O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez
r:4 ~ \ ~ i~4~~~~~~~~~~~-~~~~~~~~~~~~~~~ w O J!: NSINO R umo iden tico levam as dema is Aq ui a an alyse d e Bain é ~x- scien cias d es ta cathegori a , v isa ndo . ,~1a usti va e cnlmin:i no m~i_s p erf_e1to inter:Jre tação completa e in te ira do \111odelo de a l'g ucia e critica scien - seres. , tifica . A Geolog ia, a d esfo lh a r e rnr- ·~ Até e n tão, ctiz e ll e , d efini a m-se sa r _as cam~d as do g lo bo ten es t ~ 1po!},õ ·e tas scien cias taes como a hi ~– ~s p1_ra expltca r -l~e a est ructu~·a, P? r ~l ori a n at ur a l - min e r a_log ia , _botam– mteiro , em con1uncto. A Biolog ia _1'êa , zoolo O' ia , geograp h1a - cu1 os tra – a n <:1 lysa, di sseca os p h e neme nos vi i ~os ca r a~te r is ticos e r am os me tho– t!es, no afan d e colh e r uma S? lq~b \\ t_os d e class ifi cação e d es cri pção d e çao g e r a l e complet. d o g r a nd 10 , t ne'° se ser v iam. Aba rcavam vas ta s problema da v ida. A Psycologi ~T_ ' ~l:5 ll ecc;ões d e s er es , classifica ndo-os, afinal, a Soci•log ia in ves tigam r 1 a:: 1 d escrnve ndo-os por meio de g en - pr imeira as leis d o espiri ta. a• se~ •··a izações atte n tas e mi n uciosas. g unda as da socie_dade, n ão apenas , ~ Q ue surp i·eza n ão é po is o ca– n?s s e us fa ctores, 1s? ladamen te, ma , · ·fü la r dc-: concl'e ta n ão somen te a a_i_nda n a s u a to ta lidad e e comp)~r ~ J anom ia , mas a inda a B io log ia x1da,de . _ _ . ~ ,e ,., y co log ia ! ~ _ 1 ai e s uccm t~ 1~1en~e a obrn ma - G'"\ E p assa a mostrar a in exacti- g 1stral ~e _cla ss1f1?a ç~~ do auc to r ,1 - 0 das v is tas de Spencer s obr e a · ! dos <~P rimeiros P r111c1p10s .. . ( /. 1\ r ia s scie ncias coll ocí'ldas or a no _ ~ao pa?sou, ent r e ta nto, es ~e p r o-/, ,=.· undo º. r a no ter ceiro g ru po, ter – ch g 10 admirave l d e syn t~ ~se 1mn ~~ iuf ndo por im a li :lar os proprios n~ do esca lpell o _da cn t1ca : Ii;_ .lª p t· inCcip ios 0 111 q ue se e,üeia a cl is– n s ta P" ra ~s pag rn as marav llh~ as ti.D eção e n tr e os dois g rupos. em qu ,, Bam no seu Systhema d e , 1 - - - e se occu pe ~ Log ica en fr enta e combate O fa- r Nao h a sc1en c1a q u , , 1110s0 campeão do natura li smo m~- t: li camente d?s factore~ , sem pre- derno. , tend e r, a lem d isso, combm a l-os n~m · · · toeio 11a1·s ou me nos comrJle xo. 1 o- Os limites a s d1ffe r enças e n ,e ' · - da s l)a1·a se r em com1Jle t.a s, d evem os tres g randes o-r up os. d e scienc1a s ' . _ b O ' a b1· an o-e1· estes do is as J ec tos, co es a tem-se p e r ante as a rrenH:tti d a < b • · • d · · · · · • - 1' 1 eça t· pela f\ n a lvse p a r a te1mmat a cntwa, dtlu1dos no m def1111do , '· ·). e • 110 ins tavel d e um a rtificio som a / 1 e la Synth esP. . . . poio n a r ealid ad e. ~ . . . En résunié, toat s-uJ et s_ci- Os d ois primeiros g rupos p _ e__ntifiqne,_traité à_ fo,nd , donne l i?i~ suem domíni os tão p r?x imos , tão a 'iene scienc_e qiti n es t,?Jlus Ptt pouco precisos, que a l111h a qu e os ment ab trai~e ou conc1 ete, t~ieo 1 extrema é a p enas pe r cepti el. A que ou pra_tique , et qi ~i f ait_ des Geometria do mov imen to ultima c111pnmts a un g1·ancl nomb 1 e de das scien cias ma th ematicas 'n~o está som·ce d iverses. » l?nge d e se con fu ndir com,.a scien- Estes termos la pida r es ond e . e cu~ d ~s leis t!•1 iversaes da força , r YÔ a puj a n ça e nitid ez d e uma J11 - pm11e1ra da s :::,ciencias Abrtracto- teUige n ia de escól, d e a n alys ta d e– Co ncr e tas. li cado p r ofundo , são de mol? e ª Ond e, p orem, ma is a cr itica se contristar e a de rra n cnr os º s t1111 u– tem assanh ado co n tr a a classifit:n- los ao• menos pess imis tas. Ap9s ção spenceria n a é n a p r ete ndida tan ta s !netas, tan tos esf?1:ços , nao separação en tr e as Scie ncia s Abs - Yingamos a inda a perfe1çao a qt~e tracto-Co ncretas e Scic!1cias Con- aspira o saber huma no na a ncia ere tas . sacrosa nta de u nidad e e !:!yn th ese . ..... .J I
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0