O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez

~ ~@~ @ @-~~ ~ ~ @ ~ @@e-@@@@@ê~@ ~-=. -·""·""• • & a) porque os holl andezes ins- ~ ~ .~UANDO ti ve a ven- ti tuiram em Pern ambuco o r egime ~· ~.tura de passar ólhos , da liberd ade e da tol erancia ; b ) ~ · !.' pela vez primeira , na por ue os holl andezes teri am fe ito ]1 ~~ impor tante revista O o Bras il progredir mais acelerad a- , ,JJ>) · •ei>-:i ENS I NO , q u e tan to m~nte do que os lusitanos . @;JrG) honra o meio onde 1 xaminemos, com imparciali- l'l f circul a, encon trei um dade 1 os fac tos . ar tigo do sr . Sy ivio O Br as il era colóni a portugueza, Nascimen to endeosando Ca laba r , naturalmente, sem conqui sta. Por– que repu to, como a qua si tota lidade que um por tug uez o descobrio e dos brasileiros , um grande se não tomou posse das novas terras em o maior tra idor da nossa Pátr ia. nome da sua pátri a. Nada mais le- Era véspe ra do paquête no pôr to g itimo. com destin o ao norte. Acto contí- Que sen timen tos inspi ra r am a nuo, tr acei uma das mi nhas despr e- Holl anda na conqui sta do Brasil tenciosas chrónicas para o E stado portuguez ? Levar-lh e o p rogr esso, do Pará, emittindo, com a maior por amor do prog resso ? não. Apo– franquêza , a minha opini ão. dera r-se do Br as il , por meio da O sr. Sylvio Nascimen to r ep li - CJmpanhi a das Indias Occidentaes , cou, sustentando o seu modo de para enr iquecer com os despojos . ver em r elação á personagem d is- Essa é a melhor opini ão, porque cutida. Trepli quei numa carta para segundo o hi stori ado r holiandez Ne– o E stado do Pará, carta que ter á tscher- Les hollanclais ait Brésil– publicação n a turalmente antes des- a companhi a «c'e ta it bi en plus un tas lin lrn s, se a honra merecerem ociP- té d ' armateurs, qu i s' un issent de ser insertas na r evis ta peda go- pour combattrel esespagnols,qu' une g ica do Institu to Lauro Sodré. conipagnie de commerce », portanto Não sei se r epi sare i argumentos : · vingança contra innocentes. n ão tenho á vis ta nem a primeira Os hoílandezes atacaram a Ba· carta que foi publicada no E stado hi a em 1624, encontraram resisten– do Pará, nem da segunda deixe i eia, foram vencedores e logo depoi s copia. Se os repisar a menos que expu lsos. Não tiveram tempo _de seja para clar êza da a rgumentação, mostrar virtudes, sim maus instm - que me perdôem. ctos . Em 1630 volta ram a atacar P er- Os defensores da infámi a el e Ca– labar - o sr. Sylvio Nascimento in – c lusive- pretend em justiticar o seu nambuco. E ncontraram igualmente resistencia por parte dos m0radotes, gui ados por Ma thi as de Albuquer– <1ue. Tomaram Ol ind a e o litoral do Recife. .I

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