O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez

O EKSIN"Ü ---;-> 23~ \ uni co : as leg iões gau lezas marcha- tri oti s m o : « Os p r oJec tis qu e caem vam, resolutas e s ilenc ios, . a sobre as nossas obras d 'a rt e n ão es toica se renidade dos que , ~ r ·_ bre os o sos batalhões. vind icar um dire ito, v inga r L 1~;,t . · Ilhas do gen io justiça, tirar urn a v inganc· . Er~( a, ' rr I e , e proprio gen i o ·Revanche qu e ma rchava 1{ íl.1 &11' , , Í'<1'il de ruídas as mais firm e, perso nifi cada nos gra1~, :e - \.b~ll~ , e ra e pre fe r e nc ia ao sa n- ne raes da terce ira re publi c - 1 - gu e d a r aça. es t e in stante, pre fe- lieni a Joffre, de Casteln , ·a au , rimo s o mai s humilde , o mais fraco <.L Péta in a Foch , so ldado 70 (!l. de nossos so ldados ás nossa s obras Afinal, a França sentia ·~h1, primas immo r~1es 'h . E , ante o in - impavida, ·cohesa. Serenam - co nce b i ve l va lo r d e ss ~s h e roes de gua rdava o segundo go lp , ,·o ntade fe rrea e d~ p e ito d e aço, E todos nós s,1bemos o a n:c uarnm o s d e sce nd nt e s le A Hil a, e popéa do Marn e, o nd e o in~. ornve is cor:no as m ongoli cas l e - francês obedece u e melho u g1oes ü e Geng1s-Khan, qu e extin- <1s o rdens de Joffre: «: e g ui ra m se is milhões d e vida, e in- qu nndo não poderdes a ,·an s, exo r,n e is como Tim ur , qu e, ao fin - e::o nservai a todo o custo , ha - dar L 1 0 s e cu lo XV, n 'As ia, co n s truira l ,·e is ganho. Se não pode rde : r, ~;,yr- U'.11a pyr,:m id~ com ce m mil craneos va i-o morre i ah1 mesm , s1mu- d se u s 1111m1gos m o rtos .. . lan d~, d'ess\irte, áque lle l , iq1 ~t- Ago r ,1, d e.rnte d o s ca la mit osos ri o romano, desc ripto po dbai'iez, ho n-o res elas l uc ta s qu e f1nd ..1ram, qu , firm e no se u pôsto. çl'.~ honra, prec isa s e fa z a phi loso phi-:a inte rro- .i poiado á sua lança, de v ise ira bai - gação d e todos os secu los :-a g u e r- xa sobre os o lh os, deixára-se 11~o r- ra e um be m? a gu e rra é um mal? re r, na destruída Pompeíà. ~oh o R es po nLfom os co m d o is compe – .in candescente mar ele lav . do \ e- t e nt s , um fran cê s, o utro a lle ni ão : suv io em e rupção, para ~ ao fugir Ana to le Fr '.rnc e , e o prime iro loltk . ao exacto cumprime nto dd rig1>ro o « A g u e rra é uma n ec essid8 d hu– deYe r. E tod os nós sDbem s ainclá o mana », diz o prime iro , e o s eg un do qu e fo i a ddesa e a res i t encia de a ffirrna: « S e m a g ue rra, o mundo \' erdun, onde o he ro ico Duba il apodrece ri a e se pe rd e ria no m a t e - l co nteve o irn p to ruri os el as sue- ri alis mo » . cess iva s on das de assalto alle lJ)ãO. C la r o, n essas cat ego ri cas affir– Dubail fez de Ve rdun , o que Fc1i- mações vu ltúa a id a d e q ue a o- ue r– d he rb f P.z de Be lfo rt, em 70- novos ra é a esco la o nde o h o m e n~ \·a i des fil ade iro s de uma nova 'fhermo- bu sc a r li cções d e nobrez:c., cava lh e i– pylas ... ri smo, h e r o i ida d , d o mínio, valor, Certo, a~ outras naçõe a~ li nd~1s pode r; m as o nde, l ambem, a pre n– muito co ntribu1ram para a v1 cto n a de-se os h o rro r es d e todos os c ri -– final; no emtanto, a nossa e nthusi- mes . d e t o d a ª" a bje ções, d e t o – ê1stica e commo ,,1da symp ,1.th !a pe la das as ca la midade s, inju stiças t y ra– Fra nça, leva-n os a espc~1t\l1sar os n~ a, , Of)p r essões, o di os , v in ganças. ~c us glor iosos fe itos rec rdan do S:n1 ~e é sub lime , gra ndi oso, é pi co, aqui o nob re Y,ll o r de se us no bres ve r a lg ica oppôr-s e á in\ 8são a l– filho s, qu e, pelo brilhante ca lamo de l e111ã pr~re rindo o m ,ffl y ri o d e se u Ma urí cio Barrés, ce leb rando ~t el es - pov h e r o ico . o in ce nd10 d e s uas trui cção el a cath edni l ?ú Re irí.1 es, en.ca_:n1L~oras c idades, a d e struicção ex primiram o se u sentimen to com e o s:.1q ue d s us ma is formosos pala ,·ras clitaLlas pe lo mais san to pa- monumentos. ao ultrn_i e d e s ua n l-

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0