A Semana: Revista Ilustrada - 1920, v3, n.131, Outubro

li'; -00~ AMORTE DE ELEONORA * · 1 Crean çn a inda j í1 se lllr. nntevl:1 o tutnro. ll'llhn <lo \1Hl'q l'lfHIJH~1·1·l – mOS, sem cducnçi'io hnstnntc p11rn comprcl1t>ndcr e nffm;tnl-n do nhy;,- mo qnc fntnlmente E leonorn, com 11. c,cprcssilo õcb och ,l . damente se.nsnnl d os gr a ndes 01 1 ,,is 11egr o1, e com n., m nneios lnscive,; d<> seu pr OYoc1111i c c,, rpo tle deusa, ~e– ri,1 fatnl-ml'n te Qlié! n tr ngarln, ·r ···. ·-· " " Festa era vêl-a em nude;--; completa. d ançando a dança ·em q ue _a r a:r.:lo . e perde. "-Domicio da Gam'a. , ar o gri'ío ele nreln qne, nrn!n– m n 11110.i,e. n f nri n proj<>ctn r-~e nr, clrspenhnde,h-o ela desg ra ça . I ntrigas, malquerençns e llitos 11•1 ))l\8~tu ·, c ulrtm h rhlla Jlnt·n m lt'll llt)• AVIO:\ NAS PRAIAS . , . . Conten ta·va, a priÚclpio, nqur.,ia \'Usticn nlma o ser m imada e arln. l nda por mu itos. Mais Í:n rde, com o avolumnr dn~ Pnlnm 11lns ém t OTllO do Ri , Df\SCC'll · lhe n consctencia Yic tima Jl,•stlno, motre.n<1il rn c,r nlmen te, beru r.1d es que a m or te ,,h ysic:a n Yies~P. r c·l.irnr do tnbln– clo ·,1a vida. ·. r- ·~· .p, ·-:· ..t • · turba da d a vlngan• çn. P rocnr on p o\.a em pratica. Qual ., f r a g 11 borboleta que se debrn vic:rl– mar P: lo fogo que procura ':lrincni-. E leonora fot a n11l– ca victimá. de stn p ropria . vinp;anç J . Cre5cin, m n f' crescia com ella n~ perigos que ,a çe1·– ca vn m. A11s doz<> a nnos e r a qu,1~.i mulhe r . As s uas formn5 perfeitas, o sr. 1 1 o– lJ1nr ·. f nlg ur-anr,~, c:asndn-s com o per– f nmc cuehriQn te d e Sll!\ mocidade, com<'::nvnm n a• fr.1hir · ·a 'p:i ixiío tlos velhos e os :1- morcs fu~idios <1,>s u ovos. ' •\~ ...... Deixou.se 5-,. qut>,'lt rar proposlt>\.· damente pelo n oi- •vo duma das su:1.· ma ldizentes, te n 1o em mira malqui,;– tn 1-o com a elei ra ele seu <'OrJ çiio. O moc:o educhc\o 11a t·:- •cladP., tUll ll;?_l,\:Hlo com p rofic:I· nd ·1 o,; nmores ba r a Lr;;. <· 1 - cnlad a men te ch•-;– per ton e a limr; 1t•)H o nmor Ying:1ti ,·r, d :1 inf eliz rocei r 1. E qna nc\o cll:1 qn ·,. !'i se Rc 111l:1 ;,nt i <– feila, riemmntlo n ,, "1mrl qne pr iltlcfir.1, \ i ll·Sé cnlélll t!'i ll~l>l malh as llO prin, , J. r o nmc r. Sem f,i:·– ç,1,s p a r,1 f ugil·-lh~, succnmbht. Na a lclC:ia nffa<a– ta<l a em que na,;– ce rn, er a E leono1·:1 o a lvo clr. todas n.c;_ srmpa tbia s, ele :,·– das n s bO'lllena– g ens. Ao snhlr ·.ln Yelha ermicln, oOs n mi sa d omin'gn<>i. J11ter essa11tes i 11sta11ta11.eos avanh 1·10~ 11a. 1·il/a ,to Mosqn('ir o p : lo 11osso col l allorarlor v 1t.o!of1•· 1 11i loiro r•ci·om·I Tn mri.~ro D ominr11.1 l os Santos, -cc11rto se cm 1,,,; ,.,; o~ Ir es 11í'li ,11los rlo c.rmo. Ao enyez de ,11- goz qt1ê sou hl\ r:,, fôr a a vi<·:lm'.I in– sensa ta d '.I s u ,1 vlugnnr,a. r a, va iclos ameu te r ecebb1 a s f lo r,~s e a,s sauclações d 11 coh orte ele ad · miradores. Com o per passar dos t<':upos ~!:'· sas amabllid ades cons tantes t ro11- :xcram-lhe o odio dos f eios e o de~- 11rezo dos Yc1hos . Comr.-:nrn a ro. sr. i!r . l ,m,ro So1lré. rn a ped r e~C•<;lt n~trad a da mo, :r mornl. Yir~<m de e c n10 e nlnn . l'l'.l C'OIIl inconsciencia q ue rei:i, ti 1 ª" nppello do d<'. :tino. Não clle gnr,, a incln a rece be r n edncnçiio n-~ces– s~y ia p nr a diseernil' o hem do m:i t. Tres mmos fazia que Elr.~n H" l abnudoní\rn o torrão n a ta l. Viera para a ciclalfe f u gi:ill•• r,,i meio l10s til em que a s na p ,:,. !'>1·1 uã o mais pnder n 111iparecct sem a nureola infamante que lhe del xi\. l'll 11 .,;un infelicidncledc con:,;,1.

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