A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4, n.152, fevereiro

**********H****************** A SL\ IA.NA Bcl é1n, nestas u lt imas chu– vas, está qu~re udo se phantaziar de Veneza ... Se o Carnaval aind a e5tivesse, era o CdSO de lhe danar s parabens pe la Sü rLe que o Dedtin o lhe reser– vou. por este i nve . 111, 1 i gn roso ... Aü 11,e no~. em crise ugudu, a éi– dau e m,,:;Lruria ulLus cunlret.:i1nent,J.; de therape uti ca para os s eus gra n · des maJ,,s de uesul.,dorn t ri steza.. Mas . , . qual, a ca[Jital p,1rae.. ~e L-t:Ullll'vt!JS, n,puu 1aWU!:ij l,JUIHU~ I • contra elle debaixo de "phrasés sig niflcativas de uma mtlito má·edu cação humana..• , . · Qu al de nós já não ·lhe · atirou o labéo infame de rachar.? • Rachar 1... cc,mo 'se r, S61 fosse por ah i algum macfrndo vagabundo. Elle é que é burro demais, a n– dando de mau h umôr com esse in– verno rigoroso, surgindo- nos fu rtí– vo1 como o pri meiro beijo · dos na– morados! Sórdido! K. ' Retro~pectos MINBAS IItllÃZITAS A Pf'HO.Yl .1/ A- F, tt ·~ma11a Su 11/11 , vamus 7,c11·<1 us 1•J/i1·0//_ e_spi,·itu ae~, v 1 iro .o~ 1Jeh i l r 11 ci"s e us .1e.11ws , que à c·11n1c" ·r- • Aense. que se çi u 1·.1 par~ A ca i it::11 dA Rer•uh ica . L e,·a r am-n o a h rel o do ·•C e– ,. ,·{J" . que o cnndu z éque ll c destin o . numerosos Rn, içi r,s e co 1-r e: igi n ar i s po iti os. nii o t em r, cm a vaidarle rl f' Sf'r a e nc:r nL11,l ,n11 ci,larl P itHli,t11a. IH'"' tã r, p,-1 11•0 lh n ha tt ü~ 1 _1o rluti o t·:--– tino c"11 vid1111d 11-o á delicia d,• 11111a v ida pnP.ticii. Beléi:1. cnm rL borrnelrn o r.H·n lir f'r, 11 fin rl1olr pensar nu J 11 ol1 •. 11,·111 pn l' trO('l\ .. , 1,;, S" t'>ll'C"1~e \' e nFJzn, é )Ir..- !"alla reJ ..- ,le exg-óll us. · ::i1ml'le,111t>11tP. Ili \'a i - v . D A .-,li (':tr, da Folha tio Nort e, Je L ,ça l"t' ira u li11111 , lrun "'l'f'\'l'lll••,; " seg nin te suel L0, ~ , . 11, LII 1,.,11n1~O ll Oô e: ljl.hJ Ili . taé! O dest-;:i. torra bon.– _.A.par capit a l. da•· e...., u.bü – dosa, 1 ~e pern, aneci 1. h a ...n– ca, on e sempre as 1nê.oe , nus, 1.a r:n. -es n3. avidez c o ,n ac::>lb. ;i:n.dO st ..._mPi a l "'r t e. dc:i q u.e :rne aco :n.de ao meu. t or– o c;cue se pra. o nume,.os e.x:– rã.o n ata.li01 ' ev-ists. .l ,.c111 o.t, cellentes da rct ita a.uspiclo– c;rue ac;cui se e aamente, 3,ssumptos Enfronha.do emne.cedeiO dos de imprensa, con . • tn os g ue ontrav-es que cer~ vado ~.rn– F;e d 3dicum a.::> '-'a_~ 1 .i.. .st.il : .u.ir );)l.'Oi'.l.-HÜHn. nto publ icações, sej am jornaes ou revistas, manifeste i .,x– tranheza. em rodas arnieas, d e que houvesse possibilida– de, no P ará, em se manter uma brilhante revista, de c;ruasi tre.s annos ininterru– .i;:,tos de e:x:iste.ncia, com f e i - çb.o a eeant' .l.da , progres Giva c.....i;2, numero d ;Lra numero, c omo a a ssig.11. '.l.lar que t á.o 11. ~1.l it.aria inicia tiva. ná.o a s – m a c ,;i mais , e ntre nós, tor– nancto-se , ao c ontrarie, victo– ; ·i '-sa. - .Aq ui estava q uand.o. num e:x:cesso d e precomcio e ac– c e i ta sympathicament~: ap– P .receu a I lu~d,accin J.Janic11sr 1 r e vis– ta de existe ucia t ã o ephe– m e ra q ue sa l a stimou, d e vé– ras, a diliiuulda d e c ::>m que a l ançaram em d ublico para não t1ntarde: c .3r no seu • can – to de oysne". Veiu d e p o is 1:u– ,·.,/m11, que não c hegou a dar vinte cdiç0es, e, p e l 'l.s notici– as c;ru.1? an: i.im c hagaram sou – be d •,._ pass ageir,1. duraç\1.0 ct.;, va.r1.as outrEs, das qua._ s são majs recente s A'oduk, J 1u1·«11ar11 e (j11 ,j"1·'11u etc. Justifica a-se, d,ahi, a mi – nha surpresa com a :x:anu– t ensã.o permanente d' , 1 'emana que devo dizer, c om pred.il - 09:,es a cce ntuadas na capi– tal da Republica, onde o s e:x:– emplares c;ru.e até lá che – gam são disputados soff're– gamente. . V olvendo ao nosso meio, n o 1.nte•·esse que mede speat a m guaesc;ru er diligen cias c;ru.e nos recommendem. cuidei de i:.rscu rar o sr. .Alcides San.tos, director - proprieta– '"º daque lls apreciado 111u11u,i11e ·ço nn.a. lhe exte r n ar o sen t i ~ r fraja,;.,c, de admiração e dar – . .1. ·.,,.. os 'Q:se:ri" J?araáen s por h a . c o~s d o, deante da i ndiffel'!"nç a. d desamparo cJ U ,9 de c erto t s n t :&l.Ã:Jon-'l.t:r&. - ~ br'avo gen.eral Gurjào, que f •1- z 1a annos a 21 do cor , e 11te. Re– mem - r a ndo essa data, o cc,m. mando dct 7 .• Regiflo Mil'l d o, sus t entar n esta cidade uma revista c;ru.e, aos sa.bba– dos, cons titua o d eleite dos que s e e n cantam c e mas léi– turas ame nas. A t t e n ciosamente rec ebido por ac;ruelle distincto cav a– lhe iro, que é um e spirit a es– u larec.1.do , d e tr , tsmento fi– dalgo. ctu1. so.iuçao a u que pre – t endia e, pa r a satist·azocr a ama..b1.lidau.e d e s e u conv1.tr , fui á. pro:i;,r1.a redacção d "-•l Se· muua. onde n-iais i:.lSL:e nde u o meu espa,i'.l. to vendo-l h e as c fficinas . <-1ro.pE:;icas, menta- O jove n Carlos Teixe i ra , q u e c o ll 2b0rou n a no ss R secção charadistic'l' sob o· P " endc -.y mo "V a m – piro r e lampago". c"as vantaj osa mente e e:rn ccn~içóes mater iaes de ir a. ~aJs do seu objectivo, a· e nan do-se apta tambe:rn , a. :i:-r<c parar outra:;;; p uclicrções e quanto se relacione á nrte ty:i;::cgrapb ica. Em face dessa prova de es– rcrço maravilhado, que :me impressionou n,aaniftca.– mente, o sr. .Alcides-S antos or1en t e u ·me dos embrraços e :x:tremos con~ que l uctou :i;:,ara chegar a t er a .1 Se111a11u no estado lisongeiro em que e.stá, a Principlo um jornal modesto de qu51.tro :paginas e hoje uma publicação c;rue enaltece o nome paraense. _ P ereci ridas as div-ersas se cÇbes em que se reparte:rn as officinas graphicas d u sy:rn· pathi sada rexista, as :rna.J. 9 ccmpletas e ,. em insta.Ua.– das, virei-me e sr. .Al cideS e disse-lhe en thusiastica.– men te : - O senhor é um grande hO" i:ném : consegu iu, cu:rn. a cu:, operosa. intellige.ncia, o ~9- n ingue:rn. a llançara nes a ,:.e rra . dar vida duradoura. uma revesoa :i;:,rimo-rose.. âO Uma risada de s a tisfa.cÇ a.– foi a resposta do digno ca.vdi lhe iro, ce c ;ru.em me despe prazerosamente.-X. --(o-o ) - séde ne<.ta c id a,1e Pr'"St1 a r, coh1n • ~ U flS () - me 1_1agens devi das á memor'ia d, lnlt•epido e irnmo, t,. ] soL.1a lo br'e1 s il e iro. 2 ""'t 8 E.' o t al isman da rnº~ c idóde, po , que é O n . do telephone d'A SEMANA .

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