O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez
f O ENSINO 225 ~-~~ . lias h es panholas, ci o q ue na p ro pri a Ile,;- sima Un iversidade .John Ho pkins, em Bal- pa nh a . O ca nal do P ,m a má que a França timore, cujo prospecto acabo de receber, não lo,gTou perfu rnr , po1· cau a _da m'.1-laria ~ ste n,esmo instan te . . F aculdad_e~ de Sau– e da fe bre a ma rella , em q ue na o cuidar , \ Oe; em vez de fa culdades de rn ed1c111a, não conseg·uiu-o faz er a Nor te- Ame ri ca, cu·- é um sig nal dos tempos? da ndo principalmen te em ve ncer ague e s Houve uma crendice u pe rsticio a, " ul- calarnidades. .., . ~ ~ t im~ reli~-i~o", dizia o meu scep~i~o amig o H a trinta annos a pe n:i.s v hadw1ck, o:J.l · .Jose Ven ss 1mo, com que o eropmsmo e a g·ie nistas ameri cano, calculou em 10 º/ 0 , credulidnde, in consciente ou in teressada, o tributo mortuario minimo, irreductiv el, a. e busava, dos devo tos e dos affii ctos .. . Ha- q ue ch amou "a mor te necessari a ": j á agoça, , e rá uma sciencia nova, uma nova fé, em é esta a quotc'l, de Syclney e de Ade laide, pyejuizo , sem ou~:as preoccupações que a cidades a ustrali a nas, qu e n fw ul timaram e n- fo li ciclade humana, que por toda a parte t retan to as suas con qui stas ~ani tarias . . . Em. á o mundo vae levar e .~e levando a saude ve z de F aculdadf'.s <lfl i\Ce dicin a, a velhà e a fe li cidade el e viver, . . Como ela a tro- medicina cura t iva, fund am se nos E stado.· log ia saltiu a a t rouomin, da nlchimia sa hiu Unidos Faculdades de 1'Iedi c ina Prev~n t iva, a cbimica, rn he dn medicina a bygiene .. . isto é, el e hyg·ien e e ele sanei e publica ... Não é rná sor te das lar vas produzi rem bo r- Hontem e rn o caso das U ni versidad es de bC'letas ... H arwa rd e de P h ilade lpliin , a mn i· 11o ta- ve is ela America, 111,je é o cl n conce ituaelis- AFRANIO PEIXOTO .. ··::1:::;iillílfllflllil!"' i,' l Aos altruísticos esforços dos membros da benemerita •· Lig a do Ensino", devem casar os seus todos os paraenses e quantos ivem neste abençoado rincão da Patria. --..,r uO ed u ado r l<' m por 111 i~s;'10 respr·ita r e favo recer o caminh o que a natureza trac;11u ., colloca r a s ~ri a nças nas nw lhores con cl içú •s cl ti ra ,·cm partido das fo rças e t ndenci:,s que lia poz :t sua dispnsi ·ã o. Excita,· e es t imu lar, pro , oca r estas fo rças para melho r co– nhecer a criança e pa ra mc· lh or, pnr isso , a poder a uxi liar no seu de · envo lvime nto, ta l nns p:ir, • 'f' :-f' t· lllTI cl(ls ·, ·11 s J rinH'irns P m:ii s fun dam •ntai:s cuidacJ. ,s . > ~ ...... ~~~~ ·A's " Caixas Escolares •·, em tão bôa hora fundadas pelo poder pu – blico, em beneficio da infa ncia desprotegid a da fortuna , que frequen– ta as nossas e scol as ,-é nece ssario que a sociedade belemense preste o seu concurso , nunca rec usado para fins id e nticos.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0