A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4, n.148, janeiro

raneos reconhecido~, a todos q,1e exalçam as s uas virtu.le :,; pre– claras, é compensada rela ce rtez;:i de que ;:i s ua ni::ti v i.!ade pelo engrarl-iecimento de no-.;sa terra ain,la não cess,iu e só desi-~,a– recerá quando os seus o ·hn,;, por in fortunio nosso, se fec ha– re'.11 parn sempre. Retorna o d r. Lauro SoJré á capital d J Republica e l,í s. ex., SOLTAS Carias Minha di/e;fa amiga I D EsnF. aqu.-He lindo e poe~ico d ia em que te vi pela pnmpr,·n \'(>7.. . enflo rada ·llo porle maje,tosn de ra iuhu ela eleganclu, enlevn•ln. A SEM..\.X.l em q ualquer po.:;ição q11e venha a occupar, mostrar:í a inJa q11e é r arnense abnega 10 pelo P.11 á. Saudamc,s o nos ,;o emint!n te corn pntncro, como rub licl':;ào deslig-hla de qualquer in tere~se politicn, nrn is comrr, ht n,!edora dos gran-ies feito", como e5se representa,lo no:-:egu1;,10 per'o lo governamental de ~- ex. Bonançosa v iagen t ao dr. entranhada amiza ~P. n,~risolando as afinidades rle um a ,11ôr puro. de um amôr ideal, nu~l'ido dn nma vúz carinhosa. q•10 f eme nn fu ndo de m,m peito e flores"e nos 1110.i~ sa– g rudn~ cscrinivs da 111in lm e~trd· 111ec idu affe içii.n 8 u vida vae rassando, emqnan– to snrge111 illusiJes doirada~, 11H1.nti– da pelo calo r da; es per,, nças I i;o– ulrn~ ! Amo·te desde e d in em que tive a s upremn ventu ru. de , e:-te. O b'enep lacilo <ln inoi,enc iu C!lln· . t inua n <'i11g i1-te a fronte numa ~ aureola sue rat issim:t, e o men c..– r,1çiio de t i111 ido recu,1. ante n belle– za fe111 in i11a qne te empol~a. nos lances ungn,tiosos de 111n0, il,certe– zn eausticu 11t,P. .\Ias para llel,1 ao martyrio ~stâ' o c" nsolo. N unca os teus lubio; pronunda ,·11111 11 111a As r,racinsns senhorinl:as Edith, Esther e Scmiramis Mo11/e e Uc· gi11a, Ribeiro Alves pnr nm sorriso en cantado r e p<>las chnrnmf\s f lamP.jantps de um olhar sere namente dôce, a v«',z t imhrnn • do cnmr. se fnss1>m entonaçõps d11 c he rubi ns, o rO5to semi-ovn l che io de_ attractivos s ublirues,-que t e lllllCI, • Cuda dia qne passa nll. vertio-ino– sa senda· dos annos é um portadrr de novos sentimentos e 'de mnis . , palavra de amôr pn ra m i,n . Eu i r.retuntv a lingu 1gem muJa dos · , ~en:l olhos t<>nluclures tem 111e d ito i ndo, Ludn o que e possivPI d izer– ;e a uma p s~i',a que sn u111a c11m ~o,111 a ,,;nel:lridude de 11 ,11 umu1· que 111e os ulmns etfl nla111e11 t1 e as ' cond uz u..s ~agrados porlieos da feli<:id11de. Na lna al ma vae i:omo na mi· A meninc_, Rrr1!11a ~rm/os, filha dn sr. João Sa111o~. c1uo a1111iversar io decoI're11 ,w dia 23 do correnle. Lauro Sod ré e as mais doces vent uras r.a tranquillidade aben– çoada de, seu 1::ir, onde o agua r– d a o cari nho da esposa v irtu– osa e cos til hos dilectos, são os nossos v0 tos sinceros, n h a, t'lma grande e te nebrosa lnctn, Sentiní. ellu. o mesmo nffet:to 'l - pe nso eu. 8enti ní el le o mesmo n.:uo r '(- ohjectns l u,- e a~sim ,·ae clecorrnndo o tempn Pmqunntn ns 11osso;; cornc;-Õl'S na nnc ia rle fal::i.r, de dizer o que sentem, udnr mec1:111 ncale ntados nu lethnrg in d o Arnor, do Amor que Piles nmhic ionu n,, desse Amôr que veaetn sem o c.1 ô ,· mortífero do palavras vii.;;, na-c io lo de um o ll,nr s imples e de uma · iv , ~ymputlliu, nn,ôr se,;1' paixô s vi, e .,e., Ili.! -i,utiu:e nt;s 1, esqninlin,;:. • Ali11<' <' Ped1·i11/,(I_ fi/1,r,s tio sr. Ar- 111n11dn Cnrdoso Undriq11rs ,, sua esposa, 111111e. A lice Ífotlriyncs O Arr ô r qt{e 1111,ce e flores~P na simplicidad<>, é, m inl111 doe,• amiga. semelhante uns e nca nt os de 111u11 rosa que 11111H'a ha vP1á de 11111r 1 :h n1·, conservn nclo a beJ leza pnrp111·t>u de seus pétalns e o s<>ns ibilidncle de um a roma e nebriuute, elf'rn0mf•nt.P. É esse n um,'r qnA nmldciouo. o amor qne de,ej o:. t- q ne é nqu~lle de que o me n coruçau está possu1do. Chiquill!io

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0