O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez

.. O E:NSINO ~ ---~..,,_,.__,........,,._,..,.~ -~----~~~~-~ )fathias r eunio bl'as ileiros e por- alia pi ú opulenta d ell' America > ••• tu cruezes, fundou o arrai al, do Bom Ard eram 72 ruas e mais d e du– Je~us, e n ão d eu trésu as ao in_v~l ~ ~-~-!1- tos es t abelecimentos commer – so r. Entre os que picavam o 1111L ~ es. escap ando apen as uma casa mi a o estava Domingos F erna~d s terrea. Calabar, mulato ou mamelu . Teri a s ido esse acto de ben emê– Porto Ca lvo , b aptisado em Orn-c a. r encia - comparavel á d es lrui ção d e Era valente. A 14 d e março de B ; ovaina tres seculos depois - que no prime iro ataque_ q ue os inva :'I lou n~ alma d e Cala~ar , para o r es fiz eram ao arraia l, Ca labar r - • f zer ai oelh ar-Si aos p es d e quem ceb e u uma g loriosa fe ricl a, defe - d struio pelo fôgo a capital da su a ct endo a te rra em qu e nasceu , J ' ttri a, deix ando ao ~ sabri go seus tra di ção dos seus costumes, a r eli " ·es mil h ab ita ntes? Outro não rc- crião em q ue foi creado. ·ista a hi stóri a ... 0 Até fin s d e 163õ, quando s A a nteYi são do filho de Porto deram os fo rtes do ar ra ia l e Ca lvo . . . zareth e q u ando os b r asil eiro Os holl and e zes es tiv er am em rotados seg uir am para as AI ernambuco 24 a nn os. Praticaram os hollandezes n :vla fizer am , 1 e 'guma cousa d e bem ; muita cousa pud eram faze r de b em a P ernan - ~ d mal pratica r am. De bem só se buco ,- poii'i, es~av_am ~~1p enh~~ Iª on ta o q ue fe z l\Iauricio de Nas- 8 111 combates diari os . ?i:ao p od1 ar /. . nos seus sete annos. Maurício seque r, prover -se d 'agua , por qu - 1, porta n to, uma_excep~ã.o. Reco– os naturaes os mataYam de e1 \'i nhece-o o sr. Sy lv10 Jasc1mento: boscada. . '-- « f.:. este g uerreiro ( Calab ar), e Pois a 20 de abn l ele 1632 _,. l\J.- mmtos elos seu s companh eiro s se- rante O furo r da r es is tenci·- ' 1ziam as condi ções de bem estar p errnimbucanos ao forte cl~ m · . o reg imen d e liberdade, tanto as- velho elo Bo1_n Jp,sus, que Jº se _1 • ~ s1 1 q ue, desgostando-se J.l[cmricio deu a 6 ele ]Unho de 1630, D~m~1 - ~ de Nassau com os dfrigentes ela o-os F ern and es Ca labar, bras 1l e! o-- / ç mpanhia das Indias Occi clentctei;, de nascimento, soldado _d e i\Iath1 7 e;n fa c~ elas am bições e exigencias de Albuque rque , catho!I ~o ~m r_ 1J )~2escabu:[,as destes, demittiu-se JJOr g ião, se passou _p ara ª~. ft le1ras I so o t!t1~lar, e, sendo o governo mio-as, pelo re~1me d e uberclade Jo 1;· nsm'ttti clo a hullanelezes intolc· go~êt•no ho ll ar:idez ou melh or, . 1,2 ·c. 'ites e cubiçosos, sacrifi cando, an- cliz O sr. Sy lv10 , « numa a nte, ts ll ando toda a obra mages tosa d e de acontecime_ntos »!mas, senh o L_ssau , r eb E- ll ar arn-êie os colonos, e que tinham feito os ho ll ~ncl ezcs 1 a rn sun:eição alçou o coll o, clomi- Pero ambu co! nesses doi s a nno_s an~o rnteiramente o coração ci os Jucta sem tregu as , para conqmst~ ' tnotas ». tão d esinteres~adamcnte_ ª. a hesa '.A Into leran tes e cu biçoso s for am 1 um brasil ~iro '? U 1 ~1 un! co b~~ - os an e tS'S"~ e os successores de ~i~io um ún ico ser\'l ço: mcrn ia-, Nassau'. 'J 1 ' t _ smo faz ia r es tri õe , '0 1in cla a 2-! d e noYc rnb ro e e na sua 1 tol ra ·i e não d eixava ~f~~ cinco mezc~ antes el a d <'~<'rç_ã e tel' ê1· · e ~ icios. Citaremos ca- l J 0 · la bar. E Olmcl a era a 1 r 1me1r a o - i\las Uis iaYa -se dos outros e e a . - 1 - . - • cidade do br_a s 1 , ou ma 8 1 s~ 1, 1 1 1a op1- lommacl r es , elas u as v ir tud es, · .- d e frei G1oseppe d e - wr0:rn p ela sna paixã á s artec:: 1 ~ 1 ~~ fo;•mo s a ?ittá ~li Olinc~a._ ch: i_n O ma i~ _intcres ante; ·porem , (> b ·i ·ta' e t n cch ezz c pmeg1a , aso que l\J aunc10 cheo-ou ao Recife em / ) no 11 ô ~ •

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