A Semana: Revista Ilustrada - 1921, v4, n.146, janeiro

A SlllllfANA Q11u 11,e 1w1·doc111 ~i sou demas iad o · ·c:vero, 111ns ... é pa1·a o b1;111 o c11gr:l11dccimento des, t •_• !i ndo pnh1c:<1 de: fr1Tn b1-:i,1il<'i1':1 ! N i•ll('/1,() P, R,i{,ti11/,i11 , ,'W /U-(,f 1 '()8 , , . () rJr 1lJ( f]f::; , . , P AL 1t V JU S . . , 1Bffcct1rn-:;c anianhil.. ftF; ~ 112 da tarclc, no 'l'hea t 1·0 da Par., :i " li'estn cl:i Uoucca ", promo– \'i1la por CF;l'C magazine. Perlian oF; a graça cnc:111t aclon1 dnH nossas lei, tol'as para co111 s11as vrcscn~n:; gcnti~ ab1·ilhnn• tareJlJ a 1·cuu ifio, q11e ~e n1rnpicin hril hnutc. *** E;llr resolrnu rleixar o nrnnclo pél'• \·eri-:o e far.er- s e " frade". EUa. "ªe ,·h·e1• 1t' somb1·a 111ageR• to~a rl11mn enorme " palmclrn", , rm ·asn l encanta<lor !, .. ~~~ Botequ im Km1arcth. , hora s rl;i. 11oi fe. Cho,·e 1ol'l'encialmcnte. gnt ran, clnas .-c1·,·içaes o pedem li· gaçiLO pn I·a o tJ11,11"tel Gcnernl; o ·' procura<lo " não es tnrn. .Ligam pa l'H o (:;1fé da Par, ; rllc ]{\ ni'lo csü1YH t:1111be;111. J~ él lni< con1111entavn1n : "D. 1''... vao f icar za ugndn qnamlo 1-onbc1· q11e elle n i'l.o cRtaYa nem nnnrn 11ern nuntro parte !" E~l"Hi< 1IIoças. . • Es. cs tenent<'$. .. *** Foi mlle. quem pe<liu, portni1to, por qne nno 11 ttendel-a? Elle o '' Yi11dnho" de pouco, está n nnmo, rn r m]lP.. pela qual na.o deixa .rlaznreth. l\fas co1110 clauçoq muito com a "outra" nn AsRembléa, a nrlam 11 dizer que ella o namora t::nnbem. E mlle. não quer saber disto. Tem com- 1womissos outro~ e não qner encreocns. E faí'i urnito. _ S. ilfrt.ria/1 Era preciso mesmo um smoloin,q bem grande e compri<lo para cnber tantas atra• palhações, ~\ loura e gentil mlle., diz "ter-se tndo aca– bnr1n'' ent re ella e o moreno e sympatbico dr. <;11 illado mlle. si o proverbio francez entra em acção! Nós delle .iá ouvimos que "si a senhora qui- zer voltam." E por que níto, si a amizade é sincera? ** * i\Ille. c:,:t :í. uma V<'nla cleil'n pt·op:t gan<i i 1 1 dos " Oigal'l'O!'l 1'h<'rc1,ii:i " . . . l!:ll:1 que r,rl i:n· i o l'umo .. • E F;so nn111oro n:iRccn , 1111111a fei:; ta cio P,1!·:'i. ('l nb, C tl111•n, ;_1tú hoje. sem rnri<1ÇÕCR. Olhe. 111ll r .• 11fio ia;c <'sqr•t•ça do q110 " ellc" j{1 lho <lissc ; ·· \' irn n li bcr1[,1clc !" , onrin? * * * E stít <;C rnzcn<'lo 11otadn a presença dos " cn, r nntn<lores" Jofío B. rereirn e Ar111an<lo .Al· r e. , no Cinema O<lcon. to1lfls ns noites l O q nc serú? *** E llcs pa r eco que se 1,a nga eam. poi!i no cinema, ao entra1·0111. sentaram-se j nntos, o depois, não sabemos po1:– q11e, ao i er111iriit r a projcci:ão, esta – n 11n SCJJarados. O q1ie teria succeclirlo? Fel izmente d111·aram ponco ns zan– ga~. poii:; no fii11 dn segunda proje• cçiío, j:'t estavam de no,·o jnntos . Ulll ca sal tão bonit inho, pol' qne nilo ::;e casam? Po1· qne ser,í. qne o s r. Felippe Fa– r a lt Hão deixa Silo J er onymo? Dolorolln. interrogação! E nós iremo::; fmrni· o " receusea• mcnto". *** (De J'ULIO DANTAS ) A sc11ho1·a ,iuq1wza, 1t1na beUa a,nti,ga J)c bast{fo do JAmoges o do cabcUo empoado Certo clia, ao descer do se11, cstuf1m, cloit'ado, 1r:;rnti11 cfosa11crta1' o f eoT~o <vwnui liga. Oot·ou, qttiz averta.1· (ao que o pucl01· obd,ga) !lf as voztoii-se, olhoii... Tinha o cavoizao cio lado. Jllais um passo, e perde1H6 o laço dllsatado, JiJ ,·o71en,toit M corte unia tt'onie1ida i1itriga, Fizer<tm-se pt'egões. ltfa,rq1tezes, condes, tttdo Proc1wava, t·ompendo os calções de 1Jeli1ulo, Pot· bai1»0 dos sopMs, de joelhos pelo oMo.., E quamlo já 11i11,guem ouidava-que sut·pt·esat Foi-se encontrar pot· fim a Uga da Duqueza, No U,v.,-o de oraçõeB do padre oapeillio, MISS MBPHIS'l'OPH1DLIDS.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0