rili vr. s 1 A nenh~ no l'ar.·t: J. I:>ias J?a.e:-s La,·uo das Mc: ·cês, 11. 15

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0