O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez

• 272 O E JSINO ~ ~~~~ ~ .---,~~~~.,--.,~~~ ~,.,-V-~~~ - . :=-::··No·T·u-=r~·As· }~~ ~ .: ~:: :; • • e 1• 11·111 1, 11 f '1,11! tl i! 11 1'1111 tt< trt l ij 1 1 1\ 111r 1 11 1 1 ;1 1 1 11 t li 1 1 1 t I Jll('illllllt 'ltll llUI III I l i•~ : 1 Desvanece-nos publicar , abaixo, a honrosa ca rta, que nos endereçou s. exc. o sr. dr. Lauro Sodré, agradecendo-nos as merecidas expressões, com qne re– gistamos o seu anniversario : B e/em, 17 de dc:;_e111 bro de 1918 . F.X~I.O .\~1 ° . nR. A:>;TO::--ro ) l ,lll ÇA L ºº)~ ~~ j~iqºoº ~ o1..f5'~ º :~ ;z)EVO á R edacção d'O oº ENSINO, a iJZter essante 2b. r ev ista, qu e vae mantendo os J(. 0 bons cr editas l itter arios de '°e::) nossa terra , uma palavrcz qw· tradu::;:a os m eus ap-radecimen– tos 111u i to cv rdiaes p elas r ef er en– cias tão bondosas, com qu e disse– r am de m eu nome em a edicão de ou t ubro , f uJZtando mais essé va lio – so do c1t111 ento, d e qu e 111 e honro, aos que m e v ier am ter ás mãos , m ens age ns de a lmas genero sas e amigas . Bem sú que h<Z na v ida dos ho– m ens publ icas f ar tos qui11hôes d e ben efi cias e g osos doutro feitio. Te- 11/z o par <Z 11ú m q 11 e 11ão va lem co– mo esses ines timaveis attestados d e alt o ap r eço e captivante estima, que t' lt conser vo com o a mais quan– tiosa paga de alg uns ser v iços, que n o correr dos a JZnos da 1n i nh a exis– t encia t enho p odido prestar á n os– sa t erra e á R e.publica . Grato, m u i to g r a fo aos que nes– s e tom m e fala r am á alma, po ndo 1iella essa go tta de san t o e doce balsamo a cicatr i 1 ar ferida s aber– tas p elos que co ntr a m im movem a campanha. dos seus odios irre– fr eaveis . S in to -m e hem e f eli 1 com essa comp ensação moral , que é co– mo a r ep aração dos aggr avos con– tra o meu n01ne lançados po r des– a:ffectosgratltitos, qttPnão podendo articular um rol de queixas fúto d e males, qu e lh es eu causasse, con t entam-se d e pregoar os s enões da minha indiv idualidade mor al , apo n tando os benefi cias, qu e não lhes p ude Jazer . O meu ap er to de mão aos ami– go s d essa casa de ed 1;cação e J e ensi11 0.- 1'1.t 0 affec t. 0 collterranco, - Laut·o Sodré . - 'A Brasileira , elos srs . Agostiuho ela Silva & e•, á rua Conselheiro J oão Alfredo, esqui na da t ravessa Campos Salles, esteve exposto um par de vasos (cachepot), trabalhados em diversas madeiras e confeccionados por alumnos da marcenaria do Instituto Lauro So– dré, di rigida pelo mestre Henrique Motta. Essas peças foram muito apreciada& pelo gosto art.istico nellas revelado. = O nosso companheiro Adelardo Góes obre, chefe technico do Instituto Lauro .::3odré, fes tejou a sua data, na– ta lí cia a 25 do corrente. Ao anniversari ante os nossos effu– sivos cumprimentos de feli cidade. 1

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