O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez
O ENSIKO 45 0~ ~ $ri':-.. ~- 1~~;, ·,:,lc{ · ' • ~ • ~, .l\._, -~~ I C" L-· • • -~-~ • • .- r • .J::::::::::::: ~ . ~ ::::;:::::::::: ,____-~ 1 . • • • ~r--- wn& 1r lLu~ ~ • l i, et .~ \ 1 J L ~ Ao meu illustre llmi,qo e distincto prot. Dr. Antonio Mnrçal )! ~ -·•·- - 1 ! Depois que Deus criou o firmum enlo, /1 1 E os astros relu::entes gravitaram, _..j · O denso uéo, que as noites desdobraram, ~~ ~ Não lhes poude empanar o lu:imento . ·. . ~ ~ Prodigios do Supremo Enlendimenlo, ~. ~ Cuja grande::a as obras pregoaram, ~ , Do excelso- Fiat Lu.xl-se originaram ~ · Os arroubos subtis do pensamento! ~ ·' V d ll . ~t em e e wnda a perennal esmola, Que do homem fa ::, saindo duma escola, // A encarnaçcio do Verbo criador: Aquella symbolisa um templo ameno, Onde este sempre a reboar sereno, Enche de uncçiío a vo.: do professor.
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