A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4, n.148, janeiro

0 0 0000000000000000000 000000 000000 0 00000 0 00000000000000 0000 0 00000 0 0 0 0 0 ~0 0 0 jV I.A..J ..A..Ft. ( A guisa de adeas .. .) . ! 0 0~0000000000000 D00000 9~00~0 ~~00»00000~ ) 090 0~9 Z0~~~)~0)~0D~e~~ 0 00 ~ -~ . . 0 0 Você vae partir, ções aligeras d as goletas. no azul nlr:rn romantica e christã que anda 00000000 minha doce amign. do céo, as rapidas qescidns das no fon ia corporen da s un pessoa , Daqui hn dias, o seu gaivotas ao equoreo nbysmo pnrn lembrn- lhe um d~vert imen lo piedoso: passo hieratico, de a ve esquisita fisgarem um peix in ho incauto, em- espalhe rosas da amurada do navio e maravilhosa, pisará o couvez en - fim, gose o prnzer de vinj nr. sobre n esteira espumcn que as he- tnboado de um vapor do L loyd, Não vú aprender o argol da maru- lices possantPS deixam na no-ua no p nrn ir levar o seu osculo votivo, jada, você que é c4riosa por querer moverem se, em intenc:ão a~ non- o seu arnplexo reverente, nos de travar sobre tudn, npeznr de fica- irngos que pereceram no snlso ele- s ua distincta fnmi- mento. Não lhe pa- lia qne se encon: reça lugnbre esta tram distan te Voce m inha itlein é sim - segue muito breve, plesmr nte .hum{\nn não é? Quem sabe e poetic(l. · mesmo se os seus - l·arln, ouvin. Vú o i hos l a n g u i d o s ubrnc:111· os seus, qne cc n templati vos dos a esperam snudosos. q uadros de arte, as l'fll~P.líi'í Sú lhe pec:o que não s uas mãós bem t ra- olvide nunca a nos- tndas, que são mes- sa bôn am isade e t ras em interrretar uem as plngns pnrn- Chop.in e Eeetho- onras. De onde você wen, no tecl ado ma- Ps tivé r cxcnrsi0111rn- g nifico do seu di- do, refazendo ener- vino piaano, chega • g ias em sunve vil- r ão a ter tempo rle le~iatu ra, lembre-se se abismarem, remi- .-.~~'Nr:.V tc,do d ia de mi1n,do,; rand.o esta cnrta; , •;,,..-= --~~- ,.., ~ens nmig,,s que estoa qae isto vae •· -~~~ifí.a uqu i ficnrn. vnrndos se dar: as s u a s dA fnitdad", St,rn pre mãos üca rilo vir- com o peusumeuto gens do contacto em si. destns laudas. """".._._ , Hetorne breve,ou- Você vae ver ou - v iu? Acrelere o tem- t,·as t erras, minha <:rupo de alegres rapu:cs do nosso commercto em 11111 pec- nic po pnrn qne passe, deliciosaamign.Vue 110 Uli11ga . De!1/re e/les o _sr. Adelino Marques, socio tia corra com pés de passar como /011ris- firma Frat1c1sco Sa11los & C.• 1\fercurio. como a le rica, t a lvez como r oda veloz du For- globe-lroller, numa Cidade q ual· quer, onde o seu per fil nbietino. o seu rosto moreno e fran co, despcr– t o.riiom curiosidade. E vite q ue os reporters a descubram e venham lhe pedir e11q11etes. Não sorria. E m chegando a bordo, installe-se no seu camarote, n ão se exponha aos olhar es indiscretos, 11.bra a s ua con fortavel cndeir11 ele v iai;em , leia, ou contemple a vas– t idão notante do mar, as evolu- rem lindns nn bUa bella pronnncin q uuesq uer pa lo.vrns que os home11s ., do mar falam trnncadas, para es– p ritn ir um desejo. ' 1111111 ordem. Embnrqne. minh a amiga, mos rn– torne breve. .Não se aclimate no ba– lanço dns ondas. que ellns, nn opi – nilio elo n.uctor de Li\dy Mabech, são perfidns . . Elle o disse: «per· fida como a onda». LeYe. leve bons livros. T cin Pª"º n ão Se entedia r. B, como sei ela tnnn. Perdoe não ir despedir-me, dei– xai-a a bordo, que \·oce. minha in– telligente amiga, inda n unca umou, n àn sabe qua nto uma saudade custa. Adeus, e Até qnundo'l... E erillo M a rc;rues --•••-– ··cumpre p l·imeiro n t un ohriga– c;ão para depois teres n d iversão. Para. crianças e adultos E;~E3..A..C> :Ft."C.JSE3C> E' incontestavelmente o Sabão mais hygienico e perfumado para a pelle até hoj e conhecido, dito e propalado-,pelos medi– cas mais notaveis, e pessoas intelligentes. Usado.nos banhos geraes ou parciaes, não só obtereis um banho hygienico e fi– namenteperfumaqo, como ao mesmo tempo combate assadu– ras do sol e o mau cheiro do suor produzido,.pelo calor, cau– sando calma e bem estar agradavel.