O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez
• 44 O BNSINO ó las timoso o estado d e cons e rvação, pelas informações que t emos. E ta lvez n em isso m es mo se possa fawr já, como a inda n ão te m s ido po ·– s ive l e nviar ao inte rior in s pec tores es– co lares que nos tragam umn verdade i– ra, minu ciosa, leal noLic ia de como vae o en sino por a hi. e\ilas s e , cm ma– teria de organisação, nã o se faz muito, o pouco que se póde faz er ahi es tá, r eclamando justiça. A r e installação do Conselho Superior do En ino é a inda um dos fruc tos da boa vonta de e no– bre e nte ndimento da actua l direcLoria, -- factor indi spen suve l ao e xito da trn– balhosa empre itada. Quanto á Escola Mode lo e á Esco la Normal tambem nos achamos inte ira– m ente de accô rdo com o proficienLe .. rtucaJ.o r, um cios mais ince ro s e de– ,·,,Lados trabalhadores da ca usa quP ab raçou . l{ co nhece mos com c llc, ser "pro– v idencia urgente, garant idorn de uom "xiLo do ensino a creação el e uma es– co la primaria mode lo cm Lf LH' os nor– ma li . tas façam o se u nov ic iado pra– tico de m es tres," e qu e é para u Es– cola 'ormal , como r eco rdou . s., c i– tando José \ e ri ss imo, o que as ·a las d,~ eh i tni ca ão para a Es<.;o lu d,: '.\fr– d ic ina. Aliás, di ga- ·e de passagem, a propria Escolar ormal ex ige, embo ra li ge ira , indis pensavel a lteração, no quadro ela s ma Lerias que lh1! co nstituem o curso, ou, ao me nos, cerla s modificaçücs, cu– j a utilidade se patentea ao mais lC' igo no ass umpto. Não desanimC' mos, porf m. A n os. a mú s ituação fin a nce irn não se peq w - 1.uará-e quando e lla passar, forn ecen– do, então, ao gove rno os 111 c ios de qu e pos~a la nça r mão, ver emos qu e a or– ga111saç~~o do en ino ~e fará comp le ta s0 b a on entação de se u diguo director. S. s. tem profundo conhec im ento do ass umpto rüLO só aLravez do es luJo <l as Psco la na Suis a, - lta li a, All em a nh a, França, Ing late rra, como pela obs Pr– vação pessoa l fo ita nos <loi ;; prime iros pa izes . l·ac ilitanclo-lh r a tarefa, ap regoan– do as vantage ns da in trucção no se io das turbas, e dizendo, no ·e io dos r n – Le odido.,, o res ultado dos s -•us estudos, das s uas locubraçôes, das s uas expP– ri,-!nc ias, dC'vem entrar em acção, ao modo de mi ss iona rias qur em vez do Evrrnge lho levam nas mftos a carla do A. B. C. todos os bon s, os compete n– te , os devotados amigos da lnstr11- cçfto como (• o illu tre sr . dr . I• irmn Ca rdo o. E ganh a remos a partida , apo ·ta11 - do-nos ao lado de s e g rande Estad o dr• S . Pa ul o. 11 as lid r, do Ens ino. Matheus áo Carmo «A observação é absolutamente a base de todo o conhecimento. O que antes de tudo, pois, se deve ter em mira, na educação, é habituar o menino a observar exacta, e depois a exprimir correcta– mente o resultado do que observar .» Pestalozzi
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0