O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez
~+~~~~~~~·~~~~~~~~~~~~~•~~~~~ !l'-@>ã-..•,0M1!i>.l.@0.11.<11@!1.c,,@!"'@!@!ll&00.tE>!lu>0.~.@e!@<ll.!.~l~9.!.@@.@4l..<J :e>.i.@0..:@"'l -êe.!l.@'l'!@0!1E>0!<;i~.;,.@"!<il!ll.:t@~ <> ..,.,, ;, ~~ ~ -AU- D :~n~D -ES e.0 rtr - - - ~ - -~- / ·T - - ~ ~ ,......, 12;.16 .:.·tt. !, !> !, • "J 25252.S2.S2.S252.S2="o=..52S2=i2S2S2S=S2S2S::!S'2.52S2S2S2S2S2S2S2S2.52.S '1 ~,..._ 6'\J~ )\10 fica i' horas in te il'as cYoca ndo o G"'-Xél ~ li!) 61 f . c:..~-~ 7 ~%I NGUEi\I ~e ad mirará "'tíe , J' ?~en an o da s a ul as, r eve ndo aq uel- ~I N( ~ d ig w010s te.r saudade •rr;" l~~\ p hysiono_mias t_odas: d~ mais se– i ~ ~ nossa banca de profé~s~r. . r~t~-~ e r espeitosa a mais ,,~v a_e tra- ~~ \. gente, afin al dê '( qmn as, que o nos. o olhai nao es– ~• ,·"""e) · •\ ,r auece rá nt1n ca ~ • co ntas, fica sinceramera.te . 1 r'.l ' · · · . ':,_: amando esse nobre 8 1 'a r: f.-,.~ Faz bem á a l'.11a do velho pro– •.• go de que a ,;ociec áá : @' or seguir o curso duma Yida ' • t ' a· e "cuj a in telli o-encia fo mos o orimeiro nos 1nvos e , num ra so • "° -' Jen ne e inesqueciveJ para nós, de,;J,(,...a deba~ta r. . _. , 1 d f ,,. ,. \r<> l\1ecl1 cos, bachare1s, artistas fa– poi s de a g uns annos e es orç - -;;! ; • _ t l 'l(-' n sos alg un s e quas1 semp re ( sao es uc o . ~ . 1. , - _ . A , J·a ✓r~:, tãq, raras as excepçoes) esqu ecidos pouco e pouco a 111 001 ~!Q'..u e , ··,. ,. . . . 1 t A ' d • 1 • do if eu anti go professor pr1mano. o emJ ;u se e coa , enrugan o a · ace, ..:.- E. d d t 1 , a noss a sau a e a uo-men a embranquecendo os cabell os, expe- I . t t º . . . · ~ r-ma1s por es e empo. runentando o esp1nto, a gente v-ae. r,n A f . - t· d A · . , ,,. s ·en as Yao 111 ar . nnun cia- se d eixa ndo p enetrar de amor p ela "';\ f t 1 t d E t J tes e • _ • • 1 se'' a es a c o es u o. •s m,an prof1ssao que abraçou e que se 'Cle - -- ~ lt T "balli o e1 l'OL8SSO1'8S YO am ao r" . .. dou r a sempre entre cr ea nças. enfre 1 H t • " J _ a um noYo encan o, urna nova creanças . . . 1 1 • li , · , H • t . f , a egr1 a, aque a mesma que nos Jª a n edssa - ex1ds encia de pro G,..- -:mos sen tido ta nta s vezes. A Ili can– so r r ecor a çoes e scenas toca t s ;.. • d at hymnos . aq ui ba tem palmas ... umas, que am ª nos commo i m, 1E nós, sold ados r eform ados, olh a– travessas outras, que a ind a nos pro- - • . , J10 S tudo isso com os olhos rasos vocam o ri so, b zendo-nos .. . po1· n ão voltarmos á nos– remoçar , sen tir as mesmas vibrantes e pode rosas de Gosta -se, nestas hora so, de pois de r ·formado e Lemd icto exe l'cito do de trabalho. a nossa vez de ter sau- Matheus do Carmo ./'--~ O num, ro avulso cust a 1$200 e o atr azad o, \;S000, -----------..........-..-----~ __, , -
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0