O Ensino Revista mensal de pedagogia, literatura, artes e officios 1918-1919. Jun-Dez

O E SI O 125 solve u Lransfr 1·ir-se com Loda a. corlc para o Bra s il , facLo P::ilt' que n111i to conlt·ibuiu parn o prog rt' S ·o do no - o paiz. Tn,ze annos Juro n a pcr111an Pn• ia da fami li a. r eal no Bra s il a qua l, cm fac r da s'itu ac;f10 do s n egoc ios <'lll Por• Luga l, viu•S<' fo rçada a n •g rc:sa r ti. strn palria, nlrega nd o D. .J of10 o go vern o do re ino unid o, como rrgc• 11lc•, a sr u !'ilho, o prín cip e D. Pt'tlrn. E Limado j ú qnr "''ª do povo b1·as i– lciro, D. P edro co nsrgu iu t'S Lrr iLarain– da mai s e -se i'• lo q 11 c o li gaya aos fi– lh os do paiz apo ia nd o fran crt nH' nLe os se us id eacs dr• lil1l'rd ad , a lirn c·n– tando m rs 111 0 n. cs p<' rnn<::a cl1· Lol'lla r o Rr::i s i I i11d e prnd0n L '. Es e modo ele 1wnsar 1• agi r d1 • IJ . Pedro , conhce id o q 111' fura 0111 Por lu• gal , dcsp crlou das corlcs fund ado 1'<'– cc io d e urna pos in~ l t•pa1·n <::üo, as qu a s coruN~n rani a pôr t•m prnlica "ncrg icas m ediria ·om o fim <l r evilar a prrda drs a jo ia pr1•e io!"a, qm' r 1·u o Bras il . Dnl1i ns 1wrscgu içôrs e li os lilid adcs {L polilica de D. Pedro, com o propo– s ito de o dr smoralizar e a s ·im qnr•brn.r a s ua aucloridadP de rc•g-0 11Lr. T 11 do s~ fez, ludo e lrarnou rrn Porluga l, ch 0- gand o a ser ordenado o r0g 1•ps o do prin ci pP ú Europa para ap1 imorar a ua <'d ucaçi:Lo . \ bahia <l o H.i o <l<' J a 11t•iro cli ri:;0 11 a r cce br r a.frota d st in acla n. con duzi1· o prínc ipe ao vrlho ml!ndo. A esse t empo, p rém, «'ra j ú im– poss ível dcslrnir o l raha lho r .· ec ulado (' a ind <' pc11de 11 c in. t·ra aco nsdliadn :, 111 r c l' l'\'as. l). Pt•d ro ] 1l' S i La Hl. n(' toda . as pro vín cias ri'C<' IJia o pri1~ cipt• mo ões pedind o a sua 1w rmanc11cia 110 Brasi l, se ndo de r co l d<'s laqur o pa1w l qu r, 11c sa g loriosa ca mpan ha, lC'V<' f' . e• g ra ndP vullo da 11 0:;sa li islori:i , .José Bonifac io, co1'Ç11nmin ado - o Pa– triarcha. Ao lado rk J osé Bo1 1 ifacio 11 olrt\'.tll1· sP vu l tos dP rea l desLaq111• ,, p1•ps li g io, como J o é C[,,menl<', l~on(n lvt> · Li'•do, Fr i Sampa io r onlro-;, alí• q1w. a 22 de• ja11 0iro de J 822 , D. P1, rJro , pela vúz J o primcil'o, lran milliu ao povo , q ur, agg lomerado pedia-lhe ·qu e fi – t:o.ssr, a sun. r olu çüo, qu e se res u1111' nrs la phrasr, pas ada (1 s pagina s da l1i lori u: 1t di ga ao porn que fi co! » i\ 'n.da mai s e pod ia esperar de Pol'– l11 ga l. -- \ 1·t• spos la de D. Pedro, diz um h i ·Lori ado r, f i uma dcso bcdi cncia forma l ás co rlcs rLu gul' za , uma a l- 1ianca firo1 ada co o bra ileiros, ,, porLanLo a prinwirn tl av ra da proxi– ma inrl t' pcnd cncia. füsa dPso b di 0nc ia, s r apo io ao,; bras il r iro drs pPrLou a da ma is o odi o dos porluguPzes, r La . r lPCPnJo-:t• dahi lucla · coo,; lnnlps entre e Le. ,. uqu ell es . . D. Prdro pl'o.curo 11, com o sru Pspi– r1Lo de co11 co rJ ia, removf• r as diffi 'u l– dad rs ·urg idas, e•v il:i.ndo co nfli clos ,. levand o, co 111 a s11 a prrsc •n ça, a calma t' a lranq uillidadc aos nnliYos com.o Iam bem aos porlu o- uez 'S. · Em Porlugal, ns co rll' dcl igcn ·io– ni.m com o inl11ilo de faz rr casLigar a rrbt, ldia de D. Prdro . quando e ·lt;, dP regresso dr uma vi agem a S. Paulo, :is ma rgens do Ypi1·angu, ao rrcebr r des pachos da me lropok, rcvollado co rn con teúdo do nH':mos, ind ignado om Lanlo. pr rfidi a das orlrs, 11 üo Ji p ilon ma is r. « arran can do o <'111 hlr 1J1 a po1·L11· g-ucz qu e ainda conse rrnva no chapt''o, dran lr da admira<,;ào o-pra! ,» gr ilou:- 1ncl f'prndenc ia ou ~Jorle ! D. P~dro seguiu lriumphaliu r nl l', parn o H10, onde o rccl' hr u o povo eom as drrno nslraçõc• · ma is vivas do ~P 11 0n lh11 siasrno r do sr u app lauso. E, drsdr rssc monll'nlo ,rng11:;Ln, drsde <'~sa da ta rn emol'avr l para nó" Lodo!", l11~h an10 s u1!1a pa lri a ind rp1!11- <l entP e lm·r, lfi? li vre l'OJUo a palrin qu<' so nh ara o 1111morln l TiradP11l t•s . qu P no dt• vt' l'Ú servir de' c•x1' mpl o dt; quanl pód <' o amôr :'t Patri a amú l' tão grand e' pr lo lilwrdad<' do no;so caro Bras il , qw'. \) lc,,ou ao palihu lo, c1·i111i– noso q1w to, dns , nn.s id t'•as cl cYa tlas. •

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0