O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez

nado mais rendoso que elles o sou- o tirado d a execração pub lica o seu ber am fazer du rante o sRu longo confes!?or, o q ue o ou vio nos de r– domini o, tambem é certo que jama· ~ eiras mome n tos, o q ue o p l'ep a- o teri amos consegui do coloni sa l o par a a mor te, o q ue o ah sol veu tão bem e em tão Yastas pro el e seus crimes em nome el e Deus. · .J Este, fr ei Calado, fez -se a nn os de- * * * ~lf pois hi s to ri ador, e par a e ll e não <f.{} 1 em uma pa lav r a d e cloçura mas Pa ra mim Calabar continua r a :'\ da s d e se ve ridade . ser um infa me tra idor. Sua mem - Como Va rnh agem, o nosso g ran- ri a não poderá nun ca ser r eha · (!.:~ hi s tori a cl or ,•r,~p e tirei: tadn , porque os que procuram /, A Cala ba 1·, a hi storia , a in fl ex i– fendel-o não saem el a acrobacia d iW: 'el hi s toria, chama r á, nfiel, d eser to r son hi smas e do to rneio da i:: upp {foe tl'a ido r, por todos os sécul os dos 8ições. / s·culos. Documento que rehab il ite~ ha nem poclflr á haver. ~ RECIFE . Somente um homem pod ei " - ~ Mário .Melo : ' 1W Uma sociedad e 1ue se preza , j ili ada e a q uem não são alheios os inter es ses das gerações q ue lhe hã o de succe I rar o fu turo da nação, não póde, sem falha r aos seus dever e. , po~tergar, 11,z o mais caro le tod os . Não lhe é d ado tão pouco, para o desempenho in te'Íi . 1 t e e encargo, ig nor ar q ual a influen cia q ue t.em na e lu cação phy sica ci os pri meiro , q n s, e q uaes os cni dacl J S q ue r eclamam, as q ne. tões do ~e_stuar io, ela ali mentaçã~~ ~amen to do~ ~ nar tos, ~a r ~pa r ti ção da· horas el e refe1cao, de somno, ou d e b n e_ s , dos exer c1c1os, da s pnme1r as noções e do;; p rimeiros estudos, e llinrla d:is c -~, s e da . cousas exter ior <>s q ue cer cam a cr ian ça. E ' desconsolador qu e todas ta ir e tuclal-as em auctore: extra ngeir , ao no sso meio. esta parte da e Iucaç nosso cor po med ico- ond e, com ju s to 11 g ra e,,,~ in ter essa n tes q nes tões, ten hamo de ja tl fp trina s nem semp r e e coadunem talvez si a q ue in cum be á edu cação nacional, ao ím en to d iga-se, não esca sseia o mer eci– ção-phy s ica, in tell ectual e moral- tr m oj e por base a psycolog ia, não a nosso a bsoleto e como quer q ue sej: icl iculo ensino d e phylo;;opl1ia, ma. sc ien tifi ca, cuja base é a biolog ia e hy siologia. Sem duv ida algum ll a, ira - como a do b r eiro - não é a mes ma qu e a d a cri a. Ol q ue farte as raz lf'S , a d iffer ença, a fanar -no. a ob P an to, é aos sabio nes tres ela 1uella s nu ões q ue vamos odo to da p sy·ologia ·anti! , (]Ue possamo. ter . Aos noô os 1j o rnmo biolog ico a ecl u ação nacional r ec'.ama, cabe pl'Ouve mo tempo como 'J ll entre nós o prnblenrn da edncação . •

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0