O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez
• 174- O l~XSINO r e m, imp l ica uma Y011t,1dc, que, se– gundo a se nte nça ci o philosopho, é id e nl·ic a á "íon,:a pnrn viv r " . E no pre li o univ c rs,1 1, a p robab iliclad el e ven ce r e~ tà na razãu dircctn desta força: a Natur ' Za soberana procJ;1- ma o clire ilo d o mai s ío rte o u o di – r e ito i1 ,1turnl da forp . Entre os nrii – ma es e até nas incull,1s sociedades l~uman,1~, ..sobr~)u·-1 a ro r~a pl:ysi– ui, a fo 1 ça mat "ti. ,1 (0 1 ça b1 uta. M8s os nossos a ces traes pre h istori– cos, a par ela ro r ç n mate ria l, possui – nm , e m es tad o latente , outras mo – cl a lid ,1 d es d e cnergi,1: as e ne rg ia s i nte llec tu ,H1s e m o r aes, as qu aes, d ese nvo l ve nd o -se co m a c i,· ilização, ,1travez da h istoria. cm de trime n to da força bruta, alcn,n çnrnm sobrepu– j ,1 !-a e d a hi a evo lu y'io ci o dire ito d a fo rça, co nv e rtid o em nossos d ias num pro lu c t o cultu ra l ela huma ni – d a d e. l:<. m v is ta , da s carn:: te r isticDs in– tc llcc tua es e m o rn e s a Juctn, na es– p cc ic humann , é d e um a foição s in– g~linrme nte compl cx,1. O irrn c io1w l lucta pe lo instincto; o h ome m pe la razão. Aqu lle, s,llis– (c itn s a s neccss id ,1des ins tin cti vas, sempre é íe li z; este prec isa p ree nch e r os fin s, á~ vezes imprecnchive is, da s ua vida inteJI ct ua l e mora l: dahi ns infe lic idad es. Em ;1ss im se ndo, a ca usa p r im.i c i– al ela in ldic icl nde res id e no má o US() • qu e se fa ça da fa culdad e mais qu intes– se ncin lmc nt e humann: n rnzã o . Si esta nã é co n c ie nt e e sãrnen tc cu lt ivn– da, d e modo a rob ustece r n ~lma , de i– xa . a fotn lme nt e e mpo lga r pe lo s ub– co ns c ie nte, pe ln so freguidão do s se n– time nto~;, ge ncse, quasi sempre, d e pert u rbações m e ntaes . Logo, no desej o de pe rfec tibili – cl8de, no p rog redi1~1 e nto in t ell ectu ,1 1 e mo rn l-~em pre te nd e r jamnis o ab– so luto,o id e,1] in a tting ive l-em su 111- nrn, 11 ,1 íc iturn de um ca rec t e r pond c– rndam e n te e q u i I ibr:1 lo, p ode e ntrar a tão ,1lm ej acla Feli c idade, que nad a ma is vem n ser que uma consequen – c ia da bôa o ri e ntn cão dos nossos s– tud os e me lit.tç <)es. N"O Iv.I:.A.G-IS'T'~~I O ( Esboço-!\!. J. C. ) E' tambern es te um <los wa is valor os os ma r ecf,;_,e,; d n be!lld iln campan ha do e u– si uo. Fronte e ngrinald a da d e louros, que são as v ictori as sH11 conla d e s ua s li cções ,; Exewp los, VH11 d e ,-e r homenngeado com a recompfmsa ck s1;11s assignal ados esfor ços. Q1iasi dois lu stros nlfo1do seu jub il eu <l Eiclad e, pouco 01n is clE uma decada lhe fa lta pnno o seu jubil eu dH westre. Velho? Não; apenas avan~:a do <;f11 jane iros , ou melhor, .;111 pr imave ras, pois sua vida bEm recorda uma eti, r nn prima vem: brasileiro genuíno, de fro 11lE larga, t ez amorimadn. es tatura méd ii, , porte; w ilito1·iznclo. ges to expr e,-s ivo, pa lavra suggestio nado ra, ao<la r n•etrificad o , trajtir sewpr e sóbri o na cõr e na moda. - diffic il .,;eria upurar <rn,is d,; we ia du z ia á e fios brancos 11<1 ca bdl eira farta e no b i ç1o<le escasso, e uma ro~Jª s iqoer no rosto semp r n co l w ,, . Educudor d G ns ta o.; cr•pete11c io e prn li cn. snus ivl-! l locu1111 1,bt·iu no se io do m;i – g isterio publico o decrdo d e s11n aposentador in. Hob01a c,11 ,tinue um dos orname u– los da instrucção particult11·, con10 [>rofi c iente clirect,,r do c,11,ceituado E xter11at,1 que tem o seu non•i,. De Angelis
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0