O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez

tiva dignidade d e p .1iz civi l isaclo~ ~ usinas Krupp , Schneicler," V i– li v r e; é h o rri v 1, o.bo mina veL cl~~rs Max im, Putiloff, e outras, for- hum,:1r10, v ê r -se n ações µod e rosas, f. as armas terri ve is com qu e levadas pela rni.lis n egra a m bi o : e ssinam os homens e se ani- sob pre t ext os futilissimos, ex ·~; ii~ qµj-~m as nações . a vida politico-geogrnphi ca d e ou~ ue a hi sto ri a dessa guerra fi– tras naçõe s, m e n os pode r osas, é s,.Que co o uma li cção tremenda e certo, porém com igual direi · _ r rl efi itt ~e, na qual se inspire os es – v iver. E' o caso da Po l o ni a m art)·~·, ,1 r s que nos gove rnam, para a qu e , co rn o a ph ce n :x m y tb o l '!. a co 1eta realisação ele um novo resurgindo, mai s forf e e mo.is 11 , i fã>l políti co, el e traba lho e de li– d e seu corpo c,.llc i n ad o , va i e r guer- J be.i:JqQ_e. ele justi ça e el e paz, ao r.i n– s e , r ed i v iva, d~ s v e lb us e sco m ·os í~ ti:llLfo~ cl os os hori zontes, atra ves- d e r 63 - as venen1 odas c i n Vs~lt\O as fronteiras el e todos os p,1i - tri o ti cas de K o r5nl<. , R e tj au, i ~ crcn ndo, em fim , a democrn cia ck i, K osc iuszko, M ie ki e , v ic z I universa l sonhada por esse bello ni a to\\ c ki. . . ....-.aia!!!~;i:!:1es rito ele apostolo sociali sta, qu e Vencid,1s a Allern o. nha e a s G Jean Jaurés , o ardoroso tri buno be lli cas coope radonJs, n ão r eal i ·a_ôa..,.-., nrn ês. n p r oph e c ia d e Bülovv: « .... !;\. Ali e- 'f Qu e o anjo da PaL estenda as manh ;:i. pe r co rre rá o munda,rco 11 0J · azas el e mm inb o sobre ;1 terra es pada na d ex tra e R fe r ra m e ~ 1'. o~ ·nta o precioso sangue ele tant,1s traba lho na s inistra », r esta "ª er victi\}Jas, de tan tos heroes. se gosa r e m os d ins prospe r '.)S e, - ;f;. lizes, sob crnrn paz beo e fica, fru c - Dezembro - 1q 18 osa e du ra d o i ra, que n ão seja ~ · turb ad<1 pelo febr il e infern al arr · _,..._._ Mecenas Rocha. « TRABALHA OU traba lhar, m orrereis 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ' I 1 Se cessardes de physicamente." 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1/ N A attenção, a n 1e1n::,ri a e a ass as iclé as . - Uma das co nscqucncia, mais impo rta ntes d a a t ten1;ão é q u r J e, rn i, onto de partida das as ociações dr: id ~as. e d as I m b 1·an ças . Os a n t igos phil %oph s .: ·nha~ notad o esse facto. L OCKE dizia:– ª m e m oria d r p r ntk el a a t te n ç·{to . O p 1·l)nrir lcff.ut !o da attenç{10, dizia Co:o< o1L1.AC, t\ fo zr r :--u bst ituir n <, ,•s p irit o o,; nbj ctns, n a s ua ;~ 1cia pelas percepçües que occasionam . J:i nnUtm oc; q ue :, m e did a qu e a ~lusti c iéJ a ~c J o\; 1~~ nervosos c~iminu e e que os tecid os s(• t,1 r nam m ais duros, m a is cl as t1 cos p u r IQ rm a ri (]UI" as 1111 pres -u S que os affetam deixam ,·a d a vez m Pnns tn1çoo;;, a a t l<•nç:'ln ~ u1 cóntrnbal ça r e au g 111cntar mr,111 0 a fi xaç~o da, im pres. ôcs p ara t11 r nar m ais \·iv;is, 'aq a. ~obre que rcl'ah e E ' um fact<J d e obsC'rv;ição c1J1T1 nt q mos melh or um fac to a que pre tamos att n ção . Ent1·,~ a inU·ns iJadc da attençãr, nn 11)111(!1,to em que a impressf, o no. acffcta •· a -. u a 'O n . ervaç;10 n a m C' m o r ia li ; ~na i;çlaç o n1 uito intiu a.clr- po issn que as crianr:;111 retcem cnm g r an d i> fac ili dad · as anec cl •k s, a histôn a~~ o kl ' . qur illustram uma liç·;i,J . . . .......... por ,wrc: 111 aqu1 ll o <JllL' rn a1,; as 111t<' r cs. 0 11. .> • 1 , 1 · 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11111111 1,111 111 1111, 11 11 111111• 111111 • 1 · 11• 11111 ~ .

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0