O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez
rod empção da infan ,:, ia e da velhice escn1vas. E~sc · acon teci m ento . que vi e– r am constitui r p agi n a,; b rilhantes d e 110s. a hi storia, fô rarn tamhem os pró(iomo de se 13 de 1ai o g lo r ioso, O nel e hab ita a I-\ 1 i ci Llalle r- 0 ndc pode re mos e nco ntrnr a fo – dn h~mL1z ja, c uj os benc l ic ios todos aspiramos ·e n u ric<1 d e i x,1 111 0s d e ,b· pi rdrr Est,1s in t , rrogaçües parece cst.1- r c m cst,1mpa d 8s no semblan te de cad,t trans ·unte q ue d cpnr,un os na nw, n,ts cnlrelinil· 1~ de cac.Ll obra li ttcr,1ria qu Cl1rnp t1lsamos nos rn n– ti vos de tod.1s ,t .., constrncções a r· tist1..: 1s e c1té, pnrn sn1th etizar , nas anl1<1du-isidmlt's do ~1rop rio te rre nu que p1s,tmos. ·1, dos ou qu,1si to do~ negam a Fcl1cid,1dc r'al L' durado ura e nin– guern lli ~ ·onhccc ,t (<1r111u la yc rd a– Llt•n te in ·oncus,;n . Os f1 hilosophos não n ·a ªI untam 11 ·:11 em h_, ·po tl1c– sv; os tl1eolc,gns l onstrnc rn-n 'n no rc 1w dos c~·os, p;tf,t ~L r nlca nçada atr,1\·e7 duma send,t dl' espinhos e ú cuc,Ll de mil s lL rificio: te rre nos. As ,tlnws ir-r-.·guicta::- e fri\'C> !as dcs l'sp ·rnm <lc :1tting1r o sup rno bem qu, lh ·s 11,10 balLja n cxbte n– cia : um,1s qued,un- se na impo t enc ia dv si me::-mas e UL'i x:1 111- <-,e fi ca r; ou tr s forçam a porta do alc:m -t un1u– l o com a Yiltn d o su icídi o; umas L' o utra s fogem ú ludu, qu e 1ctc rnpe– rn e furtirica, cnri gcce e confo rta. Xo emta11to, só parece di gno de vi\'e r qu e m é ca paz ele 1uctnr ü el e vence r· po i s s i '· ,·i ver é 1u ctar '" . como no diz r do poeta, s i "a for- rio d eslumb r amen tos e fo tas , que libertara o · capti,·os , na su a to ta li– d ade , nul'inclo- lh e. as pol'tas da co 111m trnhfto ocial. e. çn p8r,1 \·i n' r ~· ill e n ti cn á \·ontacl de v iver", com,) a ff1r111 a o nc t8 \' el phil oso plt o Max 1 o rclau, é dever de todo se r co n::,c ic11tc lucl,1r se m des– fall ec irn nt1), p,1ra se t ornar di gno dn \·idn 0111 que u d i" ti nguiu a ?\a– tu rem . O sl rll///1' /úr /i/r s rn 1wc fo i , é e será sempre o le111 1na in– ·:on tr:1sl u\'cl d e tudo se r ,·iventc. D ,rndo de b ,t rilto qu ~ a Yid.i fc r– Yilh n no r c:i110 mii:crn l , como so ' dizer -se, o que ú lu z 111eridi;1na se c.onstatH é a lu -.·tn pela v id a entre os seres ,·egctnes e nn irn n s. Ev icl 'nterncnle, o ·egctal lu c t:1 c rnqu ,rnto ,·ivc e es ta luct~1 re,·estc fo rmn. cn da \' L'Z mais complexa , d t' scl c o in signi fi c:1ntc tlrnllcípbyta ,10 mais puj a nte e al tanei ro plwne– róg.1 1110. )[o r eino .1 ninrnl, [linda com 111 11i o r ev icl enci ti, a Ju cta é o proc es– so ohjcctivo d e vi,·e r: aqui ú o h o – mem livrando-se dns ferns, que o pretendem anniquil ar anniquilnn – do o boi p[lra se alimentar ou sub– _iuga ndo-o no trnbnlho; ali é a ba – le ia, t'u g inc.l o no nrpão do ll omcm e abso rvendo os in ca ut os pei x inh os . Em surnma , de de os ínfimos, os rni c roscopicos pro tozo:1r ios, atl'.- os philauciosos prinrntns -- SL' lll 'S (] UL'– cc r o homem -o trnco carncte ri sti– co da act i Yidad c I'.- a l·uc l a peLt l':,;is t e n ç i,1 A c.. 1pacidad'- p,t ra cs tn luct.1, p1>- •
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0