O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez

O E;>JSINO ~ ............. ~.....,..-..,,-.,.-..,~~~ ~o dia 1. 0 J1• jllll10 ,•x pira 11t, •. r, ·– n•b,~u ,-•sle 1• sla lielec iiuP11lo a v isila honrosa do i>miniml.P litteralo I' co nsa– g-rad o jorna lista pal.ri cio , s r. eh· . ~l i> oi>i– i-os i> Allrnquerqu1", P dos s1·s. Sai nl Bri sso 11 ,. Fa bi o Ba rn os , co nsu lPs do Hrazil , r1)sµec ti vamenLP , Ptn Ca le11 Llá" .l okohama, a qui-l m acompanharam o srs.. drs. Emmanuel Sodd , Lniz Ba r– n•iros e major SevPrian o Pa mpnlh a , ;ljuda nl, \ de ord ens lo Sr. dr. (;oyPr- 1;ador do E: ·lado. HPcr bidos pP. lo rlirector Jo ln slil11- 1o , dr. \n:lon io ~l a rçal , po r tod os os nwmbros do l'P ·ppclivo co rpo dot·1•11l" " 1'1J11 cc iooari os admini s LraliYos, pl' r– t·orrPran1 os di ·lincto · vi s itanlrs todas as dr rwnd encias do irnportan lr Pdnca ,1 - dar io, 11ü o caland o.as ·nas «i mprPss,i,•s tl P sul'preza , Pffi faet\ dr 1tma La l i11 - s litui \ilO Jl' t• ns ino proll ss iona l, eapfl z dP honrar , nào um Eslad o da rr• dP1·a– •;üo, mas o paiz in lé iro ». i\o li vro de vi ilas , g raplt adc1 s ,~111 dt> li cado ·u1" ivo. drixo 11 o sr. dr. ~k– driros t' All 111q11t>rqu , so hr,• a sua as– signat11ra " as d,· s,•u · compa11ht>il'Os cJ,, Pxt: ur, ão ao norte, 1• slas s i~n ilica– Li ,·as pa laH as. uSn io c· 1H:anl ado». O ROMPER DA AURORA Tn ·c- h,, d · uma d csc rip ção da f,•~tu comnw– rnorativa do 16. 0 a nnivP 1'. ario do l n,-tit'uto l.au ro Sod r,'· . Jú o so l des lu mbrador espa lhava :-.obre a Te r rn os se us fulgentes rai– os; já no horizonte despontava a au– roru repleta de fu lgo res, quando, de ~uhito , fôrnos de pertados por sons melodiosos qu e an nunci avam as ga– l~s do dia . As pu lsações dos nossos corn çüés ,1ugrne 11tava rn de momento a mo– mento , co mo flu e perturbados po r tantas al eg ri as! Não se v ia um ·e') sembl ante qu e se demo nstra sse des– gosto so! Para t odos hav ia a leg r i,1. prnze r, sa ti síacção . O dir ect o r, semp re a legre e aí– t'av e l para com todos, a inda maís e n– chi a os nossos coracões de ma is a le– g ri as. mai s praze res' e mais fu lgores . De co rrentes, ba nde iras de vn– ri as espec ies e cô res, escudos . c ro– t o ns fl ô res, ac hava -se o esta h Je– c imento todo o rnado, com as m,1 is art ísti cas decoraçúes. A's 6 horas em ponto, atte ndia– mos á f0rmatura requ erida pelos vi– brantes so ns de uma corneta qui.:: nos ann unc iava a re fe ição matiria l. A 's 7 1 / 2 hora s, pouco mais (iLL me nos achavamo-nos pos tad os á- 1rente do edifíci o, com todos os ap– paratos mi li tares, agua rdando ache– ga da d s. xc. o s r. gove rn ._idor e.lo Es tado, I r. Laur0 ~odré . Era m 8 1/ 2 horas quando ·. cxc. dava in icio .í. sessão solenne, pronun– ·iando e loquente discurso . Os co nv idados, pouco a pouco , s agglomerava rn e a festa se ia des– en volvendo ad a vez ma i s palpi – tante. O dia lodo foi de festa e os nos– sos coraçf,es permaneceram em co n– stantes Yihr,1ções J e e nthu s iasmo. 1-rildelmmdo Azeveclc, .1 1umno- operario de 2.• rJ.1s,..t" ,. "arg<'nto Uo bat.;_l)h;1o ('~1·ola1' ..

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0