O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez

patrios, pa ra quem, n e~ta da ta immorre- g icas, em dema nda de um mesmo fim , a d~~ra da nossa historia, as nossas almas ,r humanid ade seria como um montão de d1ng·em as suas fervorosas orações, indo os ·., runidades discre tas sem uniiw, sem valor. mo ços crentes entoar á beira do se u tu- · 1 " O que caracteriza a Humanidade é o mulo, como deante de um a ltar civico, ·•1s ;;í'il1census 1 esse principio da solidariedade seus hymnos patrioticos. · .,,,-, ; no e_spaço, continuando- se atravé de todos . Por um acto que val e u peln. sent 11'.ç · I• o tem_pos, de sorte que as gerações são os 111appellavel da historia , ad111i ra.vel e ex- '\ ('élos dé uma cadeia ind efinida e ete rna; de ce pcional rasgo de justiça, com que os coe-1\ que se en tretece o g rande sêr, que nuncit vos do g rande morto immortal se :rntec i~'2 1~orre e que vae sempre se ape rfei çoando, par'.1-1:1 á po ter idade, 9-1e lh es ratificou1 º'~ g l soante ª. pal_avra de Blaise ~ª. cal. dec1 ao suprema, canomsando esse ben ê~- "- , E ' a soltclanedade que mult1pl1 ca o po– me ri to da Huma11jj.ade, a assembi éa 1 6µ.'... v de r êlo homem: cL'1101110 é un tal pote nza, tica , que org anizou a nessa patria;l(1{os che ' nita a ll 'altra nou fa un eguale alia seus actuaes moldes r e publi canos, dee1·eto.u somma, rn a ai quadrato della snmma » . a Be uja min Constant o t itulo me rec ido de .,( Mas seria imposs ível passar das opi– Fundador da Republica Brasileira, e cem~ niões para os actos sem que os esfo rços se fossou- se des vanec id a porque lh e er!J. f~ , ci>nceútrassem num só indi vicl110. Sem um cultada a g·loria de aprese uta r esse bello :êhefe que a co nduza, ensin a P. L ,dute, a mc,delo de virtudes aos seu s futuro s p1:e~- ' m1!_s ;a \llais bem inspirad:,i ~ mais ch eia d_e cientes. ~ convicções radicadas sena rn capaz de sa ir N elle_a idéa t inha-se feito l1omem. Era i\ cio térreno el as vãs ag itações este reis. ?em u ma incarnação de princípios. F ôra .' ,,,. Esse é o papel dos g ran_des homens : 111 tru:uento da r>Tande acçfto socia l. A' lu z' 'l'l~s resulvem para a postenclad e os pro– dos dogma · a pag·ados das crenças s0brell, - b le mas que o pas ado formulou. E ssa foi turaes, apparecia como um dns,es homens, e n: n ·ssão política de Benjamin Constaul. l q ue da mãos ela prov iden cia divina recp- F.M1 entre nós secul a r a aspiração re pu- lhem a "·1ncçfui de diri g ir povos, ra}gan- bli can,tt'.. E ssa icl éa mettera raize fundas do-lhe, Jestinos novos. 1 rno sub- solo da nossa historia, vivia no Jul gado em face dos novo. principios a,rnago 1, ma is impene travel da con cieucia \ da doutr ina do real, elle fo i u m desses se- nacion al. / res índi vidu::i.e , em quem nec •ssariamen te .- Por a rn or a ellas padece ra .i<í. 'l'iraclen• 1 tem de resumir- e toda força so..:ial {mra tes, que tivera, com0 o Christ,o da l~nda, o tornar- se ef:lectiva e fecunda. • seu Calvari o e o seu rrhabo r, g lonficado, Havia um concu rso de op iniões. A rc pu• morto e e· po tejado pela r eclempçâo ela blica era a grande aspiraçiio do momento no,sn, pa tria ! E e ra a nos a lti ·to ria todo h istorico. Coube- lh e a tarefa essen cial de um rnartyro logio. V inham v indo do mais dirigir, assumindo a responsa ilidade de rern9to passado, ante cio supplicio de rrira- se ntir , pensar e ag ir pelos que commu ga- dentes ,e depoi delle, uma legião de he- vam_ a mesma fé, animado pelos mes; 10 r óes ~ muitos feitos martyres. sentimentos, orientados pelas mesma!! Sãs Deante de a se ri e de antecedentes, que doutr inas. philosoph icas, discípulos do" mes- marcavam tantos sul cos ele luz na noito mo e eminente mestre, que ela scien cia a- fechada do nosso pttssado , podia o nosso z_era sair_ um systerna el e ph il o ophiai'~ ..,e egregio mestre, natureza excepc ional , sur- tmha feito da philosophia umn , 1giã.o, gida na hora propicia para operar esse tencl? por dogmas as leis log·icas us leis milagre po itivo e real da nossa transfor- phys1cas,. e . t~nclo por cu lt? u 1~·~t'iea maç.fw poíitica, re~izer ~(lª! acerto, aos de actos 1t1cl1v1dua,·;, clomest1co r- c1v1cos, que tent :; m reduzir o ltn11 tes da ua 11 ?: em os quaes traduzimos as no dà · moç.ões, meada., Cimo doutr iuario ele evangelho Jª tornando- nos mais aptos parn o :i.impri- prég•ado por ta11 tos : plus 1wu~ anri~ns de mento dos nossos dever s. préd.clé11.ts , inieux naus vrmdrzons; il Jmlt E'. certo que o h omem isolado II ét1~ ,v u cp11w1~ ancien ]JOUJ' étre bien ancr1 ,·aler1a como nada. Vre .~ali ,! Sem o con- dans les espr1ts (Aug. Comte - L ettrei; a curso das intellig·emias li g·adas por uma cl'Eichtal). synthese, sem a harmonia dos corações, '['inhamos de pas a r da realeza para a , feitos uma só força pela sympathia que ns democracia electiva, eliminando o precon- J j -g-erm:1::.,~~ordo das vontades yne r- ceito cly11asta, e estabelecendo a cg·uald acle ......,_,_,,_ -- -- - - ........... _,._,. ...._,,,. ., .,, ..,,,.~_,,,, ..

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0