O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez

O ENSINO 2 17 e que produzia no seu espírito o mai s bene- nossos corações e das nossas memoria o fi co eff:e ito, levando-o a f'azer de si mesmo seu nome, que ahi fi cou perpetuado num uTI?ª. opinião melh or'. porque m~lh or e ra )~1onumento ce1·e p erenni us, mais perenu al op1niào que essa le itura o obngava a tr· o que os dos b eroes que se oste11tam, dos homens. 1 õJ dados en1 bronze, sobre solidos a li l.:erces Essa é e gualmen te a impressiw, e f) de basalto e de gran ito . de ixa o estudo da vida desse home1 , e,~ 'l'ambem, tendo por ancora o seu nome , qua ndo sumiu-se nas escurid ades do u'h u · a Repub li c,1 ha de .obrenadar a todas a modesto, em que fi ca ram embutidos os e s to rmentas : fluctiwt nec me1·gitw· . porque rest0s materia('s, fo i para resurg i:- na 11 la fi cou fundada, inabalavel e indestru- toria, onde o seu uome fi cou i11d elev 1, , c ivel, sobr~,essa pe~ ra ang ular : s up er hanf' o•ravado no fundo de todas a s nossas almas, p tram cedi,Jtcabu. ~e pe tido de bocca em bocca . E assim ) ·a r/ • passando. //A 15 de no vembro de 1.903. Póde se r que a lguma vez o od io poli - ,. t,ico impotente e ceg o ten te errad icar d . LélllrO SO(lré. Inscrevei-vos socios das " a scolares ", instituição humani- taria , organizada pela bôa orien ª ';?ªº da actua l Directoria do Ensino, em favor das criança s desva lid s, q ue frequentam os nossos grupos escolares! ~) T ão di s tinct a e amav 1, qu e seus ét lu amos , s eus fel ize>< alumnos, são as cr ia– t uras ma is inveja das do orbe ... D eixa ndo nos ba ncos nor maes fez -s e r.or ôar , a pós r enhid o concu rs , r a in ~n Mor ena, desse mor eno q ue os p -tas , e l ro du z ir na léla insp ira da de s eus ver os ; sukos de sua passagem d e es lre ll a, celsa da E scolfl. louca por fia , t en tam, mas não logra m !ti va e bondos a , como a I racema do ~Ju erreiro bra nco, d e cuj as tranças her <l ni-a <;l tr eva d nsa dos ca bell os farto,s e o on ix ra ro dos ol hos profu ndos ; de altura r eg tlm.' e compleição d esenvolta , conserva s em– pr e nos labi os a jove n profess ora, e ua i t - /io d il uculo d e graça e gentil eza, um s or - ri so ind escrip ti vel, qu e pa r e e t raze)'-l he a al ma !,€roen te á fl ôr d a bocca. E ' edifi ca nte vêl-a , no Gru po, n q ue pertenc , bona nça e de ca rinho, ens inando , de cart ira m carteira, c ri anças de s u a ou lu. ' . V mestra amora vel, as De Angelis 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ,,, 1 1 111 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 li