Primeiras Rimas - Coleção de versos

.. ' 1 1 119 O seio maternal {b bocca pec1ueniua ! Olhai.. estremecei, poi · e te festival K para vós, vilõe , o negro tribunal, •Onde será Juiz a vos a vida ingloria E o Cnrra co, mai. tarde esse phautasrua a Historia! Quanta virgem não foi depor a ca, tidade Nas mão de um Lovelace ou Crésus . em piedade Dizendo o adeu. extremo a quadra virginal , p· ra vos pagar, vilões, ex!)cto o seu y'ornal ! Quanta mãe não chorou em convul~ü a tamanhas, Ao vêr sumir-se além o filho das entranha ·, A Fioluçar de fome, a e. tremeccr de frio , No fétido porão escuro de um navio! J,; á ,·ó nunca foi dado arnliar o quanto R cgéla º" cio d'alma o tormentoso pranto Da de ·g raçada e>'crn n1, ao vêr líL do terreiro Sumir- e mar em fóra o terno companheiro, O seu primei ro amor, o pfli d'e se ne6 riuhu. Que a pobre traz ao collo e beij a com carinho! P 'ra vós é qua ·i nad,1 o de. espero iugcntc Que rala um rnlho pai, um negro pacienk:,

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