O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez

O ENSINO 131 --~--..,~~~~~- Jotnrcmos, e ntão, qu e ,1 li visão Expo re mos ta mbe m ns t rnns fc r 0 indi cnda é num eri camente impos- m,1ções invcrs,1s . sível. Quantos s etimos ba c m tres in - T cmof di a nt e dos o lhos um sym- t e iros? Uma v ez qu e c m -:ad a uni- bolo qu e nos d espe rta a idéa da d ad e lw . set~ se timos,, c~rtamen t c fr acção e q~1 e, nã o obstante ser uma em_tres 1ntc11os h avera vin t e e um divisão in~1cada , é_co ns1derad o comor sct11:1 0~. ,, e u prop n o quoc ie nte . Se ra ,=- O divid e ndo é chamado nume - . .. _- . 7 _ _ 1 ct · · . . d' se a cl es ia na- 1 1ansf o rmai um nume 10 misto n1l or e ao 1 "! 5 º 1 a- ' 0 e e m frn cec"io irnp pria equi vci lc a cão d e d e nominador . t .. r . · . . . · t - . r ·· ' Tom emos u"nJ ex empl o e ex pli- ia_n s 01 ma , ª P· 11 111 e 11 a e m 1,1- qu emos . )fo fracção+ o diviJ e od o 5 in– d ica qunntas pa rtes formam .. 1 fra– cção: é o nume rado r; o di_v !so_r _7 exprime em qu a ntas partes_ 10 1 d1 v 1- didJ a unidade: é o d e no rn111ado r. Dados esses esclarec irn e nt os, po– d c re rn os indagur d,1 cr ianç~, seguro ~ do ex ito a ob ter: se a unid ade esta re particlH em 13 partes ig unes, q ue fracção é formada po r 6 dessas p,1r– t es? R eportemo -n os ngora á id e nti– dad e en tre a d iv isão indi cada e a fn1cção. Distin g uiremo s o casos em que a divi são é o u não poss íve l. Sejam 1 10 18 , como exemp os: ~, 7 e 9 . Nns du as prime irns podemos e ffcctuar. T e remos ~ = 5 Q t · f - 18 l n unn o a racçao ~ 1::1 u, resto 4. Faremos ..!!. = :J..l;;,J= 2 + ~ o u 7 Í I seja o numero misto 2 + F inalmente na t e rceira não se pode e ffec tuar a o pe ração. Esta é um,1 fracção propria, ou seja , é prop1:inmc nte um fl fra cção . .,.\ 's outras dua s nós poder ianns charnnr impropri amente fra cções e por isso dizemo l- fls _fracçiirs im– p roprias. Concom itan teme nte fi cam e ns i– nadas as transfo rmações de uma fr a.:ç:'io irnp1opri,1 cm numero in – teiro ou misto . cçao co m o d e nnm Ja dor d a pn rt e fra cciona ria e sommal-a após a esta. Ou seja mu lti plica~ quocien t e qu e é a parte in te ira , , lo di v isor , q ue é o d e no minado r · ao p rodu – cto :icld ic io nar o nume r dor qu e é o r esto. Obte m-se ass im di v id e nd o qu e se esc re ve r á sob r e o,rcs pcc ti vo d iv iso r. Passa rem os ás outrus trans fo r– mações e m a is tard e ás o perações . Os qu nos acompa nharam até aq ui , Ul vez t e nham estra nh ado ni-'ío te rmos ,1 llud ido ás fracções deri- 111aes. Fn l-o-emos agora. O a lurnno sabe qu e l ara ío rm,1r uma d ezena é p r ec iso ag rupar d ez unidad e s e acaba d e aprende r qu para obte r um d ec imo é necessa ri o dividir n unidad e e m dez partes iguaes. Cons tatará a opposição en tre os do is processos. Pc1ra re prese ntar a d eze na esc re– ve- se o a lga rismo á esquerda do e.leis unitfod cs . ~- raciona l que para rcprcscnt,1r d ec 1mos eleve-se escrc - e r o nlgar is mo á direita. Orig in o u-se d es ta sort e uma re– presentação especia l, pr ivativa d,1:; f1ycçô~s_q_ue se formam pe la succes– s1va d1 v1s,~o de _d eze nas em dez par– te e d.is lracçoes que lh e são equi– va le ntes. As fr:Jcçôes - 5 - .!!. e .:Z.. cs ti'í o 10 , 100 1000 neste c:1so . Escrcve rrmos como :1lg:1ri smo •

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