O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez

O ENSI ro de todos perante a lei, a e.guald, de na · ·· coraçã o e do ca racte r: era o formação da lei, pela genera 'i'd de nos melhor dos arni- suffra o-ios, e a egua ldade na exe{! ç'tto aa . .,.,",...,,"" s ch efes; t inha o le i p~la ternporariedade e ele~ibiliâ'àdq sl ffil e ,n·ri.1 iU elas clar idades do ' ~ I! • 11'-V r V 1 , "" . fon cções quaesquer. _J.;:i 11 r a1s~hpr_~~~~d~cü a. Tj b ha o ~oração sem- Eram novos e gmndes dest111 os r : :.., n\e, c ero o 1s no ·es se ntimen tos, que d,is deante de nós, fechando o long· ~ ce- · (,pcrerrÍ J\Jll 1 -rn!t· o os h omens de merito ex:- rioclo historico, que fi zera, so b · - J~n cepc ional, g rand e o apego,· incomparevel a da realeza, a independencia e _.,, - ~"t!,'/(áe veneraçlto, sem ~im ites a bo_nda~e; e e ra nac iónal. do tado de ene rg ias extraordmanas, cnpaz N'ós podíamos dizer ela nos -~ J o ele fecun,las inicialii vas, sabendo querer, q ue da F rança pôde dizer o g ra 1 . . lf<lr- s'.im_ impetos impruaen tes e em hes itações ue ill o : )]~. ~ t1m1das, w m firme:1.a e• perse verança, es- ~ 11 é sencia l g·nran tia de successo. «Un urand dcstin commence, wi gra nd i ' {f;ve esse, dias tormentosos em que v iveu L'empire est prés ele choir et la Fmnce s• u · ' , '~ se nt indo ,q ue de suas mão~ estavam peu~ Da mona rchi a para a re publi.õa o . o- den tes cs destinos da sua patria, qua ndo vos po liciados p assam po r via _, : k➔ ~1t- as cog itações µelo bem publico fo ram tirai-o ral da evoluçào prog ress iva, que ·b.s~la s do lar, faze ndo que esquecesse esse cari – phenomenos de ordem politi cu.4: 1. Ir nhoso e bemdito oás is, em que mais tarde A republica é a fó n11a nece · i:,ia das encontrou as consolações doces, que lhe nações civilisadas : é um a pb orisrrrt fun h- amen isaram os de rradeiros momen tos da mental em sciencia · política e _1rn.n ia, o ex: istencia; nesses dias, que de impac iencias po r Pierre Laffite. · · ' in se nsatas não te ve que vencer ? Que ele O g·rande philosopho ing l z ni um res istencias nào quebrou com a fo rça ela sua ch,s seus nrnmo raveis essays, demrn ín a, op iniiLO e a logica in vencivel da sua fé nessa subm iss~w de um povo in t!;tii•t•·- vo11- sc ientifica e po liticn '? Refreou temeridades tade de um h omem, o a ttestali, l:i' túna loucas, e deu aucl acias á t imid ez ele mui tos. inferi oridade mental e uma prova bn-i, e~a Enfe ixou vo n tades, coo rdenou mov i- de caracter : «Pa ra conduzir um: ociedade mentos, l1ar111oni sou sentin:;euto . Com os bem fun dada, civil isada, cs talc1~Íos Í\1<li.s- mais arde ntes revo lucionarios consp irou pcneave is nfw sfw o amo r ás CS9i1qu i tas, derrocadRs, coll"ce rta ndo a traça da cxtin– mas o amo r á, fe licidade de tcct~-i nao ~m cção do throno, g uiando-os com o seu cr i- \ rancor immortal contra os inimti:,oa, 1 mas te rio; com o espíri tos mais sensa tos e \ uma equ idade calma e livre de oda paixão; observadores combi nou o plano da reorga- ~ não uma habili dade artificiosa, mas a pel'.\e- nisação roli tica de que saiu a patria repu– t raçfto cio ph ilosopho. Como achar o homem blicana, li vre dos liames da t heologia e que reunn ma is perfeitamente e sai; quali- elas cade ias da realeza. dadcs? Em nenhum paiz um homem tal nas- Fo i um benemerito. Subiu ás ma iore ce cou:mummente nos degnios do th 1 ono '? » altezas, a que ninguem na nossa terra. ubira O problema posto nas mãos dae Benja- an tes delle. E do aito posto, a que se remou- l min Constant, e ele que o seu alto- pi- tou, e de onde a sua clariv icl encia pcrmitti u rito culto o a sua grande alma de )ia- qu e devassasse os mais afastados hori ontes, triota soube compimetrar- se par, q,ue. lhe futuro em fóra, pôde, olh os pregados no ( fosse dado levai-o a termo, tinli 1i n'l du- passado, para medir o volume e a veloci- \ pio aspecto. _Era, _prime_iro, a dernoJi~ll. âo dade da corrente das nossas trad ições, baixar velho org·a111smo 1mpenal, e era, dupo1 , a o acto decretorio, que deu base solida o org·anis,açfto do regímen novo· ;:l ·til1t'rn( es ta'V'el ~ó monumento 1,ovü do d ireito patrio, et rodijicabo. 1,. reoro-a.msada. a nação brasileira sem Deus Em toda essa tare fa, negativa pô. 1 1 · , nem r i. na revolU1;ilo que clenibou e na acçli.Q que . 'rinh. 1)b a sua superior direcção e g lo- 1·econ truiu, o eminente br:..sileiro rev·elot1r1;e • noso commando essa cohorte de mo ços, que dig no de emparelhar com ·os maiores- sta~ se lhe e.ntregaram nas mã1J s de corpo e alma, ) distas, de que se l1onram as nações mais atacl~ ao 1reus d11 ti nos para a vida e para ~ adiantadas do Occiclente. Raro, como nelle, a morte, ceirto de que clle só podia guia i-os 110 me mo typo humano, andam conjuga.- e concl u'l. 1!-os no caminho cio bem, fnzPn- das, em tão alto g r[w, as qualidades do es- do-os combater pela honra O pela nlva~rw \ --------

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