O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez
d a p a_t ria. E e ll~ b em sabia qu ~ pod ia , co- mo ris : nergias, e_mpobrece~d~ e difficultand o L e omdas , preli a r e v e n cer, a testa d da da;; ant1o·as provmcias para a Fede- ph a la n ge d e es pa r tan os'. q u e nun ca sen J , ·ão dos Estad~s Unidos, o que era j ~ u~1 capa:r,es d e apr e nd er a v ia dol? rosa p or 1de.C:C~~[i.:!!,-a..e piritos Jiberaes, ?entro dos ltm1- os qu e peleJa m r ecu am ven c1d_os. es a or o-anisayio monarcl11 ca, porque elles A seu la do es t~va_m os mfü s g-r_ p 1 asi~vam essa creação de republi cas ch efe d a de rr: ocra.crn. libe ral e os ~ -ais ~eno- _ u1 e~ pelo laço nacional da corôa, como d3:d os e p r es tim_osos ~h e fe~ do pin t1_do iepu,- ~,l'.en a ~ r. J oaquim Nabuco e com ell e a blican <'> r e volu c1ona r1 0 mu itos s11p J • • • rn ··a"'Tiberal do seu tempo. seu bom sen s? a ~ lacun as c)e seu e s ·,_ evolução completou a sua obra, ado- fl, pe l~ seu cnte n o a a.n a r cl~1ca prei~ifªº• d O regimen presi dencial, á. moda ame- qu e n a o lh es dava 3: ~ pac1dade su rfir: 1 te •ia, e repell indo a democrncia parlamen- par~, numa h_or a• c n t.1ca_ d e n o~sa 1.'.stnn a J . E ra a li cção alutar de um passado de n ac1on a l , JJe rd ,d os n a ;:ien g osa e n cruzi. da , . . 1 ele lti ctas e· tei·eis d a1arn o l'.a nçac os • ., , a cer tar ~om a bo~ ved e a . ..+,;'l\'E:ic'/il:"..::.. ue pareciam porventura ain da n:iai peri- 0 g 1a.n~e m~1,to o no sso me 1· . l a sob o novo reo- imen republicano. ~ue ell: n ao saira d o g r ~po d os _po .:ticos . ex periencia ;oz de mani festos . ~n competentes, el e quem falou_ o p h il enoes e as lacuna~ e senciaes da orgam- m e~·u a l~v el, c~s l;'.·et~ndvs qm, tr_ e . a o po li tica, tal qual a ado pton dcfini ti- socwlo_g1e qo'U1qu 1ls 1_gno1·ent l :tntll'fné nte a Const;tuição de 24 de fevere iro? E ll e tmha, ao envez, pa ra on e n tal- o 8 e lacunas que a reform a d_a _le, seg·ura nça, es>a dou trrn a ger a l, qu e vae fundamental da Republi ca lia de corng1r e ~o estudo elo numei:o e el a qt~a ade a~ , orar, curando os grandes male,, q~1e a mo1:3l, e que t>n sma _a confia r !~e , . . flti-g·indo a nt,s n patria, i\~as ~s prm– ela l_e1s natura.a s contra. n quaes n,\~) m c,p,.,s card eaes desse codig:o_polit1co _ficr,ram o go!pes ele E sta do, n ~m as c11 1 R.:· as ~ 1)~ 01110 co nqui tn dec,s,vn, e sa o como audacrn_s d e gove r i:ios 111 capa~~s, 1: l s li111,Jl,'~ de ferro, dentro dos quaes, ha de in su rre ições anar ch 1cas ?º es p 1n~o s .. f. agLta r-sc a nos,a vida naciona l, se:n ul trn- lares, tomadcs dessa r:'11~a chron , < \ ~ 1-os, sob pena de recuar pnra um um _do. t1:3ç?s caracte n t1cos ele n ossa • ca ado de que nos tirou a lei _da uossa de md, c1pl111a me n ta l, quando a nda ·- · hr;ao natural e a ancia por y1 ver ma1 rado - os ou v ido s aos sab ios con e lL 0s ele J . I feliz. ' d e )Iaistrc, en inando que t~:nit ce q11etE_f>ne • ei si a hi,toria p:=ttria encerra pag-i- l' homme le .fortifie e que 1l ne peut iftl.éii· ~ ' 111 que a nossa vida fosse mai · tormen- sans .~e perfectionne ;·. t r mais fecund a do que e as cm que Guiava-o a sã philosophia r elativa g_r -.,,,....,.,,._..,,g·istrnm os feitos desse governo revo– ças á qua l ell e a pren de ra que em pol1t_1 ca, '.)./1c\onario, que de fez e que refez, que como em todo s o dom in ios do saber J '. a'bnu fo ssos e constru iu muralha , que a verdadfli ra scit>n cia consi te en~ m, 1 e -e ~~l es a tri ste herança monarcb ic_a, a~ lei d e na tureza estatica e dy nam !}, que u l.]}t iz em ruínas, urna. nação a cair, regem a Hunrnniclade, para ap ro~êi~I, se~~mergias, desorganisado o_trabalho, em bem da ordem e do prog re so, cer· o e , , 1du '1.í ias mal nas-::endo, a agncultul'a a. que é a_b olutamen _te impossivr l impe<):i,r a 1 , 1· politica. fe ita. a arte de corrompei'. sua aec;ao ncc sana. Uma vc•z r e oh·~--0 :Eu não direi que a obra do governo problc>ma. cap ital da po lítica, co1 · l.fl.u o · orio fos e toda ell a de acerto . Sobi_-e em faze r su rg-ir o pod r r dos processos ele,- nte que ncs e período dominou o Pª!i tora e$, elimin ado o preconceito da ier ie - f pesam g rand es responsabilidades po1: mm– t uid ade e da l1erança, que carac(; · · 1 , ~ ITM. E clelles quantos não foram rncon- fó rma monan:hica, d eu-se por base a essa · ntes nessa phase tremenda de anarchi a tran formação a le i essencial, que p o • - sordem ·? . . mou a mais abso luta liberdade de con c1;:ji:' Que de v0zos o espiri t.o de Ben.1 a 111111 ci11, re leg;a.ndo as creuças tlrnologic~ para J ~o,n tan__t não ip.e.diu a gran deza el os ma les, o dominio da ordem privada e purnm ,i;i~ t iru~a s_: ~ ~se desenhavam , qunndo p1>ssoal, se parado~ os campos de ac<;ã -dus- ~ 1T'õze ~<!ciam as força s para _crm– dois poderes, o e piritual e o temporal.--.....;::. - ter as ambições desmarcadas, os_ od10s e A naçào sn iu da fe rrenha e atrophi adora as rivalidades elas almas pequen111as, as •( centrali ação monarchica, que matava. t1das intri 0 ·as, que urdiam , a cada hora , a sua. •
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0