O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez

80 O ENSIN'O termin ação do r·esullado procurado é immediata. Des ta sorte lcm o menin o aprend ido a tab.oada de sommar den– tro de pouco tempo , sem grand e es– forço e com a dr sejavel salisfação , uma das cond ições J e C'xito Pm ma– trria de e nsi no. Passemos a outra operação, ev ilan– do di scutir a prefer en cia da su btracç~o ou da multipli cação. Em nosso mew aquell a e tá consid, ra.da. como a ~e– g uuda. Tratemos pois da operação lll· vt• 1·sa da add i<_;ào . PerguntPmo · : Tiran do doi s livros de t.res livros, qu a ntos so bram? Contemos o.· trcs livro ·, reli remo dois delles e tPremos mostrado como . e obtem o res lo. Variemos os exemplos, rcs 1witad a a inrl t clina,·fd grad ação . Depoi s pa . S<'mos Jc nl.amcnl,• ao ab– ·tracto, n: corrrnd o no proci~ so da. te u– tativas . Quinze cade rnos 111 enos oiln 1:adl'r• n o::;,~quanlos são? S e o numero r• colhido , impensa– J amente a prin cipi o fôr iu suffi ciente, faça mos a cr ra n ·a obs rval-o, para co nduir a n, •ccss id ad,~ Je cons idrrar um 011Lro ma is Plevado . .\ pouco ,, pou co a. e~co lha vlu· n·• ca indo em va lores ma is ap prox ima– dos 1' por fim u deL<' rminaçüo do rP ,;– lo t'· immrdiata e r apidn. Quanlo 1L labouda da. n1111Lipli ca- 1_; üo, injuslamenlc a llriL11ida a Pylha– go l'as, cumprt• 1'sc la rPcí•r pr,• li rni na r– mP 11il· ao ,dumn o qu,· essa LPrce ira opPr açi'to cquival<' n uma so rnma de parc<' ll o:,; <'g- 11 ::tPS. ll11 a s vezes qu a lru lflranj,,:,; süo q(l a- 11'0 laranj as ma is oulras qualm lorn 11 - ja:,;. \ ::;s iw 2x'~= 4+ }. .\ :-;o lu rj10 uào S I' faz e ·p,·rar, por– q11a 11lo SL' rl'duz n uni a n.dJ içüo.. Apn•s1•11 LP111os novos r• s11 Ctl'ss1,·o ,•x ,·mplos " vc• rifi cn rPmos qw· a aprPn• dizag<' m t'• .f,, it n eom n rnax irna fnrili– dadt' ,, ra p1d1'z . Ei s-nos cl11•gndo (t di r isfu1. A prin cipi o e co lher emos prob!P– n1 us facei:,;. , Quako pües divididos por duas pes– soas, quantos cabem a cada pessoa'? Conservemos o divisor e tomemos para dividPndo os outros mullipl os de doi s. P_ro.cedamos id enticamPnle quanln ao J1v1 or Ll'es , quatro , cinco, etc .. . F~11amo:,; a creança obser va r q u<' o quocient e mnltiplicado pelo divi so r produz o divid endo. Repilamos os exempl (,s, cmpr<•· gando o proce. so das tenta tivas, cornn na ::; ubLracçüo. No lado perfeito dese ru baraço . pa s– s,,mos itS divi sõPs com re to. Torn emos um numero irnpar infr– rior a 20 mesmo, J 7 por ext>mplo. J\land emos dividir por 2. O alun111 0, s i' lançar mi1o do processe das tPnh:i.– Li rn s cornprehcnd erú qu 8 é pou co ,. 9 é muilo. Expliqucmos-llw qu(' si' !rata J e (lma divisfw in exac lu, cm q111' o q uocienle é 8 e o rcslo 1. S(' . peln contrario, a resolução fôr cxecula– J a concretame nte, cJl e proclama r,i u r,,s ullado : o quociente é 8 e so bra J. (: radn cmo · os exe rcicio,, e dPcerto. nào encon lrarcmo r mbarnço. co ns i– d1• 1·a v,' is. Do co nerelo para o alr lrac lo e i!- n c1·i L ,ri o a sl'guir sempre de par com a gradali,·i<l ade J os problernas, qu an– to ,i difficuldade. E ass im co n ·eguirl'mos ens in a r ~:,; la boaJ us s, 0 m fadiga para a mc1~1 ori H 0 11 para o es pirilo , do qu e pod <' rlfl df'· riva r fun<' ·La indi po ição . PP lo coo trar io a reança . Pn le•::I' l'Sd::trPcidn. .\ s suas fa ·u ldadP · se desenvoh,·– ram n1 eth odi camenle : a observaçüo 1· i1 u i ll•J11;flo :W forallJ ui sc ipli 11 a11d1). prt' pa1-a11 do o Lern•no para a a bstl'ilc - ,;üo . Yrr0111os qu f' se Ih,~ de perlu o in– l1'J'PSSI' 1)(' 10 (•s ludo. porquanto os ol.i – slacu los vP.uc id os pelo esforço proprio, 0 Taças .-í d1rf'cr,ão do mestre cuid ado- ..

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