O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez
r::~· ~~ O ENSINO cas reo•id as nas suas racioci nações pelos fico dos estudo s ocia es, onde é dad o ass0 11- , o . - . axiomas de uma Joo•ic:i, ás avessas, que en- tar prev1soes, o que constitue a cara<.:te- xercraram nesse a;to do imperialismo um~ risticii esse ncial de todo o sa ber pos itivo cim: nto para revigorar o velho e can' ·anizado .= .rE', pois, evident?n:iente mu ito cboso edificio, que se es tava e puntan ,- form e a nature za do esp1nto huma no mente esboroando , e onde iam, dia a a, que a uh e rva ção do passado p ossa da r a abrindo largas fr inchas as cutila_das 1t conh ecer o porvir,_ em pol íti ca_, como $U ~- e certeira, das phalanges republi c:ll~ ce_de em as trono_m,a ,. em phys,ca , em clll - A id éa qtrn o·erou a revolução d mica e em pbys10log 1a». de novembro, ab,1lindo a rea leza. e imJ ~ As palavras íJUe vão var'.1 aqui ~el rnen te tando em nos a patria a Republi_ca , ~1md e , , 1ogra p badas _e ram por 11_11111 escriptas e!11 mais veze , no pas,ado e na b1stona, fe- 1 t<S : « \ c reditam'--, porem, que no e 10 Iampadejàra nos hori~on t~s da nossa_ t!IJ o desca la bro e- m q_ue 'liº as coisa!- pub li - e illuminára a consc1encia de dnutrnrn ·1 /J em o noss o pa1z; q ua ndo a le i ra da e confessores, pondo-lhes nas frontes rrupção invade e des feia os caractere , nimbo e plendente de marty res. . e.º gove rn o, para v iv er , me tte mf1os c ri - Vinha de longe, como um rng 1~su~Ôm111o ·as n as a rcas d o T l1esouro , e ú e can– terraneo surdo , a prenun ciar _uma;~~:J caras, _ abe rta mente . e ~ynicamente trnfica explosí10, dessas que ra sgam, _as ve· ei., ,-e ~ a fe m1 d~s con sc1e11cws que se nod oam formidanda s e es tupend as mani festa d\ c In o a;rn1l1avre das moe da s; quando as enercrias cosmicas, a epid erme do el · e 1 ·ov in cias e n treg-u e á exploração vergo- tenebtre, essa corrente impetuosa e cr s~ 1osa de un s v is mercen a rios, para os cente, que entre nôs ia enchend o todc /4 1aes os cargo. da a l ta adm in istração srt9 esp íritos ,fws, e dando o rebate a t 1 10s cer t0s de enri c:u·, perdem a confia11- as consc ícncias de patriota , appclli a no p_ode r cE:ntrnl e pugnam p3la sua elo-as para, a gra nde referta dec1 1va~ - ulononua, ameaçando de membra.r o im- que sahirn a <>hra da redem p~flO dos br,_ ~Ôperio; ne·se verd ndeiro montão de ruínas, cos, co rnllarill necessario e fatal CI / nes e c h.ios lll('drnho de in te r esses incon- epico e glorificador do nome brasite· I . essa.ve i , de atten tad os contra a lei, ele que sahira a redempç~w d9s neg-r ';>' , · e pre dações da fazen da pu bli ca, de digni- reco rd ar uma pl1ra e telebre de 111 • 1 d de , qu e se avi ltam, nesse 'fllare magnwn dor do imperio. 6:\. poclridõe e de v ícios, o Exercito e só O p11 1•cl do Ex ercito nacional ne ª'!!,\ hi, como clo.~sP, a lenta.do p lo patrioti - entrepresa gigante. ca, de _tinada, a pô IOS~ l'tlo,. audaz p_ela con c iencia da sua fo~·ça, ton ro os e a:; ful guraçoes encantado '[lji m a ousadi a de enfrentar com o o·over- . r dos anr hóe no <:<;o da no ~a patna, es , ,.__, ~ corruptos e impôr-ll 1e o r espeito :is 11atu1·11,l111 cnle e log-Íl!IU11c•ntc 111_nrcado _ Lo ~1· lijlit1~i5õcK e ú I,·i ... l_•'orvi ll111111 11 n,, ~-li~b- antcrc<l rntrs da no,sa l11 storrn poht1 a cs m il1 ta.rPS adeptos smcrrns das 1dPa. militnr. e nocratieas, fJUC n?'w vivrm d<' conjurar l' •ln. 111i11hn p1tl'I •, li v<• 01 11 0 .tJ Hil 11 tt•cvuH <·011 t1·n nK i11 Klil11içt><'H nHutu 1·- VCI' limpida e i11t<'ira n verdade, q r 1~a5, mas qu<", rerto, nílo híio de pi>r a com certeza ~rie11ti ficn, previ a 111 s n e~1 1 acla 1~0111 a sua bravura ao 0 erviço qne, na hora so lemnr r tremenda drt g r, e rei, 110 clrn f'm que a Pati·ia, c;rnçada )ucta, havia de cab(•r no Exercito hr, e soffr r o 111·pdo rninic, dos br11ganc;a , al _ Jciro, do11nuci11clo como um njnn t11mr11lo rlrsnssombrndn o collo para sacndir O(' patriotas e que, reze, diver,as, tinha s os laços CJUE' a nianictam». figurndo 1·01111, <'l'lllrn dr l'('~iKIP1Jl·i t1 i' l1•1 E1·n ./,1<' <• lllS•io . nnnn·lii l'r ,,_ prof1 ! 11 llil- tutivns crimino II S dOi, pr,cl errs pnh 1 o menr~ ~ ol,11 1 !_PflJ'IO C]llü snrg,a n fig-nrn lidando afanoso, por 11111ii11uilar 11 , ) d' B 11 t I t, (._(Lteri<la e ftdor:1 e l dncl<•ft do povo. . P rn; ~ ' , ~ornm1,11 ,f'1 l ~ di ~C'Íp11- Num bnsqnrjo do _quadro da nos~ vi ~ e r, r ue1 ! ll e ficúra . endo O maior políti ca, nos dcrrarlc 1ros tempos do 1m1 • s mC' tr en l nn s no ss s eo, neões os r io, eu dr•se nl,ava a miseria ela situaç: 4 ·ari >, 1 u seu nC1me ficou ~onio 0 qual os meus olhos eram cnpa1. s de ve l- ,l um re •mptor de um a l vador 111 _ e rnpnr. de rshoç11 l-11 a minha penna e11 sin,, gm', , os nos. os olh o~, ia, din a diA • termos, que, r<Jprodnr.idos agorn, vnle1n toinnndo essas dimensões moraes, que nca~ l )'OI' uma co111provac;110 do cnrnctcr ~cirnti- b11r11.rn fa7.endo d<'llo O maior <lo s vnl to,; -------------..
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0