O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez
O ENS INO e Si 1'homme peut préd ire , avec un e as- ciencias naturaes, g uiada pe lo mesmo cri- ura n ce prnsque e·nti e re , lcs pl1énornénes terio pbilosoph ico e racional, que rleu ás dont il connait les lois; si, lors même· 1 l[(demais sciencias o seu caracter positivo e qu'ell es l u i sont in connu es, il peut, d 'apres\~ 1 eal. l'exp ,iri ence dL~ _ l?assé, l?ré.voir, avec u , \ '!;. E li'.ni~rndo o dng;rna theolog ico d? pro– g ra nde prnbab1hte , •les evenements de{jfu');,(,'Vt . nw tl1 !imo e o do g ma 111etapb ys1co do veni r; pourquoi regard e rait- nn comme~lr <l i arbítrio, os e nsinamentos de A.t!"'usto en tre prise c?imériq u e , cell e de tracer, avee>"'\("Comte levam dire ito ús conclu õe a"' que qu elque vra 1semblance, le tab leau eles des-1\~c heg·ou o famoso autor da llistoi·v oj civi- l. t inée5 futur es de l 'es pccc humaine, d'apre~ ·sation in England: «As acções cios bo– les résultats de so u hiw;oire '? L e se u! f 7.i ~ 1 ns, send o determin adas uni came nte pelos deme nt de croyance dans les sc ienr.e~s .~ ""'' e~1_ antecedentes, devem te r um caracter ture ll es, es t cettc• id ée, que les !ois "' ·~,d) ~ _é . 1i formidad e, quer dizer, de vem, dadas ral es, connne ou ig norées, que rc l(}n,Íl t- i {e ame nte as nrnsmas circu111stai1 cia, les ph é uoménes de l 'uni vers , 011 t ué eisai- fo-.ll1ieêie r resultados id enticos~ . r e~ e~ co n ta 1~te~; e t _par qu ?ll e raison co,l!r . A histo ri a CCSS(l ~ - de parece r um lab~1- pr1n c1pe se ra 1t-1l mo1ns vra1 pour le de ld':in th o, onde o e pmto a nd ava pe rd ido, as veloppemen t eles focu l tés intell ectuell es ~, H tas e ás cegas. A le i da e volu ção equi- morales de l'h omme , que pour les at 'f~ \ · u a um fio C(lnducLOr, g uia seguro e opérations el e la n ature? Enfin, pu i -ttê 1 l1L, t, o pharol, n aponta r os caminhos ce r- des opinions formées d 'apres l 'ex pe ri enc ,os. du pa ~;, su r des obj e ts du mêmc ordre, Tudo se escla rece u e explico u , g raças son t la seule regie de la co uduite de e s li g·ações de cobertas e ntre os fa ctos so- ho_mmes les pl_us sages, pour quoi in terdi,;~ ~ í, ~ , cuj a _trama e_ tra ,:,içí:10 for 1;1am a ma- ~·a1t-on au ph 1los~ph e d'appuyer es ~ ~!~,t!;\_·m es pec ia l da 111 tor1a, a traves_ d~ 9-ual .1 ectures sm· cette même base, pourvu [tJV~:: e rações human a ap pa recem, mf lu 1ndo 11e lelll' attribue pas un e ce rti tude ~- t gT:t • al e continuame nte uma sobre as . . li d 1 b . 1 n eure :· e e que peut n aítre u n . _.!f-, , ., ou 1-. . . .:!e la c-,11;tance, de l'exactitude des obse r-. J•~ Aug·u to Comte resolvera , e 1n rela ção vation ? » • sociolng·ia , fundad a como ciencia a bstra- E a pag ina de um l iv ro aurno, e que , , o mesmo probl ema que a 11 tes delle ful gura ne lle como fe ita inte ira de c· ,_ :,,,. ii;clrn occupado os crendores das dema is cteres diamantinos, vale por um m ·co r /! · cias da esco la encyc loped ica, e que p lantado no c:11npo ex te nso e fcrnc is I j(J'.{ ué Descartes formulára as im: r ecluúr da ciencia, assignala ndo o ini ci o de uma 1 ~a nina mesma CQ1tstr11cção todos os pro- nova e la rga ve reda por onde o esp irit blemas ele ii?n mesmo gcne1·0. humano e ntrou de jClrnadc-a r , ganhn.nd ,, Fui g·uiado po r um tal crite rio que nós contra os e rros da theol ogia decrepit ® ndemos os acontecimentos do no so as ph~ntasias da _metaphysica a rrui1 -- ~ "..,(;'p _ ado ~ _l émos as pn g-in a da _no sa bis– e e$teril, a sita mais memoravel e gl · ~oí.'1f\~polit1ca em perder de vista o laço, victoria, pondo fóra dos domínios dos.._· 1é: qhé·t. as e nnóda num todo h a nnonico sem nomenos h istoricos o dedo da prov icfeíicia . so uç1to de continuidade. di,·ina e sobre-natural, que Bossuet ~o ::1 ·/ ~p o esp íritos desn luiniados, ou as tár~ como o factor elas revoluçõeq:, 1 :ct:-v):r•"· F co1, · i;i. ·ias obcecadas pelos prnconceitos perios, e as entidades ab tractas uer o trai !adas pela j_Jaixf,o partida ria, po- espir ito humano dera fóros de ~s - .detú• re ~ r o aco ntec imento estupendo coucretas, faz ndo dellas as eh- .. é de.- de 15 d rnvembro, essa grnnde revolu- ci fração dos en , 0 .. ias cio mun , fgfüiíco, çâo µ io:u , a uma simples in surre ição indiyidual e collectivo. '-1': · do a e r 1- , a uuma lig·e ira explosfw do des- Foi esta a tarefa, em que o , , pe-ito cl , era vi mo, \" encido ao 13 de somhro o cio creaclor da philosopl I j maio, "I va rerelou as sua <>-ran clezas 1 / _,_ unudo a aurea le i da redr.mpçtto dos o ~ r - . raveis. ;,~ e. ta1vos apagou o g rande e o mai vergo- Nas sua u,ãos, a hi toria de ixou de 11110s0 borrão da no ·sa histor ia, rasgando ,er uma mera n arraçi10 discursiva dos fo.- no fuudo da consciencia cs e fu lg·eute tra- cto I'ª sados, para constituir uma sciencia, ço de lu z, que a agrnu dean te de todo o · adúJ>tados nell a o mesmos methodos das povo c ultos, houve menta lid ades es trabi- J ....,,..,, --- ..._,.,,. ----- .._,,. _,. ,.,.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0