Traços de Hygiene

OTHON OH A TEAU abobada celeste, onde r eful g em constel– lações, que têm o seu nome. Na literatura de todo s os tempos, é eiicontrado o cão d a ndo mos tras de in– telli ge ncia e affecto, o que tem impres– sion ado a imag inação d as almas bôas. Na novella de Julio Danta s : - " A mulher e o cão »- , es te, quando cha– mado por voz sed uctora, que tenta at– tra il-o, n ão attende, fit a os olhos implo– ra tivos no seu s onho1· e, agachando-se, lambe-lhe as botas ; emquan to a esposa do dono, sem hesitar o sor rindo, corre p ara os bra ços amorosos d e um desco– nhecido, q ue p ela pri me ira vez lhe fa– lara. E ' a lealdade do Íl' r acional, con– t r astando com a inconstanc ia da mu– lher. O son eto ele um poeta desconhecido conta a h is tori a de um r ico individuo, 216

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