O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez

' N. 5 Outubro - Novembro - 1918 Ann REDACÇÃO E OFFICI NAS : INSTITUTO UWRO .SODRE' - - Telephone, 104- --- PARA ' - BR ASIL OENSIN~ ASSIGNATURAS: Anno ..... . . ..... . Semestre . . ..... . Numero avul so .. atrazado. '1SOOO 4SOOO ssoo ISOOO 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 t t 1 1 1 1 1 1 1 , , 2 ª PHASE .. , , , , , , , , . , . , , , , , ~e-vista men..sal d e P edago g i a e .I:.... .itterat-u.ra ---=k:'--. Redactor-ch efe: D r. 9'ntonio 'MJrç,1/, director do fn.1tifuto Lauro Sodré.-Redactores : Prcfe.1.1ore.1 /tliltheu:1 do C .1rmo. P ereira de Cd.5/ro, Sy lvio N,J.Scimento, Jo:sé Sidrim. S,1nfino Ribeiro. Figueir~do e Sou:z.a e .sparino Si/"a.-Adn1inistra- ~ ,i • ; '~ ~ •t dor -technico : tncenlc .Si/v•.- Di rector-gerente: R.iymundo de O/; Machado. :tt# +t1:t:it ft1t O EKs1:--o c11mp1·e> o 1-(rn t.i ssimo d ever d e apresenta!' ao s 1·. dr . Lauro Sodl'é, na data da passagem do seu natalicio, votos si nceros de perennes lou voi·es e dP inter– mina s :feli ddades para os juntar ás d emai s p1·0,·::i s ele apreço e ::i111izade que eonstit ui – rnm, nes se dia festivo. a hom enagem me– r ciela e justa q ue lh e (Tibutamos por suas excelsas virtude . F ica b m ao org:io, quC' na imprensa p:1rac11se> advoga os int er esses elo profes– so rado e comba te <'0111 :1nlor e1:1 prol ela obrig atori edade d :> ensino pri1 iario, reali– zando deste modo a a. pimc:iio e o ideal do seu p rog ramma, confirmai· publicamente, sem r eceio ele contesta(' iío, o nolJre esforço e o al evantado empE'nlto do illu s tre para– cnsc qu e s ubiu ao pocle1· 1wt:1 vo11t:1de tenaz <lo povo, em satisfazer as p1·o n1 e. s::is que os seu s ide::ies de repuhlic::i11n sin ce ro trndu – zem em factos concr etos. E' a ss im que, ::i de;:; pC'itn <lo oclio mes– qu inho cios obscurantista . e• da cegueira dos qne propositadamen te não q ue rem ver, sente se lwm que pnlinúro ad extrado <lirigc a nau do Estad,), ac·oitada pelo ve> n- <lavai LlllC' a ameaçou de submergir-se d u– rante a no ite tenebro sa qu e p 1·ecede11 no clia rndiante el e lu z, q ue nos g uia á meta desejada . Vam os ve n<'<melo o inimig o in terno, que viYe int1·a-muros a amesqu inha r a tndi– çã0, ::i hi sto ria e o sentimento do povo que é o m::iis r esig nado na dor e no soffrim en– to, como o mai s altivo e n obre na defeza dessa r cli q ui a sag r::iel::i - a Patria, quando, por entre lagrima s e upplicas, ella nana, ,·om a comll10('fio l1eroica elos g randes in – f0 rtu11i o,;, um a um , todos os erros e todns as falta s de qu e <; r esponsavel a 11 oss:1 im– prHiden cia. O momento é de angustias: s::iibamos enfrenta i-o e lembremo-nos d e que só te– mos 11111 d ireit o-é c umprir todos o. no:s– sos d eYerei::. :\ o IJene> me rito dr. Lauro Sod r é o E.\– SJ.\'o p ref, tn t0d:1 a s ua soli dnl'iedade e con– fia 110 amor q 1 e o gr::inde brasil eiro vot:1 á fcli ·idade tia tr 1·1·a que o estr eme,·<' . 17 10 l!JIS. JD)r. Anll(ln úiól M6\1rç., Toda correspondencia deve ser dirigida ao Instituto Lauro Sodré .... •

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