A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4, n.151, fevereiro

Testemunhara m o acto po r parte do noivo o sr. A•fo lpho J orge Dou– a hy e pe 1 a n oi v a o sr . Lg nacio de Sou a fade i ra, iicom pan hados de s uas consortes. Recepções A di,; tin cta fa mili a ~ rn r ro Carv,.Ihn, co 111111 e111 nra n Jo o an· M ll e. Thennill a Na h mia s, f i– J hq do s r. José Gon çalves Nahrni as. que fez a n nos a 1 4 u ltimo . ni ve rsa ri o natalí ci o de seu di– gno che fe, o hemquis to· cav1- lheiro s r. Ama ro Cq rva ll10 1 ze– loso conferen te de nossa A1- fandega, deco rri lo an te-h , ntern, propo rcionou á-; pessôas a rni– g11 encrn tadura recepção, que se reve,; tiu de u111 cunho a lta– ment e elegan te e rodeada de in tensa graça. Fa mili as em ev idencia na socie,~ade pa raense accorre ram a reafA r111 ar o m ui to ap reço disre nsado ao est imave l a nn i– versar ia nte, enchendo- lhe a re– s idencia na ma is viva sati,;fac– , ão. Ho uve, en tão, uma lin,1a fes– ta, tão grara aos que a assis– tir n m e de re..:ordnção as mni ~ prazerosas. Musi ca txce llente e con vivencia selecta cnntri bui rnm para que a se ra ta tra11 sco rres ,,e com agrado, ainda ma is acce n– tuado pelas ex tremas gen ti le– zas de mme. Amaro Car\'a· lho e s ua s grac iosas !ilh as. Julieta França F o i aco lhi da p raze rosame n– te n e sta cap ita l a ta le ntosa e sc1d p t,.i ra p a tric ia se nh o ra Juli e ta Fra nça, qu e o paq ue te «Cea rá» , ante -ho nte m a qui c hegado, cond uz iu da Cél J ita l d a Re pul>lica,ond e h a qua to rze a nnos asse nta ra s ua res id c nc ia. A pa rtad a d o nosso me io n r's se exte n so p e ri c d o d e te m r o, muito O()!)Ortun a é a vi s ita d a di stin c ta conte rra n e a á nossa te rra , e m seguinH' nto ao b ri lha:,te resulta rl o d0 jury qu e prt: mi o u a s u a h a bili ua d e a rti s ti ca , d a nrl o ho n rosn e ve nced o ra c lass ilicação pa ra a 111aq-uette qu e d e stina,ra á e s – co lh a d íl qu e md ho r se ada – p tasse ao monunw nto d o .fi– g ur.1 immo rta li sada· d e Flo ri– a no PPixo to, e breve u !ll a re a li dad e nesta c idad e. No -::o ncurso re ali zado para ta l fim fi g ura ra m nu tn t's Sa· li e nt e :;; <~ co nsag ra dos de ac– tr stas nacio na es, qu e a p rese n– ta ra m cro71ús e slll e rados e re ve lado re s d e muita inte lli– g• nc i:i; mas Juli Pta França pô– d e sob re puj ,1-os , no d " s taqu e d e s e u trab ,lho, adv in.do d a hi todo o s ig nifi ca tivo trium p ho da d ec i. fio ju sta q ue lh e re– ca hi u ace rtada me nte . Maria Amelia. f lha do sr. J ose P, reira T o rt ·l•s Juli e ta Fra nça é urn a pa ra– e nse de su b ido va lo r e , n a Ca– pita l F t:de ra l, conqui s to u ga– lha rda pos içã o , co ntribumd o com o se u q uinhão inestim~.ve l ás g lo ri a s d o nome d este Es– tado . D a hi a-s sy mpathi a s com que a r e ce b e u a nossa s oc1e • Mari a de Lourd es . f il hin h a do s ,·. Her, m ann F ernAndes, que fez annos a nt e- h onte m . d adP , r e nd e nd o o muit o el e :rnrPço q u e E' lh e aju sta, sPn– ti 111P nt o tão Psron ta nPo e s in– ce n q uf' A Sr.MANA ,.,xp r Pssa ne<: tas linh a s , sa uda ndo-a r e s~ ]WÍ to sa ll lt'i 1tP. --Jil.>#-1'-- - - R ECrnEMOS a «A mazoni ::i Il– lu stra da », que íl ll k -h o n– te m {Pi d is tri b ui da nesta c::i– p it;-i 1. D ed icada ao s inte resses da fe rt ili ss irna r eg i:i.o a mnoni ca, ~o rn o o seu no1,1e in d ica, a importante p u b licação d osd rs. A l11 1t> ida G e nú e T heodoro B ra['"a está h P tn co ll a bo ra cl a e . ~ 1m p1 e ssa niti dame ntP. ~--····················· Depois da viciaria q11e lia po1·1co alcançou n t1'ande br.1- sileiro Edú Chaves, o maior aconti1ci111mto da época é a i11au[!u1·a1ão das O.Oiânas G1·a- 7 hic~s d 'A St"lli:1 11 ••, á lra– uessa 7 de Sete111bro, JJ.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0