O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez
O ENSINO 215 trama criminosa, os cochichos d s perv 1· os, os aleives dos inimigos disfarça a- chinações dos vencidos, falsos , o no vo regimen , que elles começaram fi o·urar desde o nascedouro, faz o obra de fancaria, que a Republ·l a ~stá sendo, posta nas miLOs de g ~ de republicano só tem o nome E ra deantc desse espectaculo min Constant, sem perder o an santos idéaes e sem sentir esm, fé poli tica, dizia, quando maio1 as mao·oas do seu co raçfto de pa a cert~za de que o futuro co 1 aperfeiçoa ria a obra começada lumin os(IS auspícios: Sim! a Rep fimdada ; o restu virá com o t A sua alma, nesse curto es pa quanto não soffreu ~ma_rgurnda. a mais profunda e mstmct1v~ 1 pelas miserias e pelas tortuos1cla tic<igem, em que se comprazem fartam os mediocres. Davam- 1· os mexericos, g raças aos quaes dis idios entre l' lle e o g lori brasil eiro, cujo nome ha ele an associado ll.<l seu nome, porque invencivel que executou, nessa j queci,·el de 15 de no vembro , que o seu ee re? r~ de pensador com tanto patnoi1smo. Tambem nelle eram desmed__ ...,_, ,_,.,,,~.,,,.. ú justiça e o sentimento de aq,i1~ gº!J:li.'il'l;I;~ esse de interesse, que poz a sua--""'.._.,,.._, de par, deixando a sua vicia e ,-1•....__~,., bello do, exemr-los. 'l'am:lll li os e · roso impulsos do altrui:;1110 o.,_.,,,.,_, _,,.,,,..., elle acria sempre, que, pondo fecho 0 á campanh a de descredi o, con tra o seu nome por ad vcrsario receosos ele que uma eiva de a soai o levasse a conse ntir que • fo sse victoriosamente oppo to ao d n Deodoro ela Fonseca para o ai a r ~~ e pres idente da Republica, a der iti r ,~éz que tev~ d~ folar aos eus ami 'º~' 1 ~ ,o já as pr1me1ras ombras de eles, e1 , 1, m pondo tril.ÇO de _côr ~scun~ no fo iº e . ha1 conscieocia entr1stec1da, nao tev siri, fl· vras de affecto e de venera<;[to pa i reco 1 rn endar aos suflragios eleitoraes o 101.i:ie--tl'!l se u companh eiro de luctas 11es,nvy o1~1,\ e , terriYel campanha, em que pareq ,anunal-;– os a ambos o me,mo sentimento d amôr a patria, que era nelles entranhado, e _que foi capaz de gerar es e acto _de ~udacia a que se abalançaram temcrar1os, Jo ga11do a fu turo da ida acto qufl valha sine a lu tar pela ' · exer ceu funcções porq e lutou debald e por a as, e não cede u á força das circumstane ias , que lhe indi cavam um pos_to ~ntre os memb r os do g-ove rno provi– sono, sm [LO porque lhe apon taram esse Jocrar como o cumprime nto de um deve i· cívico, para onde o estava ~ impelli ndo as respon - ab ili é!ad es, q u e a ssumira como factor d a demolição elo throno. • A c ritica, mais de uma vez, feriu e iuve– ctivon acto seu s. Bem podia ser que e n asse . E;se é o c ondão do cspirito hurnano ·; e ning-1Le m log r ou nunca escapa r a essa fata – lidade, qu e pesa sobre todos . Mas o que é ce r to é que nunca outros mo veis teve que ni"Lo fo ssem o d e e jo de er u til á su a pat ria e de con correr pa r a levai-a a mais be ll os e brilhantes destinos. Aqui u[w cabem pal a v ras que lhe res– guard~m o n ome sn:g rado dos ataques em– pre IUJUstos, d e que, por vezes, foi v id irna e,_ as mai s de ll a , 1wrque , no p ontú de vista em que e ll e e ta va co ll ocaclo, di ci pulo de un, a doutrina em se r um ceo-o partcdario della, gu iou- se po r norma e 0 r egras, que não conte ntara m os sectarios da r eli o·iã o theolog· ica ou os partidar ios da de mocr~c ia rnc~phys ica e re:7olucionnria, e u e rn e 1·am acce1tas pelos fi e is do me mo c re do. Isso su cced eu com todo o eu ya to plano de refo1·111a çã o p edag og· ica , con t ra o qual · se assanharam todos os que eram do ou tra escolas , ou os que não t inuam ne nhuma e cola, insubmi s·sos á disc iplina de qua lque r ..y;thoma pliilosophico, sem ori e n t:-u;à o o sem bo 5ula no mare 1nagnw n de dout ri– n_as a na rchicas e me tempiri cas, contradicto– nas e oppo.; tas, e contra o qual erg·ueu - e tambe m a palavra e ve ra elos po itiyi sta orthodoxo , ~u~, ~m pag in as in pirada pelo amor aos pnn c1p1os, le vadas até aos mais exa 0 ge ra~o limite , apontnrJ.m os de feito s ~e , ~ do ? ove rno, _que t inha a pre oc- 11p d e abnr ao en s1110 novo horizon- tes, in ·od , iudo u e lie os novos me thodo s ciel\tj ~c . pro~1?ve ndo a: comple ta tra n - rm çao do ospm~o J?Ub!tco p la adopçã o clo'i)l~ ~ um e ns1110 rnteg ral das cien cia abstl.'aetas . Tinha ido essa, cm out,ra c po cêl , n ·1- nh a á n os a , a mi ã o sa lu tar do gTand e e ta~s~ fra nce... z.,_º_ ... 1 ... · _J : io F ~ ~o J /
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