O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez
Sobt1e as fttaGções ~, , ,11111 "* 11·, 11 1 , . I' l,f li ••,.., ~, l i , ...., .,, 1 ,. , ~ 1 '' 1 l <"tll 1Ull "~•1n f , . 1111,IID I Ili 1 1 ,. 1 l • ltl lWltW-11 1> 111,11 1•1111n111111n,11, rm1111Mm ll!HI •tt•• Continu amos hoj e a nossa li ç ão so b re ns frn ccões. De facto , 'o que ternos feit o não é se não r ed ig ir uma lição , ta l qu a l a dar ía mos ,1 no ssos nlumnos p ri – mnri o s , nu ma ling uagem bem s im-– p les pa rn se r compatí v e l com odes– e nvo lv imPn to in te ll ectunl dos qu e co meçam . ão se rá um mode lo . não t emos pr e tc nç ão de duutrin ,1r : cont en t ..1- 111 O-nos e m d e ix a r tr:rn spnrece r ,1 no;; sn in te nção de mc lh o rn r , de nce r – t a r . · O no sso esío rço é sem pre :m i– mado nesse sen ti do , po rq uanto r e – con hecemo s com V ecc hi a qn 11 non puó di rse hu o n m aes t ro _ed e cl_u ca~ t o re col u i il qua le no n s 1 sl ud 1a d 1 rc ud c rs i ogui g iom o pi u u t ile ni pro– pr i ,1 11i e i i, . J nda g uemos el o estucl nnte : Qu e é m a io r um t e rço o u d o is t e rços d e um a lara nj .1? , A intui ção cl n c r a n,;a e q u ' Y,1e a u x ilia i :1: se rá hem diffi ci l c rrnr . P e r ce bid o, r o r m, o m eno r obs – t ac ul o c m res po nd e r, o me sti·e ,1cco r– r e ní em a ux ili o, e nrnmin lw n do -;i. T o ma r/1 d e um peLlaç~ d e pa p e l e d e po is d e pnrtil -o c m tn.. s pa rt es, rn ostrnrá s uccess1va rn e nt c um t e r ço e d o is ~c r cos, fnlnn do ,1~s im á pe r– ce pção sc rÍ . iYe l. P od e r ia r t co rrc r :1 o ut ro expedi e n te , faze nd o conve r – g ir a :i ttc nçâo do escobir p.ira q ll l' d o is t e r ços são o ,1grupa men t o d l' um te·rço .1 o u tro t erço. Escolh e_r ia novo,-, cxe rn p llls , com pa r nncl o lra – cçt)es d e d Pno rnin ncl o rcs iguae s, co n– c luindo :1íi n:i l in d uct iY,1 m" nt e q ue d e du as o u m;i is fracçü cs te ndo u111 d e no min ,1 d o r co rn mu m é m ,1 iur ,1 q ll e t em m,1 io r nurn c rndo 1·. Em s e g ui dn p ·oc u r.:i r ia m ost r.1r ,l t) ,, Jum n o q u e ~ é 111::i io r q u ~- ~ :--Jo p ri me iro ) a unid :1de fu i di v id id a é l11 du n p ·t ' ~; n o s c~un– Jo o fo i e rn trcs, ol.., tendo n ..1turnl– m e nt e pe tl ,1ços m e n o r e s . R e fo r ça– r ia a e xp l icn , ã o, co n c r e ti sn n do-,1, já frn cc io ,w nd o um o bj e c t o q u ..1l– ·qu e r q u e s.: p r e!' t [l sse ú o peração, _j ú t ra ça n d o urn,1 l inh :1 n o q u::id r o 1w – g r o pmn e ·:,e fi 111. P r o po r i,1 o ut r o s e x e r c ic i:Js a n:i – lugos· la ? Q ue é ma io r ..!.. o u..!..cl e urn:1 s:1- 7 ' F,1 ri ,1 co m p r e h e n d e r q u e, s e ndo f mai or q uc +, e vi d e nte m e n t e s c ní. taml--ic rn -!.. ma io r t, u e 2 e ::i sim po r 5 ·J 7 ti iantc. c:-; t a he le cc nd o [in .1l rn e n t e q ue se du ns o u ma is ír,1cçües t êm um m es m o n um e r a d o r é m aio r a q ue Ü' m m c n c r d eno ·n i ,rnJo r. V o lt,1r i:1 ús fr a cções d e denomi– na d o re s ig u,1e s e po r m e io d xe r- c ic ios \·,ir ia ll os. L;x p lica r ia qu 7, (, du ns yczc s n1 ,1 io r qu e ~~ , p o r !'e r 9 equ iva le nt e :1 d ois agru pame n t <)s d ' . !_.., r e po r tan d o -se ass im á co rnp os i- 9 ção da q uc ll a rra cçi'i o . q ue é ob t icl:1, sem e lhnnt e rn e nte á fo rma ção d os nu– m e ros i n t e iros , pe lo ~u ccess ivn a c– c r esc io d e u111 ,1 11ll i d 11 d c fracr io 11<1 - ri11 , que no caso é..!.. 9 \ . " . 1 . .--.ss1m 9L' L u.is \·czcs m .1 1or q u ' f, po is q u · <> 0 du .1s \'ezes m a io r q ue , , o que 11 n s k \·n ,Í co n c lusão d e q ue 111 u lti p li c.1n d o t ) nu me r a d o r d e um ,1 rrnc ç i'l o po r q u;ll que r num - r o, t o r n,1 m o s ,1 rr.1c ':\o e sse num - ro d e ,·L· zc ~ maior: L'; rl'cip r oc.1111L·11- •
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