Operariado Nacional e os novos calabares - 1918
lV :\ús compre hendemos perfe itamente que um ex, te ns0 paiz como o Brazil ten ha necessidade de bra. ços extrange iros, que unin do o seu esforço ao nosso esforço o façam uma grande te rra civ ilisada e pro– picia a todos os a vanços do pmg resso universal. E' porem fac il de acceita r desde logo, que é preciso para isso mesmo, d istinguir entre homens sfws, e operosos, bem intencionados e estaveis e aquelles outros que apenas v isam vantagens estor– c ionarias e semente suas, em preju iz;o da ob ra dq levantamento naciona l, que acima de tudo devemo~ te r em vis ta . A nossa constituição não esqueceu is to, Não comprehe nde mos , po r esse mo ti vo, qu e estejamoq vendo, pesse terre no o mais doloroso descaso, de ta l modo, que o be m que pretendemos auf~rir do elemento estrangeiro, se transforma em decepção e prejuízo e <lesar ele nossos intuitos, tão nobres e tão gene ros os, ou até, em inqualificavel amea ça a nós 111esmos. Compre hende mos que ~ Bras_il nece~sita de co– lonos estrangeiros, mas não co,mprehendemos, que uma materia de ta l ordem, tão .attentcun ente cu idada, pelos paizes de orige m, seja entre 11ós assombrosa~ mente d escu racla, ou ourada a co1itrari9 se~1~11 , clan, do-se a esse elemento estranho 1 uma tal licença, que e m pouco te mpo r edunde, como temos v isto, na pre– tensão de tuqo que é 11osso ser alijaqp ~111 seu b,e-
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