O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez
I !18 O E JSINO os Estados const itu cionaes, dege ne– rou e ntre nós em a rt e machi aveli ca, ·c m instrume nto m esqui nho de pai– xões facciosa s: e, e m ve z de e nobre– ce r co m a liberdade , cm vez de se iden tifi ca r com a o pini ão, tem s ido q u as i se mpre uma v io laçãoacc intos,1 das n ossas institui ções r e prese nta– tivas, umo. t ra ição ~Ystem a ti ca á co n– sciencia publi ca, i.,m l esa fi o co n– st an t e á sobe rania ~ H: i o n a l. E, qua n– do s t e fol seame nto cl todas as le is constitucionaes, es t e sac ri fic io de to– dos os d ire itos · i,· is e incli v iduaes, l1r1 via d e r ra ma clc o se pt ic ismo po l í- tico no es pírito do pa iz, a sessão par– lam ntnr d e 17 d (• ju lho v c iu re no va r a fac e d as cous ,ts. S i 111 , se nh o res, o di a r7 de julho é uma das datas mais hri lh a nt s d e n<>~s n hi s to ri a po li t ic n; porque r ea l.izou e ntre nós tres gra n- des id.éas . r c• rqu e signi fica tr s acontecimentos immorredouros: em prime iro loga r, a regeneração dos parla me ntos p ela no va r es iste nci a ás soli citações de um mini sterio dicta– torial; depo is, a qu eda de um go– ve rn o p e la suste ntação d e uma gra n– de verdade const itucional, a respon– sabilidad e abso luta do pod e r m o de– rador; e , finalme nte, a confraterni– ~ação do immenso p,11-tido li be ra 1, 1 raccionado pe la ciisside nci a d es– graçada que o enín.1qu cc iu . Saudemos, poi~, se nhores . as tradi ções brilh a ntes, g lor iosas . im - mortaes do dia r7 d ju lh o, porq uc essa data eclipsa todos os nomes, e nc h e toLlOs o s orações pnlri o li o ~. po rqu e ell n vei u reanimar as nossas cre nças polit 1cas, res tabe lecer a mu– ralidacl · dos parlumc nlo s, lc va ntn tres gnrndes arti gos cio cr .cto lihc ra l. (Muito b 111 ) . ESTU-DA.E! A os bri osos e duca n dos do Ins titu to L a u ro Sodré l',•rm iLLi, l lll' ll" joVPl18 liLOÍgos, que 11 111 dos vosso tOPs Ladano · que já d Psca u1bon r, ara o oc-co.s da vido, gas– land o part,, da moc idade no labor i~– sano da scára didacti a, co n fabu le hoJ(' lig~ira e am i tosamcnte comvo. co, a ·ou ·e lhando-vo,: u. mais Lcnaz appli– cação ao Pstudo lti.o n eces ario áv ida da alma, ·omo o a lim ento á vida do ('.orpo. Para re forçar n 11tinha propo · 11i io, .-:ó do is fac tos tl,:s taca rei d' ~ntre os mu itos q ur· SI'. aL" ha m n•g is lado tHt 111):-su lli s Lo r·i: , 0 11 11(1,; nos !'IS <'p li l' 111 r– ri dps n ac iona(•f-. Enfr(' 11La nd o 111 11 di a com e8sa p lc ict – tl t• de mu(' OS <li ~liul'lo. ,- cstuda 11Lc do E:-<:olri Pot~·l1•1·l111i<":1, - q 11 P o foram s3 u- dar pl'l os im1118 1'ca•ssiv1• i:; louros co lhi- . do r· m Jpfr.-a da. Polria, Osori o ([. o bravo dos bravos,>> nu in ·us1wila op i– nião dos ,\meri canos do Nortr, tc O G<'– nr!rUI de inrx •f' divPl hc·ro i. mo,•> na phrasr! do sr . Conde' d'Eu, scn tio como quP a alma co ntri stada e so ltou ae– cc nlu adamente e ·la vilmrnte apos lro– phc: - « l)i go- llws que continurm a t•sLudar; porquc- hoje me a1TP pPnd o ri<' 11iio 11'1' . c•~ uido os Ps luJos . ,, l{ p fl pcl1 hr rn ! Osorio, colloca <l u no apogi'·o da glorio, r 11 do umn na ·ão puja,ilr• qu • SI' ' Ul'\'OVU ú 81 ' 11 S pr-1<;, ass is lindo<'m vida,ia potlt Posn dos s(•us feito s, dispondo ainda dr~ dotes orato– rios ('Orno _affirmu um dos s1iu..: bio~rn– phos, s <'11tio um Pnorn11• vae uo 1•J11 si
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