O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez
CAS ~~ç;::_~~Q<-:;~~~~7.'~~ ~ . - -:~~~~.º ~'2)_~~ !'.".~~~ " ,_, .r.~ ~ , c @ ro s t iros d e_p1s_to l8 . Esses _11 - ~-éê) ..,. .,•. J,~ "if · 'l ma rcara m o 1n1 c1O das hostil 1- . )E :J • · ' es d 'A ustri a contrn a Ser via . :~ ~: MFlil , d iss ipararn_-s :is I --~~ o o pe ri go q ue co rri a o s ~ ~ t 1:e vns da longa no ite ·~ s irm ão s slavos, o colosso ru ss o '~V -'··'·'-9C5 g ,ca. O so l d_a li be a · , 1ta-se e prc testa, mob ili sa nd o ffi d e novo , b rilh ou. . . o seu pode roso exe r c ito. Era urn a ..1'l\. R eco rde mos s _1·_ urge nte med id:i de im pe ri osa p r e - t mo r cli o ~ ela lu cta i ib111 icé:1. l-cii cã o, po rq ue , e mbo ra a di plo ma- O a rc h 1cluqu e Fra n~ ~ · ru sa a inda es pe rass e p o r u ma Fe rn a ndo , h er d e iro ci o- thro no ~ solu ção p8c ifi rn e co nc iliado ra , Ni – i ro-hun s a ro , e s ua es posa , ).J!cl uqu~ coJau 11 j á p rev ia os fun estos e ffe i– za Soph1 a H o he n bt: r g, ás I r~ r -~ n - 1a rri vel a meaça do mili ta ri s– cl a monha n d e 28 de j unho cl 4, mo p ru ssiano. Po siti va me nte, a A I– pe ne trav a m na mc:m ta nho sa ~ 1 ·l, J rn án ha, ás O(,cu ltas, ag8ch acl a atr_ai atravessa nd o Sara ie vo , e rn d ire ~ da re ha fi o- ura do lo rosa el e Fran c1s- á Ca rn ara Muni cipa l, o nd e:: ~ g co o sé, atiçava , com o se u h a lito mest r_e , e m g ra nd e a para to, os r e stil e nc ia l, as prim e iras e a inda va- c: be n a ~on:i urn a \'e he n 1 e nte s, u t1 ci lla n es chammas da g ra nde fog ue i- çao p a tn o t 1ca . ra , to rnada im rn e nso in ce nd io de vo- Sa raj e vo es tav a fest iva : ru i 0sa Y <rm:lor, d e po is da co mple f.a m C' bili st1 - multidão c ruza va a s ru as da c idade àU as t ropas an g lo-fra__nco -belg8s . qu e ost e n ta \·a, sobe rba e magn 1 1 e ,~.:..S-fJ.11) ás 8 ho ras e 40 minu t o s da ma– a b ra ncura do zim bo rios de s u,1s '\ltíTITIÍn d e 4 el e agosto , numa ter ç3 -fe i– mesquitas e a g ra ça o ri enta l de se us (,,ii..'l , três co lurnn as 8llemães precedi – esgui os m i11 a rc tes. J á s p1 · c1pes;::l ·e as de r eg imentos el e lance iros e t ra ns pun ha m o Ji li ti za , q ua ncl o Ca- ui l[l o ~, invadem a Be lg ica, ao co- br i nov itch la nça- l he s a mac hi n: i 1 1 o r V isé, depo is po r Eisdel , fe rn ,11. Fe rn a nd o , num gesto rnp ido, 1 Limb u rgo ho'. landês, o nde, de r e pe ll e a bom ba qu e ex plóde , fe ·in - me to . co nsegu m va de:.i r o ri o . o do do is membros d e s ua co m it1 vB. 1d i..1s 5, 6 e 7, as t ro pas de von Em– Sa l vos do p rime iro a tten tado , e- m e a ttaca m Li ége, h e roi came nt e po is d e Ou \' id a as bôas v ind as d o e e e nclid a po r Le rn a n . J á e ntão a c he fe da co rnm una , os prín c ipe. p r . J In g la te r ra desemba rca va u se u exe r- seg ue m no t raçu do iti ne rt1r i , ea- ,.. ·w n,1s costas be lgas, emqua nto a minh o de Ko,rn k, má u grado ás (r :ru- F r n e n v iava urge ntes aux íl ios ás d ent e s recomm e n-1:i ções do burgo-= t ropas ci o re i A lbe rto . \ ntcs, a F1y n– m e~t re, q ue in s iste e m a ía~tn l-os de ça t iv e ra n ~ua fro nte irn, e m Bn ey, um novo pe ri g o. O a rchi d u ue, v iolad8 ;pc l@ , ·1 mães. E' qu :i nd o p o is, proseg ue a té o pont o em ue. s~ rgüe> · "__;;) e a lt ivo patr io ti smo, / u m segu nd o brn ço v ingado r , na pes-:- ües f"ra ldando bem a lto a sua tri co– sôa cio estu dan te se rvio P rin zip , lor ba nd e ira. V iu-se e ntão um esp e- • ) fu lmina- o m :i il- ;:i s po~a com....-Jo is tac ul o~ rdin a ri o,
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0