A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4, n.148, janeiro

_A n_no_l_V___ ..:......___ __:_Be_:_1em....:..,---=2_:_9 de janeiro ce 1921 Num. 148 REVISTA ILLUSTRADA -- R F.OACTOR•CIIEF'E 1 . 1 OIRECTOR-PROPIUETARIO SE:CRRTARIA. ROCHA llIOIIKlllA A L C l D E S SANTOS ENE(l)A COSTA Corrcspo11clc11c i11: Toda a corrcspondeucla deve ser dirigida a ALCIDES SANTOS REDACTORF.S 33:_TRAVESSA 7 DE SET E M EUl0 - 33 REOt\ CTOR ARTISTICOS Rlano1• Pcnalbct• lllarlna llesketh e Dr. Sousa Castro Hen rique Barl'aclas t;;ft'rt~~ d e prospe r idade dos antigos rr. A IS do is dias e assu - dias, faz-se misté r um traba • mirá a curul gover- lho ele He rcu les, porque ho- na m~nta l do Estado ,o me ns d esavisados, no s dias illu 3tre pa rae nse d r. que se foram, d e ixa_ra m o Anto ni no Emiliano de te rreno entregue á sua pro- Souza Cast ro, fi gura d e rele- pria na tureza productiva, se m vo no nosso mundo po lítico et""'-~~i,A,,~,a,;~ !iih~~ 1P_ o-1.u, qu e. co 111 brilho pa ra a Sllc b 1n~nd a, vem d1~ d e sempenha as funcções d e lc!ader na Ca nw ra dos D e r, utadus da Re public~1. · Não é um d esr.o nhcc ido p, rn nós 11<." m ta111pouco tra . .. ,·e n~a sr,b re os olh0s q ue t0 rn e u111 e xtra nho á s ituaç :1 ;r fíli cti ,·a que at ravf'ssa, n 111O11H'11to, esta uni ~laJ,· da F,.;':"' d - ; ei.les de Carvalho f' l"i!Ç, lO. A ta ref,t dq_ue si e lhe impõ e ,n n ~certada escolha do dr. J osé 13ezer elurantL! os 1:;s ta go ve rn :in•colloc.rndo O á. direcção de importante ça tem es p inhos e d ema nclao, onde sfi tem exercido o~ espíritos ~_ui· u rn a som111 a co nside rnve l d qu11 é fillu du sr. Am~ro Carvalho, d1gn · p · · , lf d a vae tP.r enseJo de enaltecer o nc <-'n t r rr ras t) a ra c1ue o ara s a r" a.n ~g : : . . :;, rn no~ 111. ~ um hlho, 11lust1 e. d a s 1tuaçã? .ele ape rtu ras en 150 opero~o contel'l'dneo dr. Dionysio Beu qu e te m v1v1do f' lll ce rca dr11Rra Federal. u rna cléci\d:.t, ta lvez. ':0 1110 o lavrad o r a q ue m ~es– dado b,~ ne fi c:iar a te r ra pa ra q ue d r lla su r,ia m fru ctos L>e- 0 .s e ne fi cos e d3d ivosos ; pa ra quetece C:'sse rincã o sobe r bo, be rço ma)rta– g n ifico d e r iqu e za s inespbra-; a t~ Las, srja ba fr ja do pe las a uras tractivos d a existe ncia . . . F iume , a rrastando os e, pa trícios com o s eu v t: inspirado , o poeta e ngraf ce e culmina o s princ ipio Libe rdade, ma rchando ' e lla se manifesta , s endo pa ra isso prec iso, apenas, bôa von– tad e, ·ene q~ia e amor ao t ra – ba lho. F a lando a Bra bancio d izia lago: « o~ nossos corpos s ão ja rdins e ja rdine ira a nossa vontad e ; d e ixemos nelles as urzes ou se me ie rnos a lfaces, plantemos hyssop os o u a r– .ranque rnos-lhe o to milho, e n– cha mo-l'os d e uma só qua li– dade d e he rvas o u di vid amol– os e m muitos cante iros, a ban– d one mo-l'os á ester ilid ad e d o ocio ou adube mo-l' os com o tra ba lho, - não importa! tudo q_u,.;_nto a lli se acha res ide e m nossa vontacle .JJ fo go tinha razão; um h o– n1e 111 o peroso e acti vo faz de ~:H1-.pe<jue no e sa fara te rreno uma fo nte d e riqueza . . . Pa ra C]lle assim se ja b asta que e lle SE' e scude numa força d e von– tade inq ueb rantave l. D ois ho me ns explorando. o mesmo gene ro d e negoc10, cheg:rn1, ás vezes, a extr~m_os d iftc> rentes : o que é act1vo .e inte lli o-ente c nriqu?-ce ; o ~ci– oso e i:, de sle ixado se a rruma. O mes mo se dá com os Es– ta.j us . . . A quelle e m _q_ue 0 governo <lispõe d e auxilia res

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