O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez
O ENSINO 22 7 ~~- ,._,.,,_,...,_,.....,~~ ~------,.....,~~.,.._,~.-v~~~~ ---~,.....,.~~------~~ Nata l ! N3 tai ! ( Risos, bri ncos. can tos ). Que te não olhemos po1· esse aspecto exclus iYamente ! Veja– mos em t i um q uer q ue seja de ele– vado, de sub lime, de bello; vejamos n a tu a sio-n ificação o symbolo po– deroso d; phil an trop ia , da benefi• cencia , da caridade. Que se não es– queçam os r icos da tu rba soffredora dos necessitados de pão ! Que se não . entreguem os homens da classe me– diana ao estonteamento el as alegri as m idosas, olvidando entre si o au– xilio mu tuo, e que a massa anon y– ma dos sem tectos não se entr is– teça , não desespere nunca e nem ambicione jamais o brilho fugace das fo rtun as ephemeras ! ... S}'lvio Nascimento • ,-._,.~ Instruir a popu la ção e sanear o paiz , seja a preoccupaçã o maxi– ma de todo o brasilei ro patriota. r1 1 1 1 1 1 ' 1.1 1 1 1 1 1 1 · 1 1 1 1 1 1 1 1 1 I" Il i 1 1 1 1 1 1 1 111 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1. 1 1 1 1 1 1 1 1· "O gra nd e ideal da edu<'ação est[, prccis'-'mentl' no rq 11ilibrio harmon i0 o de t oda~ a . t cncl ,·nc1a~ do organ is 111,1, numa syn ·rg1a cm que todas as fo rça, cracç:1 o e el e pe nsa– m ento se equivalh am C' s i• conj uguem para da r ao ind ividuo a mais c,im pl cta expre · ão d,· vitalidad e max ima . Que r nos c asos em qur u prr do n,in io d'um typo el e image ns t imp re - sivamc nte accentuado e caractni~co, quer nos casos, mais fr equ ente, cm que meno acc u- aclo, mai~ apagad o, o ,,sf rr o do educad or d< ·\'1' IPndcr para <'tite PCp1 ili brio, para esi;1 syncrg ia . O e lu cad0r, d esde qu i> nota uma prcdispos iç:"tü in te r . a nte, deve aproveita i-à e ser– vir-sr cl' 1;ll a para agir sob rt' o utras funcções. E ti m ular e dcsc n vo lvrr o mai0r numero d\·1- la t'• :lllgm •ntar as probabi lidad '. de triumph n e li' íc licidad na vida. Por outro lad,,, n •clucador d vr não RÚ ultiv::ir c;ida uma das funcçõ rs on icle rada i~ola<lamcnte, mai. mi– lizar s im ultanra mentr aquel las que p derem servir para o me. mo f'xe rcic io. As xpcr ie nc ia5 de .\1 ' i\'~n: RBERG como as dr B,1c uR11. 1.Ano e R o1·s. EJ.Lli: ,-.obre a nw– moria d, · ortog- raphi a, as dr R o1· SE LL E snbre o P,-.t ud o r m silc-nc io e rm ,·oz alta, as d,· S)!IT II e Btn:E. E so bre a m cm üri a muscular, a · J,. K1 R1<t'ATR 11< sob re a mPmoria vi u ai r au – ditiva, 1110,.,traram que os t,•sts aprese ntados simu ll ancame ntc a dois org:ios differentrs ,.., . r ctcPm muito mais faci lnrr-n tí', do que quando apre se ntados ;'1 \'i -ta s0 ou ao ouvido 6. A collabornçào ela. clitferrntes men,nria - concor ,·r- para uma fixaçfto e conserva\·,,,, 111 ais vi,·a das imagens. O a lumno drve memorizar sol) 11 maior numero de r,·,nnas p o . ivel. Qu :inclo ;i, imagens se fixam sob r,·,nnas difT,•rr nt,·s rd, ·r•m -,-.r• me lhor e o ,•n ·i no deve, por– tanto , dirig-ir-s•· .·:111u lt:inr•a 111,·n1~ tanto 1u:in to p,1,-.siq•I ::i ,·~ta. rliíl\•n·nli•s formas d nw– morias11. ri ' I 'h l ',ltl, 1,, 1 ,tt, I ,1 1 1 1 I• 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 I' 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1'' 1 1 1 1 t· 1 , 1 1 1 1 ·1 •t 1 1 11
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