O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez

O ENSIN'O r 1 o o~ ÕO (J Correio d'O ENSINO o o~ ~o o L __ :::::.=:::::::PROF." ~r. "· IH, l!. -- A úaeté.- 0 se n proc urador B a lbi110 Ane zi o d e Arnu_jo mtt– dou-se, co ll ocanclo- nos e m sé ri as difficnld a– d e- . Sendo po iv e l, p e dimo i11 trncções. Recebe u o ul t imo nmne ro d a revista'? =:::::::::::::PROF .ª E. A. -Aea r á -Recebemos a !: lia carta d e ng radecime n to. Vamo ye r e <·on eguimos o 3.º numero p edido, pois, nclrn– F- ·· e xg ottado. ::::::::::=::::- :S-R. 80 1.lC ITAOOlt G . M.-Dcfr1n-1'0- d e 1110s a sse ve rnr que a rev i ·ta foi e ntreg·ne 110 fo rum, conforme consta da nota do di s– t ribuidor. E ti vemo abi, it s ua proc urn; n:to lor•rnmos por ·111 , o praze r de encontrai- o. Cns o não a r ece ba, é favor div.e r- nos pelo co rre io, par:i provide nciarmo- . Vamos fazer a d i tribuiçfto de,;te nume ro, a titu lo de ex– pPricncia, p elo co rre io. ::::::=::::::::PROF " ::11. e . n.-- B elcm.- -Continua– rnos :1. ig norar o 1;cu e nde reço. 'r emos re - 111c-tt ido a rev i-ta pa ra o Az ·lo de Mendic i– tladc, mas que1n recebe responde, inv:tri:t– velrne n te, 11u• n ito -ab e a sua res irl encia. De ej a ria mos que prestas e- nos cs a µ:e n til e– za. al iás de muita n eces- ida cl c, sobretudo ag-orn que a clistribui<,\iw ,·a.1 sr r fe ita pelo <::o rreio. ::::::::::=::::-·H,R. x. ( As~oc i•tr;ilo Comme rci,d do 1-!arA )-B eleui-Nào possuímos u111 só exe111- 1.Jar da prime ira pli ase d'O l<;NSINO. Vamos fo la r ao prof. T ri ndacl<', seu fundador a ver ~e conseguimo a collecr;ào pedicl11. Qua nto tL ~egunda ph a· e, embo ra cxgottn.dos os 1° e :;< 11111nerns, obtive mos 11 collecr;iw, f[U(' 11 qui fi ca ás suas orcl e n . A L .\VOUltA PA– IL \ EKs~~ só na ,L " secçi1o ele Agri c;_tltura do 1..;:;t11do, tal vez, posrn ar,·a 11ja r. Expe rimente. .:::::::::.::::1<NR. n. 1.. - I,111tituto Polyglotico Ruy Nai·bosa - Belcm. Recebemos a sua cnrta de 18, reclamando o 4. 0 1mme ro qu e nfLO lh e _ __ _J • fo i entrn!!'ll(L Esi,a foh11 l: dev ido .i core. Lia do pa pe l-11ne obri gou-11 0s a reduzir a t ira– g:em cln rc vi -- ta, e, consequentemen te, 11, clis– tribui<;i10 g-ratu ita ao no os a siguante· ele a nnun cios qne até c 11 tào ern fe ita. E n tre– ta11 to o prof. Ca tro foi portader do 4· º nu– mer() ped ido. Mu ito :ig-radece nvis os te rmo s por demais honrosos ú 11 ossa rev ista . :::::::::::::::~x 1c .r. 1•·.- IJa,ql'a-Núo é poss ível. O nossn programma t": outro. Se publi ca. se– mos o que uos pede, de ntro de pouco tem– po n, nos;a rev ista dcixnri 11, de se r do e nsino parn se r t11na rev ista poli t ica, o que que r d ize r 11ing-uem aqui se e nte nde ria. Não in- i~ta , e p.-oe11 re ont ro n 1111 0. :::::::::;:::::L:v"NEGO L . L.--Ca.Rtanhal- 0 prof. Ben icio f,Ji porta dor el e todo - o; 11urnei'Os ela rev istas reclamada ,. :::::::::::::::PHOF. 1.. )!. ;; .- G11rnçâ-OttVJlllPS pac ic ntemen tu os motivos apresc- 11tado · pe– lo_ co ll eg-a, cc,111 refen·n •ia a,) seuc,rn, (• pcr- 1111 tta-n o uma. oLservaçito : ne te a sumpto o ri ire ito nüo lh e perte nce. O con frade acha sensato abandonar a sécle da escol'l. sem li– ce nça prévi,t do D ircctor da fo strncção l'riumria, vir até Belem, passar dias su cces– :;ivos, rngrc a r de poi· , e, u:t fo lh11, attes– tar n pr sençil. dura11te o mez todo? A viu– ga r tal doutrina, ima"'in emos o c ffe ito – r:i11a~·i!_t de no vo a an~rehia 1~0 e nsiuo. Que 11ao d1nam ns prnfe sores a s1duos e traba- 1 had ore&? Não se zangue comno co; a nos a, ? pinião não t~m o intuito rl e mn g onl-o, por 1 ;o que accc1tamos a de to~o,; os co ll e!!'n e ca111aradas. - :::::::::::::::r1w~-. 1,. s. A. - 011 ,·11pá-- O 11 osso col– lc-g·a prof. l\lath eu s do Cnrmo mostrou-nos a, sua caiyt PP;d indo uma a ·sig-natnm cl:t 110 sa re n sta. E com muito JH'a:>.er que agra.– rleC'emos o anx ilio elo coll ega.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0