CUNHA, Raymundo Cyriaco Alves da. Paraenses illustres. 2.ed., corr. e augm. Pará: J.B. dos Santos, 1900. 160 p.
- 32- zembro de !834, pelas duas horas da tarde, no sitio chamado Rosario, no centro da fazenda IJoa-Vista, pertencente ao seu amigo Eugenio de Oliveira Pan– toja e situada no furo Atituba, districto de Barca– rena. Foi sepultado ás 10 horas da manhã do dia seguinte, {º de Janeiro de !835, no centro da capella-mór da igreja da freguezia d'esse nome, que ainda é das que os jesuitas construirão, em frente ao Senhor Crucifi– cado e debaixo da lampada. Seus restos mortaes forão exhumados em 1.2 de De– zembro de f897, e encerrados n'uma urna de mar– more, collocada no dia 2 de Janeiro do anno seguinte ao lado direito da parede que separa a capella-mór do corpo da igreja. · Para perpetuar a memoria de tão notavel cidadão, os seus patricios derão o seu nome a uma das maiores praças da capital., hoje elegantemente ajardinada, as– sim como a outra praça da referida freguezia de Bar– carena, presentemente elevada á categoria de villa; e na frente da casa em que elle residiu por longos an– n_os, á rua de S. Vicente, hoje Paes de Carvalho, collo– cárão uma lapide commemorativa, que ainda lá se acha. O Conego Baptista Campos foi redactor dos jornaes O Paraense e O Publicador Amazoniense, e protegeu a publicação do de nome A Sentinella Maranhense na Guarita do Pará, cuja linguagem violenta foi uma das causas por que foi perseguido. Esse illustre patriota exerceu os cargos de Vice-Pre-
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0