Primeiras Rimas - Coleção de versos
l[[ inaccc · iv i.. da. arte pura que. S . 0 p6 le attingir em voos giga nte com aza de condor e com a potencia. do gcnio. Por toda a l arte onde hcgaram a mnna çõe · fini si- ma.5 do cu taleuto fazia admirador ~: é que no rithmo harmonio ·o d - eu vct"O ia a seiva adía da. bôa in. pir.1- ção, que, como a urze, Ili dra. e fl orece onde 1ucr qu <:a i.,. Não é, p rtanto, um debutante, que venha avent,urar o: . 3us primeiro pas ·o : é, ao contrario, um arti ta con ·um– mado, qu 0111 utc hoj , devido a circurn ·taucia fa c is dt· conhecer, rnm ju tificar a reputação que lhe con truir.1111 . e desobrigar-se pcrant o publico, que O tem tanta vez , con· sagrado. *** Ajuisar um lin-o de ver. os é hoje mai difficil do que póde parecer; e em todo o cydo da producçõe littcr:uia!< é es e o genero que mai fo(Ye não direi i uma bôa execu– ção, ma até {t uma bôa concepção. O criterio da criti ca , como sciencia., e como di~ciplina do e pirita, mantem-se ti'Lo variasel, que ella não poude ainda, como arte e como pro– fi.~são, attingir a uurn, uniformidade geral para as sua · prc:-:– cripções. Entre La Harpe e Zola está um aby~mo: e ainda na me ma espccie a individualidade de cada cscriptor influ e tanto nas . ua obra., que nito é po. sim! confundi l-a. . Em nenhum outro ramo litterario se manife ta tão eYitlen– temente a existencia da cxpression p e1'sonnellc, que Zoi.1 exige cm t,odas a producçõcs ar tística ·, como acontece na critica, onde se p6de dizer que cada c criptor tem urua cs-
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