O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez
2:'i-! O ENSINO ~........-....~~ ~ e stá comnosco ... » Lêde Tre itsch k.e- Lloy d George , dirigindo r ecen– Naumann, Lasson, Dunkma nn, 1 _ie- te)11ente uma nova me nsa gem ao bknec lit, Harse, Disfurth , Bern nrdi , povu britannicü", convidava-o a com– Fuchs , Bethrn a nn -Ho lweg, Bülov bater até ao fim essas tremendas Perko, Rõthe, Zi egle r, Kohler Sc-h- r vi 0le nc ias, transfo rmadas em prin– mõller e outros doutores a liemães ipios no rma es, e dizi a : « Entramos e_enco ntra re is esses odiosos npho- - na g uerra para demonstrar que ne– nsmos em todos os se us esc riptos nhum povo, por ma i:> poderoso qu e e discursos. sej a, pócle se d e ixa r dirigir pela Porque e ntão adm irarmo-nos de am b-ição d ese nfreada do militarismo, se r o militari smo ~m instrume nt o se 1 incorre r num cas ti go prompto de barba ri ::i ? P ercorre ndo um Krie- e ce rto por pa rte d ..1s na ções livres gsbrau ch im• Landl~rir:Jge, o «t-118- cio uni ve rso ... A gran de a utocrac ia nu e l de Ia gue rre co ntin e nt,1l e» da Pru ssia procurará a inda pela for– ve reis postis em prl-ltica todas essas ça o u pela astu c ia ev ita r a de rrota max imas. Aos o ffi cines e nos solda- e ab rir ass im ·nc milita rismo uma dos, prescr eve-se ll ãü ter pi edade, nova é ra de v id a . Não nos furt e mos fraqu eza e sensibilidade. E' uma le i aos horrores da gu erra deixando-os de pilo.agem, exacçõ es, cru eldades . e m reserva ao s nossos descend e n– m~ssac ~·es e mo rti c íni os in exora- t es ! Prosigamol-:1 pois até uma so– ve is . E isto que forma o esqueleto lu ção equitativa e duravel e de mo– do militari smo prussiano to rnad o o nos por satisfe itos!» Ada ptemos milita ri smo all emão ! t ampem esse vigoroso co nselh o, Nada b;:i a ce nsurar porque v inte comba te nd o com te nac idade e valor, n~ções se oppuze ram 8 essas dou- sem pi edade e para a libe rtação do tnn as e pra ti cas in fames . Denun- mundo, o fe róz militari smo pru ss ia– cia-se com rnzão ess;:i escola de bar- no, lembrando-nos com T ac ito qu e bari a em qu e a fo rça bru ta transfor- se os ge rmanos constituem uma na– mou-se em idolo junto ao qual tri- ção d e rreza , nós somos uma nação tura-se, esmnga-se e suffo-::a -se tu do de lib e rdade: G ermani ad prcedam o qu e se move, pe r,sa e res pira li- p11g nant, GalLi pro liberfale . >) v reme nte. l i 1 11• 1 1 1, 1 1 1 1, 1 1 1 1 ,1 ·1 1 11,1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1· 1 1 1 ' I 1 1 1 1 1 1 1.111 ,• 1· 1 1,11 1 1,, 1 1., 1 1 ,1 1 ' I 1,1 O qu e se chama prestar attençào a uro obrecto, nota Sully, é, stri c tamen te !ali a nd o, s eguir uma ser ie d e imp ressões ou de ideias connexas com um interesse con– tinuamente renovado e apro fund ado; mesmo qaa11do se trata de um pequeno objecto ma teria l, uma moeda ou uma fl or, ha uma tran s ição continua do es pírito de um as– pecto para o ou tro . uma se,,ie d e s uggestões. O s exforços successivos da attençào a um mesmo objecto só são possívei s, quando , por uma successào d e actos d e imag ina ção, formulamos a seu r espe ito nc,.. vas pergu nla s , novas qu estões. ll t• I 1, 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 111 1' 1,1 1 1 1 1 1 11:!'l". I l"'ll "l~'IJ,I' Ir l', I 111 1 ,1 1 1
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0