O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez

23 de j a ne ir0 d e 1637, q uan do d e ta no. Como é q u e Calaba r , ig no • Cal abar só r es ta ri a o esquele to, por· r a nte, q u e nun ca a tr avessa ra os que j a expia r a s u a traição n a fô r ca .. ]r n a r es, que não conh ecia o assum· E p r e tendem que esse in dig no br a,-_\ 1p t o , pode ri a d a r prefe r ência a es ta sil eiro tenh a aba ndo n ad o os s eus , r'oo. aq uell a co loni sa ção . julgar que irmãos em vir tu de do g ovêrn o ~ ~·, ;.ó -domínio d ê:.;te ou daq u ell e pô vo beral d e Ma urí cio de Nassa u !. ~I ~es.t&va ma is n o caso d e fa ze r a fe . . Disse q~e 9 p ríncipe d e Or a ng é"\(qicid ad e ou in fe li cid ad e d e s ua pá - trnh ~ r estn cçoes na s u a tol er â ncia "l\r,tri a? . . I~a_via , a se u temQ_o, tolerâ ncia r -~ \.P, Em 1858 esí) r e y1 a Odon co i\Ie n· l1 g 1osa . .. a po1·tas fec h ad as. O P. .' -v· . s sobee o ass umpto : prio fr ei Man~e l d o Salvador, un· élh c>' ,, ·« Apeza r das injustiças q ue dos s eu~ p an eg instas _e s eu ami g q( s,'<5 3 ma.UJ3 g ove1' !1os soffri amoR, apeZai' podia celebra r mi ss a e ad n ip- d ~ 111.esquinhos ciumes d a_ m_e trnpo~e, trar os sacramentos d e s u a r eli g ião 1 10ssos pa es nos tr a 11 s1111tt1ra 111_ : 1 ) com li ce nça es pecia l do co nd e, e,, ,,a r eli g ião 111 a is civili sado r a; 2 ) fr an· c?1: a clá us ul a d e fa zei-o n o o r a - ,~eza e hospi ta li dad e á 1~ossa custa, to r10 de s u a casa , a por tas fec ha 'ás. , n aq de pa la vras e cor tes ia s ; 3 ) uma As egr êj as cn thó li cas es tavam ~- _e- , l é.gis lação civil melhor q ue a el e n a · cupa clas p elos holl a ndezes para ou · 1. ões as ma is pr es umpçosas; 4 ) uma tros misté r es. ~ lin o- ua sono r a, a ma is opul enta , S~· 'rambem_e r a ell e ta n to ou qu a n t; , 1 1ãg para a s co usas d_a ir~cl ustr'. a cub1çoso . T111h a um meio d elicado moderní ss ima , pa r a a h1s ton a , Pª 1 ª de p ed ir presentéS e no pl'imei '.óe a o a ,·eo-a ção pani a poes ia , com \ segundn a nno do seu g ovê rno r'r e - ~ tocl à.s ~s m~t izes e va ri eda d es e I cebeu i ,.rnmeras ca ixas d e assuca r 0-ra'ç:1 Qua l é a co loni a fr a nceza ; que dos senhor es d e engenho a r - : man~ip::icl a? Qua l é a ho ll ~nd eza ? r ecado u Gaspar D ias F e r r eira-C3.·, ,;r irad as a da H esp a nh a ma is da In– r acter mais ou menos s emelhante 1 ·!a terra, qu e p rod uzia a s?ber ba e ao de Cala bar.. . 1 li v110 r ,~publ ica norte- a meri c~n a , as ) Frni Calado, ins us peito, denun cia r es tantes es tão a ind a d e ba ixo d e \ q ue Nassa u acumulou um th esouro t u tell a; nós j á Yamos _fo r ça n~o 0 l em pouco temoo. o r o- u lho a nos ter con s1d eraçao , e Não obs ta nt e sses d es li zes, ell a ' nu~'is se r emos 1se d e prezarmos 0 ~ l tin h a vir t ud es q u e os obumbr a ,·a1J1. 1)1 eçl os de conquis ta no n_o sso tei:n · Era sobre tudo ge11 er oso e n oJ;>re, 1 torio e oppuse rmos e ne rg ia a var ias tendo s ab ido captar as SJmpa tias ameaças ». . . d e todos como a ntep a ro cios eólo· Agora, p a ra te rmin ar , o J_~i zo nos ás crueld ad es e injustiça s do de um holl an cl ez, o d r. \ an ~ qke· Supremo Conselho . yorsel, que nos v is ito u no ul_ti~n o O ma gno sophi sma: Cala.pa r se q u art 1 do s écul o passado , JUI ZO l bandeou porque r econh eoéµ que expresso na s u a ob r a em 2 vo lume,s era p 1:efer iv el :, colon is aç- o hollan· Uít Bra'silíe, p u b li cada em Ro~~~ 1 - cleza a portug uez a . dam 11 9 :i,11110 d e 1886 e tr ad uzi 0 P1·eciso aqui r epetir un-1 a r o- u- e es_po • do por Alfr edo el e Carv_a– mento. ~ il~da hoj e sáb ios dí f)c u~ m lho, no ,v r efa cio da Olinda oonqni" - a super10nd ade d as duas colqnisa- tacl(f.: . ções E a portug ueza tem se n r "" « O Bras il não é para lame n tai levado a palma. Entre os pr op1io po r no l-o te r em os portug nezes r e· ho ll a nd ezes h a qu em vote pela s u • conqui s tad o po rquanto , se, com? perio:·idade coloni sado ra do lusi - possessão talYez o hou ,·essemos t:J