A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4, n.154, março

0 5ca fi da Fo lha, que tanto de pi1nçudo quanto de amavel, tern tou um processo originalissi– ja veg salvar um homem qua lquer rno e ado dos medicos e q ue e tej~ desen ~ pés á beira da sepnltura.. coTo~iando remedias , dirão . · t, ahi morria o Neves.. . meus ~ o-~s -- · Quan•'': a scienc ia de en– ª1111 0 um c idadao, o remedio é o g•~ 1 'ª rc o btido, g·Ar a lmentP., a pezo 111 1 ag ·tas vela, <le car naúba . ele (J1UI i\'f 03 , 0 proce_~so ~o Seu fi não é _ .,. Longe esta. de ~el-o. e"1;ssse n osso am_,g_o e extraordinn – . , n te superst1c10so e a upersti– n a n1 e Teu e11te Foster Smith, caun – theiro mu ito b.:111qu isto -nesta capital e /zabil e11/Jeuheiro che– fe d.t 11si1ui da Pt1rá E!ectric, que segue pa ra a f ug lati:rra 110 • 1-l:tt!ebra 11dJJ çüo, rom tocl_osos SPns ma les , é nm 1'xtn1or<li11ano be 111. U 11 1 h o 111t•1n ,-mpe rst.ie in-'o é 11m ho 111 em p rAve ni do e 11m homen, prta– ven i<lo v" le po r <'P111 hornP n q ne du r 111 a111 , fi,L11Jo -se 11>1 Virg~111, Se ll\ cor re r ... Ahi e tú, : o Scnfi é. pois, 11111 cn – mar"'da que v,d e po r ce:11 . Vamos, po:-é111, ao remeilio qt1e e l le c reo u na 11a 11 pe r,tiçiio pnrli a a lPi,t ria dns gn n~ i-morto. e que e xi~te 11 n µropria offü:in a onde ell e , in– <':lll çove l, pontifica, di stribuindo. n oitl'l por nolte , a. ua activ idade na e 11 fecção materi a l e a rt1 t i a da – )JRgin as do jorna l 4ue o preocc upn . E' e ll e !lle3m0 quem se in cumbe· de mo:;trar o l ogo r onde o remedio se e nco nt ra: um cantinh o de nr– murio que 12:uarda os clichés p holo• g raphicos d e pe . ôa, em in entes, nl – Lnme nte co il ocad n,: e q11 e se vêem nú d o loro~n· contin g •rn cia d e deixar esta vicl oco.. - A SEMANA E ' o «sorcophago» - assim 111Jus– tamen te conhecido o cantinho. Cliché el e camarada que entre no «sa rcopha go», affirma-nos o cafi que cli::so po s úe larga experienci a, n ão morre ma is . · E c ita factos comprobatori os da affi rmativa . · · A gente ouve-o attento : R11y Barbosa q uando esteve muito ma l, fo i p'ra Já • .. Rny B a rbosa a i nda está vivo. Antonio J osé de A lmeida, id em, idem. R es ultado: o me mo do mestreRuy. E assim por deante . Eu, por mim, acreditaudo na su– P_Pr, tição, embora-con tra a vo nt!!de, Jª comb iue i com o ~ cafi o emprego Jo •sa n.:opha go • para o momento e m que en este.ia n,e mú «dá 0 11 1,ii.o a á o cufé .. » Os se nh ores d evp m fazer como rn já fiz, porq uc n epoca dus tôlos j á acatou. -C. L11i::, de ~ 7 a.::a retlt . uiua::, fl /110 do sr. Ârli11Jo Al,ir·id, i. jirnc– cio11'ario dos Cor reios Minha sc-11ho1·a, d, •\'o !llt'– l' t-Cl'I' O ~••11 fll' l (.l:"111 . !) prol>I P.l lla f'tli µ 111c1t ico do~ ~ii u s 01111,:-: ~l ;111ro..; 1,• 1ú ~o lu( fi(• 110 11u111,·rn if, , a 1111111•r– ~a r i 11 d:t rt ' \ i-la . . . ,\ r.r, ·diln v. ,•;,.e. q111 • l':11 ú ,·lia 11111 ~ra11LJe ~11 cc,•s -o, olla , a ~01 11 1,:;111 q,rn ha lon gos ,, a11 e im·11~ q11 ' 11z,, dia~ ·a ~ua IJ 011J at.l1· ,1;; 11 a1 ú..i . Ma is val e e~pc rar do q ue cle!iCS• pe rar . . O dPsr•~ppro IPva oo su iciclio, fi o s ui cida . minh a e xm.• se 11h o,.a , ú ui na co i;a, du as coisas hurri n• i•, alias: 11111 co po de ve 11e 11 0 e um re– voluer ve l hu. Niio dt vo. e11 lrPl:1 11lo, (lulo qu e so u !) p Pll ~a r 110 Sf' ll deses ptaro. Agora , po1· c:lll sa dP um o lh ar ... Tolkes 111i :ihas . .• v. exc. com prt!· h P. IIU P. . . . A gr 11le ,p1::111d o 11:io LPlll ass umpto usa dt.~s,•s recu rsos que 11 :'iu oei:-.a 111 ll e po~wi r u •11 fun do capr iclwrn e rid íc u lo de hal.Ji li da1le. Mas, 11ã o d1•sP.spe rtl, lu adia·ve l11 11•11 LP , 110 dia :1:1. A Sr.- O estimauel sr. Ru,bens "ti.Testa,, da Serra Freire, f u.nccionar · e . 10 dos , arreios e q11e i•eui d I . e cone 111r o c,u,so odonto/oo · 1 , õ/CO -na 11ossa ' acuidade MA~A rlo•cifra1ú a111• .- (( p Ili\ LP • · · . :-- l'lt~~·o P11ca11lo do~ ~(! lls olhare s , 111 .. ,~ PPU,•· lra111 . al111a~ t· IIPll;is l-! rapha,n, roni a 111:iwr IJ .., 11 ~11,a, pontos d,• illl<' rro– ~• açóo q11 c pP1 tu, ha, 11 a i-al ,n:i e atrapalha111 11 11,.~ti1111 l~- p... r t>·, poi~, " dia~~!. ll1•s la Vl'l. 11 ;"10 l'alla , ,·i ª" l'i'Ollll·l· lido. U. -!à•"'"'!~•-n!'•••«>••·-···-···~ A S,•1na11n o 111ellior m eio de ait111t11ciar: s,rccc. so .![ar.111- lido. Tra11 , 7 tfe :itlle111bro, 33 - Telep/Joue 278.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0