O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez

O ENSJJ.'\TO nossa raça, a mais liberal· e acces– sivel, tambem a mais alti va e estoica do planeta, que tão menos bello se– ria, e tão mais pobrn, sem a vastidão ubcrrima de nosso immenso terri– torio, e sem os incomparaveis en– cantos e os thesouros na turnes, com que sómente o Brasil fôra fadado. Deusa immortal!-beijo, de joe– lhos, a fímbria d 'oiro de teu manto augus to, que espelha o immaculado azul do puríssimo céo brasilico e engasta, como extraordinarias lan- Comq uanto pal'eça ab urd o, n,i o é de lodo desarrazoado qnc r u me aba– lance a dizer a lgo obn· co usa fJUe transcend e a minh a co rn µPt'! ncia . Te- 11ho para mim que não sc rú. defesa. a qu l:' m quer que seja a cspon la 11 ea com– ·1111:' nlação do facies dP u111 a queslfw, quando lhe não sPja dado ir alé o ;í mago da 111 s in a . Aos mes lrrs dL•v1• es lnr n• st•r vado o papel de esmerilh ar os a::;s um,)los eo rnprehendidos na. sua c•, prc iali cad,, t• doutrinar sobre cll1 •s, rn1q uanlo a nós oulros, o leigo ot1 pouco menos qrw islo, compeli' tra la l- os pela rama, s u1wrfi cialmcntc, ou a1H•nas rcfl Pc lir , IJr m ou mal, as imp1·1•ssi•1· , co lhidas 11 0 · tra ba lhos dos mcslre: . Em as im sendo, ntLO i-;<• ml' acoi– rtl l· de metedi ço ou n. lw lhudo por· ,·ir ,•xpcndcr a travez dPs la · c.:o lumn as a l- 1,.;- urr s magros co ncl' ilo · 1•1n Lorno do qu e hei vislo e co ntint'r o a vpr no Parú, concl:' rnc ntemen le à i11 slru t;çüo. N~o qu e me ~r·vo r,· ,,m P"d agogi ·La - pois La l vell e,dadc• não se UJU ·la (t l' rave ira. das m inhas modr•slas am hi- tejoulas, as es trellas scintillantes. de nosso Cruzeiro do Sul, de cad a uma de cuj as unid ades r efui gentes nos mira, nos in centiva e nos guia transformado em luz astral, o olhar sublime dos inesquecíveis heróes da libertação de nossa Patria amada, de Tiradentes e seus antecessores a José Bonifac·o. Salvé, Incl enct encia de meu Bl'as il idolatra ÇÕL'S- ma is .· imples t11L•nle para. ·igni– li car o gnio <l e elevação 1n eutal q UL' dimana du lra bnll10 progressivo P mc– Llwtli co do acl ual Govern o d('s le Es– lado, cUl'auJo inintcrruplanurn lL• el as co usas perlin ·11lcs ao ensino, cuj o des– P11 vo h·imc11to se palenleia ás v i la:; meno · per:; pi cazes, é q uc tn C' unimo a Px l, •rn ar 11e ·las linh as o enlhusia ·– mu lj ti l' Ili (' 1•mpolg-11 l' IU ruce du pro– lll OÇtlO di.! lüo magnu pro bl1•ma Em vP rd ade o Pnsin o no Pará pa.- sa po r II ma remo d • lu<,:~LO nunca vi la. iXiio é poreiUP se des pend a com r st1• ramo da publi ca admi ni ·tração ma is dinh l' iro do qu • L'I11 oulros lr m– pos, que L• II L~ vai• tomando o in cn ·– mcnlo qu l' se vê - pois as apcrluras fin nnct' iras nüo aco nsr lh am lüo la rgas libera lid ades. ) la!:> , pri11 cipalmenti •, pr lo cu nho J e max ima intclligr ncia q1 11• SI' Ih,! ,·ai • imprimirHlo, p1· la 1·s– crupu losa ::f'l cc ·iio paro. os carg;os dL1,; vultos d!' nrn is aplidão e des laq11t· 11 0 prof1,ssorado, p.·lo modo de l.·g islar 1• r t· 0 ·11lamcntar 1•, linalnw 11lP, pl'la mo– rafid ctd l' irnp rt'g 11 ada 11 0s ur los ad111i - •

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