Pirina

XIII . . . la loi doit s e défe ndre ou ellc n test qu'un vain mot. Von l he, inp, H aillon h u m ain, hibou d éplumé. . . V. Hugo Como estulta mulher, miseranda e sem peio, Insana, vae matar o lúbrico desejo A' sombra, sem pudor, no fundo dos quintaes, Até que um dia, emfim, com surpreza dos paes, - O seio entumecido, o ventre volumoso, - De horror tal-os baixar o rosto augustioso, Assim andavas tu , n.1 tu.1 hypocrisia, Occultando o impudor Ja tua villania > Matando, a pés, a Lei, arbitraria Juiz !

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0